Carnaval Party
Voltando do Carnaval do centro tarde da madrugada, nós três estamos andando na rua deserta. Bêbados, cobertos de purpurina e papel picado, rindo e conversando alto. Os três estão de saiote, desses bem curtinhos, e sem camisa, o do Felipe é amarelo e ele calça um all star azul sem meias; o do Bernardo é preto e ele vem trocando passos em um par de coturnos pretos com o meião branco até a canela. Meu saiote é vermelho mas por baixo estou usando uma calcinha preta de renda, trago na mão uma garrafa de cerveja pela metade e um cigarro.
- Dá um pra mim - o Felipe pede. Eu tiro a carteira de Camel que tá presa no elástico da sainha, mas em vez de dar na mão dele, jogo no chão um pouco mais à frente e digo:
- Pega lá! - o Felipe dá um sorrisinho muito cínico e safado e corre pra juntar o cigarro, olha por cima do ombro pra encarar a mim e ao B enquanto se curva devagarzinho pra juntar o cigarro do chão, o saiote dele sobe um pouquinho pra revelar que ele está usando uma jockstrap de oncinha, deixando a bunda branca e redonda à mostra.
O B dá um assovio e eu começo a rir, o Felipe se curva mais e demora pra pegar o cigarro, provocando, a bunda se abre mais um centímetro quase revelando o cuzinho, então ele se levanta rindo, puxa um cigarro e acende, ele faz menção de me devolver a carteira mas quando eu estendo a mão pra pegar ele joga lá na frente. Minha vez!
Eu dou uma corridinha até onde o cigarro caiu e me abaixo, mostrando pra eles meu bundão com a calcinha toda enfiada no rego, eles começam a gritar umas sacanagens e eu começo a rebolar pra provocar, o B chega por trás de mim e me dá uma encoxada, eu me solto, entrego um cigarro pra ele enquanto o Felipe joga o isqueiro lá na frente pra ele pegar.
Um carro passa buzinando ao ver três garotos seminus de sainha andando na rua àquela hora.
O B baixou pra pegar o isqueiro e quando a saia dele subiu mostrou uma cueca branca sem graça cobrindo a bunda magra.
- Uuuhhh, sai daí! - o Felipe e eu começamos a vaiar e gritar em protesto, só o B havia recusado vestir uma peça provocante por baixo da saia, e enquanto eu e o Felipe ficávamos exibindo a bunda tirando sarro um do outro no meio da multidão, ele passou a noite toda com a cueca por baixo. Mas, para nossa surpresa, naquele momento ele abaixou a cueca até os tornozelos mostrando a bundinha magrela e o cuzinho cheio de pelinhos escuros, por baixo ainda dava pra ver o saco pendurado e o pau grande balançando. Eu e o Felipe estávamos uivando e batendo palmas, meu pau endureceu e não cabia na rendinha da calcinha, já saindo pelo lado, eu cheguei perto e me ajoelhei no chão diante daquele cuzão, larguei a garrafa de cerveja que se quebrou no chão e dei um tapa sonoro naquele rabo, que ecoou na rua vazia. Vi o Felipe passando na frente do B e esfregando a parte da frente da jockstrap na cara dele, o pau e o saco apertados no tecido fino. Usei as duas mãos pra abrir a bunda do B e dar um beijo naquele cuzinho, o cheiro delicioso de cu e suor invadiu meu nariz, uma delícia!
- Chega, chega... - ele falou levantando, eu ainda consegui passar a cueca dele pelos coturnos e fiquei com ela na mão, estava úmida de cerveja e suor, impregnada com aquele cheiro de cu e piroca, eu passei a cueca pela cabeça do Felipe e deixei pendurada no pescoço dele. A gente continuou caminhando em direção de casa.
- Essa cueca tá cheirando a rola - o Felipe comentou.
- Quer cheirar aqui? - o B perguntou levantando o saiote e mostrando o pauzão bem duro. Eu caminhava no meio deles e aproveitei pra meter a mão por baixo das saias e pegar na bunda dos dois, forçando o dedo na entradinha do cu, meu pau ia balançando duraço. O B meteu a mão na minha bunda também e afastou a calcinha pra ficar roçando meu cuzinho, o Felipe cuspiu na mão e começou a passar na minha rola.
Uma quadra antes da minha casa tem uma ruazinha escura e sem saída atrás de uns prédios comercias, sem precisar que ninguém falasse nada a gente dobrou a esquina, paramos de encontrou ao muro e começamos a nos pegar.
O B e o Felipe começaram a se beijar um com a mão na bunda do outro e eu fiquei de cócoras pra poder mamar na rola do B, era o mesmo cheiro da cueca, mais intenso, cheiro de rola, de porra e suor. O pau dele era grande e com a cabecinha coberta pelo prepúcio, eu meti na boca e fui engolindo aos poucos até onde dava, indo a cada vez mais fundo. O Felipe tirou o pau pra fora sem tirar a jockstrap, pela virilha, e começou a bater na minha cara, o pau dele era circuncidado, com a cabecinha rosa aparecendo, os pentelhos loirinhos, o pau dele era menor então eu conseguia engolir tudo, enquanto eu chupava ele eu punhetava o B. Tentei colocar as duas rolas na boca punhetando as duas, lambendo quatro bolas. Voltei a chupar o B e consegui engolir o pau dele inteiro, até meu nariz afundar nos pentelhos, engasguei e tive ânsia. Quando tirei o pau da boca o Felipe já havia se abaixado ao meu lado e abocanhou a rola do B, eu coloquei as duas bolas na boca e o Felipe mamava a caceta, de vez em quando nossos lábios se tocavam e a gente se beijava, com a rola no meio.
Eu baixei a saia do B e joguei num canto, deixando ele completamente nu, exceto pelos coturnos, passei pra trás dele e comecei a chupar o cu dele, lambemdo e babando bastante, o Felipe continuava mamando na piroca dele e ele gemia feito louco. O cuzinho piscava na minha boca, eu levantei, cuspi no meu pau e fui forçando a entrada do cu dele, ele começou a gemer de dor mas foi relaxando e meu cacete foi entrando, meu saco encostou no saco dele quando enterrei toda a rola no cuzinho dele, ele gemia, o Felipe mamava e se punhetava. Eu agarrei na cintura do B e comecei a foder ele sem dó, vi quando o Felipe levantou e tirou a saia e a jokstrap, pegou a cabeça do B e levou na direção do pau. Agora o B era nossa putinha, dando o cu e mamando.
- Deixa eu comer ele também - o Felipe falou e o B virou a bunda pra ele e começou a chupar minha rola, que há segundos tava no cu dele.
Depois eu passei pra trás do Felipe e caí de cara na bunda dele, chegando no cuzinho rosa com pelinhos loiros. O cu dele tinha um gosto diferente, eu metia a língua e mordia a bunda dele, e ele no vai e vem fodendo o B, levantei e meti a rola no cu dele, era mais apertado, ele rebolava pra ir entrando sem parar de meter no Bernardo. A gente então tava fodendo naquele trenzinho, o Felipe avisou que ia gozar e o cu dele piscou apertando meu pau quando ele encheu o cu do B de porra. Ele tirou o pau da bunda do B, que então veio pra trás de mim e começou a enfiar no meu cu. O pau dele é bem grande, mas foi entrando todinho, acho que a minha calcinha tava roçando a rola dele, só ouvi o barulho dela se rasgando toda e ele jogando num canto, onde já havia uma pilha de roupas, por último ele rasgou minha saia.
Então estávamos os três inteiramente nus na ruazinha escura, grudados um no rabo do outro, três garotos fodendo. O B socava a rola muito fundo no meu cu e eu gemia alto, o Felipe estava com as duas mãos apoiadas no muro pra aguentar as pirocadas que eu dava nele. Foi quando o B avisou que ia gozar e eu senti meu cu enchendo de porra quentinha, enquanto eu liberava todo o conteúdo do meu saco no cuzinho do Felipe.
A gente gemia e suspirava, ficamos alguns segundo grudados, até que o B tirou a rola de dentro de mim e eu tirei da bunda do Felipe. Acendemos cada um um cigarro e saímos andando completamente nus, com o rego escorrendo porra, em direção de casa.