Aprender a beber

Um conto erótico de poutzfaunus
Categoria: Heterossexual
Data: 11/05/2020 10:36:55
Nota -

Levei minha mãe numa roda de samba dum amigo meu. A gente sentou lá e ficou comendo espetinho de alcatra com farofa, queijo coalho, coraçãozinho de frango, essas coisas. Ela tava tão linda se remexendo na cadeira ao som do cavaquinho, sorrindo, virando a tulipa devagar enquanto olhava pra mim de soslaio. Deixava a marca do batom no copo. Pedi mais cerveja: o moço trouxe, abriu e serviu pra mim. Ela tapou o copo dela com a mão, agradecendo. Fomos embora no carro novo dela. Fui dirigindo. Ela dormiu. As luzes da avenida passavam, uma a uma, por sobre ela. Fiquei com uma vontade desgraçada de comer minha mãe. Queria sair com ela e tratar ela como minha namorada, minha amante, minha mulher. À mesa, espiava por dentro do blazer dela os carocinhos das auréolas despontando do tomara-que-caia. A gente não podia dar na cara. Nunca. Chegando na ladeira de casa, manobrei o carro na frente da garagem. Estendi a mão esquerda e peguei no peito direito da minha mãe: grande, macio, forte. O sorriso se formou na boca dela enquanto os olhinhos se abriam. Dei um beijo na boca de minha mãe. Todos nossos beijos eram sempre o primeiro. Guardei o carro e a gente entrou. Minha mãe deixou a bolsa na poltrona e me fez aquela carinha que eu bem conhecia, aquela carinha de "cê vai comer a mamãe?" Ela se sentou na poltrona, igual uma rainha. Me ajoelhei no tapete e descalcei as sandálias dela. Beijei os pezinhos de minha mãe, que lançou a cabeça pra trás, sorrindo, e gemeu baixinho. Baixei as calças legging que ela tava usando e as tirei, uma perna após a outra. Ela sorria. Abri bem as pernas de minha mãe, pousando os pés dela sobre os braços da poltrona. Me acheguei, afastando a calcinha da minha mãe pro lado. A xereca da minha mãe tava daquele jeito cinza que eu tanto gostava: minha mãe tinha raspado a xereca, mas daí passaram-se uns dias e os pentelhinhos começaram a crescer outra vez. Caralho, aquilo me dava uma fome de boceta, que nem lhe conto! A xereca pretinha, cabeluda, também. Mas da xereca cinzinha eu também gostava muito. Cobri a boceta da minha mãe de beijos. Com vontade e paixão. Muitos beijos na boceta da minha mãe: nos pequenos lábios, lambendo o clitóris, fechando os grandes lábios nos meus próprios lábios. Eu gostava tanto de chupar a boceta da minha mãe! Ela se levantou da poltrona e foi em direção do quarto. Na porta, minha mãe baixou a calcinha até o meio das coxas — ela sabia o quanto eu adorava aquilo! — e o tomara-que-caia por sobre a barriguinha. Cobriu por um instante os grandes peitos com o blazer, de costas pra mim. Depois se virou de frente e abriu o blazer, me convidando. De joelhos, beijei os grandes peitos de minha mãe, que se inclinava um pouquinho pra frente. Ela deitou na cama, abraçando as coxas. Beijei os grandes lábios dela, com carinho e devoção. Tirei minha roupa. Fiquei com uma sensação estranha, de que tinha alguma coisa errada comigo. Alguma coisa muito errada. Normalmente, naquela altura, meu pau já devia estar duro que nem pedra. Não tava. Tentei disfarçar. Encostei meu pau na boceta da minha mãe, mas meu pau não respondia. Tirei a calcinha de minha mãe e abri as pernas dela. Os grandes peitos de minha mãe se espraiavam pros lados, saindo do blazer. Pus a cabeça do meu pau pra fora e comecei a esfregá-la nos pequenos lábios da boceta da minha mãe. A boceta da minha mãe tava toda molhada. Meu pau não respondia. Minha mãe enfiou o dedo na boceta. Quando minha mãe enfiava o dedo na boceta, isso já era o suficiente pra quase me matar de tesão. Mas meu pau não reagiu nem um pouquinho. Minha mãe pôs o dedo molhado de boceta na minha boca. Daí, tentei meter com o pau mole, mesmo. Pelo menos a cabeça do meu pau na boceta da minha mãe — quem sabe assim ele não iria se entusiasmar? Não deu. Reparei um sorriso sem graça na boca da minha mãe. Ela se virou, ficou de quatro e arreganhou a bunda na minha cara. O cuzão gostoso. A bocetona aberta. Tentei bater punheta diante daquela visão maravilhosa, como em tantas outras vezes eu praticava, mas não deu. Chupei a boceta da minha mãe com gosto, farejando o cu, mas não deu. Me ergui, deitei o pinto por sobre o conjunto, segurando minha mãe pelos largos quadris, mas não deu. Minha mãe me deitou na cama. Tirou a calcinha. Montou em cima de mim. Abriu as cortinas da boceta, acomodando a extensão do meu pau no espaço entre os pequenos lábios, e começou a se esfregar. Não deu. Que porra era aquela que tava acontecendo comigo? Minha mãe disse: calma… cê bebeu demais, amor… também, já tá na hora de aprender a beber, né? Daí, ela me pegou pela mão e me conduziu até o banheiro. Ficou de pé, com a privada entre as pernas, e me puxou pelo pinto, me chamando pra perto. Minha mãe pôs a cabeça do meu pau pra fora e começou a mijar em cima dela. Um mijo quente e gostoso. Um mijo reconfortante. Tão reconfortante que, pra minha alegria, senti que meu pau tava reagindo. Fiquei a meia bomba — o que, na hora, pra mim, já era uma conquista. Fomos pro chuveiro. Minha mãe lavou a boceta e o meu pau. Era tão bom quando minha mãe lavava o meu pau. Minha mãe disse: bate uma punhetinha pra mamãe, meu amor… igual antigamente… cê vai ver, que vai melhorar! Fiquei punhetando enquanto minha mãe tomava um banho, como tantas outras vezes, mas meu pau não passava da meia bomba. A gente se abraçou e se esfregou debaixo da ducha. Senti que meu pau tinha melhorado um pouquinho, tinha ficado, digamos, em três quartos de bomba, por assim dizer. Minha mãe então se agachou, com as pernas bem afastadas, e chupou o meu pau. Chupou o meu pau, tocando a siririquinha dela, como tantas outras vezes. Quando minha mãe fazia aquilo, eu normalmente quase tinha um troço de tanto que aquilo me dava tesão. Mas meu pau não ficou melhor, não. Minha mãe se levantou, se encostou na parede e continuou tocando a siririquinha dela até gozar. Gozar com a boquinha em "ó". Continuei punhetando — mas quem disse que meu pau apresentou alguma melhora? Que caralho de porra que era aquela que tava acontecendo comigo? Me ajoelhei no chão, diante da minha mãe, da minha dona, da minha deusa, com minhas pernas bem afastadas e o caralho arregalado, e bati punheta olhando a xereca cinza da minha mãe. Me senti envergonhado. Desisti. A gente saiu do chuveiro e se secou. Meu pau ficou mole. A gente se deitou na cama, pelado. A gente se abraçou. Minha mãe ofereceu o peito. Me ajeitei no braço dela, peguei o grande peito direito da minha mãe, lambisquei o biquinho e fiquei mamando. Cheio de pensamentos ruins. Então acordei com minha mãe pelada, abrindo as cortinas, deixando a luz entrar. Era tão lindo de ver a silhueta de minha mãe contra a luz da manhã. Senti que meu pau tava duro outra vez e aquilo me deixou tão feliz. Tão feliz, que abri o cobertor e mostrei meu caralho pra minha mãe. Ela sorriu e me deu um beijo na boca. Minha mãe me empurrou pra cama, subiu em cima de mim, pegou na minha pica e enfiou na boceta. Ela disse: cê precisa aprender a beber, coração! Então a gente trepou, normalmente.


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