Meu Amigo Luciano (Parte 5) - Pegos em Flagrante
Enquanto no assustávamos com meu tio gritando meu nome no portão, meu coração deu uma leve disparada ao lembrar que meu pai tinha deixados suas chaves com ele, caso precisasse pegar ferramentas de obra, o carro dele (pq fomos com o da minha mãe) ou quaisquer outras coisas que precisasse, afinal, além de irmão sempre foram tbm muito amigos e sempre dividiram tudo. Meu pai dizia que meu avô os ensinara assim.
- Lu, meu tio tem as chaves daqui de casa, se ele entrar direto, vamos ter que correr. Falei bem desesperado.
- Kinhos, ele só vai ver que nos amamos. Lu me respondeu com cara de quem não queria sair daquele banho. Confesso que tbm não queria. E assim o fiz. Não o respondi, ele tbm não entrou...
Saímos do banho, comemos algo, pegamos uns colchonetes e estendemos no chão da sala voltamos a ver TV. Éramos jovens adolescentes e bastou uma cena de um filme qualquer mostrando um beijo na boca entre os atores que tudo se acendeu novamente. E lá estávamos nós nos beijando loucamente. Meu coração disparado, meu corpo incandescente de tesão e sinceramente, meu pai ganhando vida e meu cu piscando de vontade de sentir aquele pauzão novamente dentro de mim. O Luciano tinha esse poder de me dominar, me deixar aceso, de me fazer querer ficar cada vez mais e mais junto a ele. Tipo viciado.
Começamos a nos tocar, agora sem muitos rodeios, tirando os calções que estávamos, ficamos ali nos beijando, sentindo nossos corpos, aproveitando cada segundo. Minha respiração já estava ofegante e o Lu parecia ter dez mãos, pq passava-as por todo meu corpo. Começou a cariciar meu cuzinho que ainda estava quente de tanta pressão, molhando a ponta dos dedos com saliva e passando ao redor, me fazendo ficar cada vez mais louco. Até que resolvi fazer o mesmo que a moça do filme fizera. Sentei de frente pra ele, com aquele pauzão cheio de veias e cabeça rosinha roçando meu cuzinho molhadinho de saliva e comecei a simular uma cavalgadinha de leve, roçando gostoso, rebolando o cuzinho no pau dele enquanto o beijava... descendo minha boca até seus mamilos, rodeando-os com a língua e subia novamente pelo pescoço e orelha. Eu percebia que o Lu ficava louco com isso e me apertava cada vez mais, com muito tesão.
Ouvi um barulho no portão. Levantei correndo, coloquei o calção com uma ligeireza sem fim e olhei pela janela. Nada tinha do lado de fora... Resolvi olhar os cômodos e a porta da cozinha que era na parte de trás, mas tbm não tinha nada... As luzes de fora sempre ficavam acesas e a porta de trás tbm não tínhamos o hábito de trancá-la. E mesmo intrigado, eu não fechei... Voltei a sala, Lu já estava com cara de santinho, sentado no sofá, de calção e com um livro na mão... Cheguei a rir com a cena. Voltamos a nos deitar na sala e ficamos ali nos beijando, acariciando... Lu já arrancou o calção novamente e ficamos ali peladinhos, namorando.
Resolvi fazer esquentar um pouco mais. Encaixei meu cuzinho naquele pirocão, senti o pau dele me rasgando lentamente. Sentimento de tesão, prazer intenso e dor novamente. Coração explodindo de tesão, corpo quente, boca ressecada. Já o Lu, dominando tudo, me virando de ponta a cabeça, respirando fundo, mordendo meu ombro e todo meu pescoço.
- Tô louco pra te fuder novamente. Falou Lu com muito tesão no meu ouvido, metendo a língua lá dentro
- Tá esperando o que pra fazer isso. O respondi com muito fogo no cu, afinal, tínhamos que aproveitar aqueles dias...
E começamos. Dei uma leve levantada, me agachei-me bem de frente. Lu escorou as costas no sofá, ficando praticamente sentado. Peguei o pauzão dele e encaixei no meu cuzinho. Enquanto me agachava o pau dele ia deslizando, deslizando, me rasgando todinho, me deixando com mais tesão ainda... Meu pau babando na barriga dele. Lu me apertando intensamente, beijando meu corpo.
Mesmo com um pouco de desconforto, comecei a cavalgar, fui sentando com mais pressão, aumentando a velocidade e logo a dor não existia, só a vontade louca de ser fudido por aquele macho que me dominava. E quanto mais eu o via gemendo de tesão com minha sentada, mas forte eu sentava... Nossa! Que sensação gostosa, meu corpo arrepiado, todo suado, coração a mil e eu cavalgando no pauzão dele.
Luciano falava intensamente:
- Kinhos, vou encher esse cuzinho de leite, posso?
- Faz o que quiser, sou todo seu. Eu o respondia.
- Posso encher esse rabinho de porra, posso? Falava ele como quem já estivesse querendo gozar.
Eu o respondia:
- Me enche que porra, me faz sua puta, me fode gostoso, me enche de leitinho, me enche...
BUMMMMMM!
Meu primo Tiago no corredor, encostado na entrada da sala vendo a gente e se punhetando.
Puttz! Nunca dei um salto tão alto e vesti uma roupa tão rápido como daquele momento. Meu pau amoleceu na hora e eu só pensava numa desculpa, dizer que ele não viu nada, que não era o que ele pensava, que aquilo ali não era nada. Nossa! Era uma mistura de tudo. Medo, vergonha, ódio... Eu só pensava dele sair dali contando pra toda família que eu estava dando pro meu amigo dentro de casa enquanto meus pais viajavam.
Como relatei antes, aqui em casa sempre foi aberto. Meus tios e primos circulavam aqui o tempo inteiro, nunca teve restrição. Nem comigo na casa deles... E o Tiago era aquele primo meio putão, mais alto, mais forte, corpo perfeito, nem malhava mas tinha corpo definido, chantagista, que paralela idade comigo, sendo mais ou menos uns 6 meses mais velho, que só falava de pegar meninas da escola, que diversas vezes o vi com meninas e/ou vendo filmes pornôs héteros, que não dava brechas para uma possível brincadeira com outro macho. Esse era meu medo. Passou um filme na minha cabeça. Até vontade de mata-lo e sumir com o corpo dele eu pensei. Deus me livre!
Luciano por sua vez, tentou esconder o pau com o calção e não falava nada, mas a cara dele de espanto parecia ser pior que a minha.
- Eu sabia que tu gostava de rola. Tiago falou pra mim, ainda segurando o pau pela bermuda.
E continuou:
- Não tem vergonha não? Meus tios saem e vc dando o rabo dentro da casa deles?
Eu não conseguia nem o responder.
- Sabia que tu gostava de rola. Balançando a cabeça com ar de reprovação e adentrando a sala.
- Pode continuar, dizia ele.
- Vai... Geme denovo no pauzão do teu macho... Não era isso que vc tava fazendo...
Eu sem saber o que fazer, nem responder... tentando me fazer de louco, de desentendido, mas nada iria colar. Não tinha o que fazer. Só o desespero mesmo que dominava.
Sentou no sofá, continuou a esfregar o pau por cima do short e falando:
- Vai... Quero ver! Bora, senta no pauzão do teu macho, finja que não tô aqui. E abriu a bermuda.
Uffa! Uma sensação de alivio, medo, insegurança, e tudo o que vcs possam imaginar me dominava.
Sabe aquele primo que vc já se masturbou pensando, que espiava no banho, como quem não quer nada, que dava sempre um jeitinho de ver o pau... Esse era eu com o Tiago. Mas o tempo passou, crescemos e ele nunca nem sonhou em dar abertura e, naquele momento, me pegou no flagra, sentando na pica do meu melhor amigo (namorado). Agora estava ali, dando a entender que queria participar.
Olhei pro Lu (outro safado) e pensei que melhor fazer com que ele se comprometesse com a gente. Só assim teríamos garantia de que ele não falaria pra ninguém... E assim fiz. Sentei do lado do Lu novamente, comecei a beija-lo, peguei no pau dele que estava meio bomba e comecei a bronhar...
Lu fala baixinho no meu ouvido:
- Meu sonho isso.
Eu rapidamente o respondi:
- Sonho de ser pego pelo meu primo? Sonho de passar vergonha? E ri ainda sem graça...
- Não. Sonho de fazer a três. Me responde ele com cara de putão, como se não se importasse nem um pouco com meu primo ali do nosso lado, nos olhando.
Conforme ele foi falando, senti seu pauzão ganhando vida com muita rapidez na minha mão. Fui punhetando ele e me ajeitando pra ficar mais próximo e coloquei metade do meu corpo em cima do corpo dele. Começamos a nos esfregar enquanto Tiago se punhetava no sofá.
Tiago, troca de canal e põe putaria na Sky... Na mesma hora relaxei. Vi que ele não estava ligando realmente para o que acabara de presenciar.
Sentei novamente no pau do Lu e comecei a rebolar. O tesão aumentou em segundos. Lu gemendo gostoso, como quem quisesse instigar meu primo, fazendo com que ele viesse participar, afinal era o sonho dele.
Me encaixei novamente, coloquei o pauzão dele no meu cuzinho e comecei o que estava fazendo anteriormente. O fogo já estava intenso. Meu corpo em chamas novamente, eu sentindo o mesmo tesão de antes. Senti um corpo quente nas minhas costas e mal podia acreditar. Era meu primo já sem roupa, deitando por cima de mim, passando o pau nas minhas costas, na minha bunda, me mordendo todo por trás. Explodi na mesma hora.
Tiago não ficou com vergonha, parecia sentir prazer com a gente. Eu sinceramente me preocupei, mas o tesão veio à tona! Passou tudo na minha mente. Afinal era aquele primo gostoso que estava ali me sarrando... Eu com um pauzão dentro do cu e um outro forçando nas minhas costas tentando me penetrar tbm... um sonho.
Assim, ficamos... Luciano por baixo, eu no meio e Tiago por cima... nos esfregando o tempo inteiro, os três suados, com corações acelerados, beijando a três (coisa que nem imaginava que dava pra fazer)...
Lu foi o primeiro a gritar:
- Vou gozar, vou gozarrrr!
E encheu meu cuzinho de leite.
Em seguida Tiago tbm, sem falar, esporrou minhas costas toda, a porra era tanta que desceu pele meu reguinho e melou toda perna do Lu. Eu, ouvindo todos aqueles gemidos, comecei a gozar jatos de porra na barriga do Lu, me contorcendo todo, mordendo o pescoço dele. E ficamos ali, naquela posição... só ajeitando nossos corpos naquele colchonete no chão da sala.
Passou um tempo, levantei e fui pro banho... Já estava terminando quando Lu chegou tbm... Meu primo, entrou despois. Ele não aparentava vergonha. Como se já tivesse feito isso antes.
Tiago tbm era bom em lanches. Era sempre ele quem montava os lanches na casa dele, quando íamos pra lá. Fomos pra cozinha comer... e ficamos ali conversando como se nada tivesse acontecido. Foi quando Tiago disse que seu pai chamou no portão pra avisar que ele vinha dormir comigo, aqui em casa, a pedido dos meus pais, já que eles ficariam em Angra até próximo domingo.
Em seguida, fomos pro quarto dos meus pais e dormimos nos três na mesma cama, mas só dormimos mesmo... estávamos fracos, cansados...
Mas no dia seguinte... Hummmmmm... Vem saber o que rolou! Parte 6 vem aí!
Ah, comentem e deem nota, ok?