Minha vida de cadela - Cap I
Olá, me chamo Beatriz, hoje eu tenho 48 anos e ainda me mantenho em forma graças a boa genética, muito sacrifício na rotina de exercícios e disciplina na alimentação. Hoje sou segura em relação ao sexo e tenho um dono/marido que me satisfaz plenamente, mas para chegar até aqui passei por muitas aventuras, decepções e situações boas e ruins. Me desejo é contar tudo o que me ocorreu aqui, a maioria eu me lembro bem e vou ser fiel aos acontecimentos, o que não me lembrar exatamente, vou de licença poética e completar com minhas fantasias. Espero que gostem...
Capítulo 01
Eu tinha 15 anos, olhos castanhos claros, loirinha, cabelos compridos, sardentinha, falsa magra, peitos pequenos e o bumbum não era grande, mas bem arrebitado. Era uma menina bem ligada nos meninos e tinha um fogo danado. Já tinha perdido a virgindade com meu namoradinho, dado a bucetinha para outros dois e chupado mais um tantão de garotos, o coitadinho do meu amor tinha um bocado de chifres, rsrs. Meu cuzinho continuava virgem, mais por fraqueza dos garotos que eu saia, que por falta de vontade minha. Eu fazia o maior sucesso com os garotos, me achava super experiente e tinha a maior fama de vagabunda, coisas de uma época a mais de 30 anos.
Mas esse capítulo, a primeira grande mudança na minha vida, se passa na minha casa e não na escola ou nas festinhas onde tinha tido minhas primeiras experiências. Eu era filha única, super minada, morava com meus pais e nossa empregada. Tínhamos uma boa vida, meu pai contador e minha mãe médica, nossa casa era grande, tinha piscina e um jardim amplo na frente.
Para cuidar das áreas externas, vinha duas vezes por semana o Seu Roberto, que tinha uns 45 anos, era um mulato alto e naturalmente forte, com o corpo moldado por uma vida de trabalhos pesados. Não era bonito, mas tinha aquele ar de virilidade e rusticidade que me fascinava e dava um certo medo toda vez que nossos olhares se cruzavam, apesar disto ele nunca tomou qualquer liberdade comigo, sempre mantendo uma distância respeitosa.
E como disse tinha nossa empregada, a Diva, que estava com meus pais desde que era adolescente. Ela praticamente me criou, já que meus pais trabalhavam muito e passavam o dia fora, além de viajar bastante a trabalho, no caso do meu pai e muitos plantões no caso da minha mãe. Ela estava um pouco acima do peso e era aquela mulher de fartura, coxas grossas, bunda enorme, peitos grandes e apesar dos quilinhos a mais, uma cintura fina em relação ao corpo, devia ter por volta de 30 anos. Depois que casou passava de segunda a sexta com a gente e os fins de semana na sua casa.
Um dia, aquele que marcaria minha vida para sempre, eu estava chegando em casa mais cedo, porque o professor das últimas aulas tinha faltado, passei pelo portão e assim que abri a porta de casa ouvi gritos misturados com gemidos e choro, vindo do fundo da casa. Meu coração disparou, deixei minhas coisas na sala e segui em direção aos sons. Percebi que o barulho vinha do quarto de empregada que ficava nos fundos do quintal, e pela janela aberta eu vi a Diva pelada na cama de quatro, com o Seu Roberto também pelado e em pé atrás dela, metendo furiosamente na coitada.
A cada bombada as carnes da nossa empregada se tremiam todas e eram tão fortes que se seguiam de um som parecido como de um tapa bem firme. A pobrezinha gritava e chorava pedido para ir com calma e ele parecia que nem ouvia e continuava como uma britadeira humana massacrando nossa funcionária. De onde eu estava não podia ver o rosto da Diva mas ouvia ela gritando coisas como:
- Roberto, pelo amor de deus, vai mais devagar!
- Eu não tô aguentado!
- Você está me rasgando! Eu estou implorando, tem pena de mim!
E esses gritos eram misturados com choro, gemidos e sacudidos pelas bombadas impiedosas do enorme mulato. Em um momento ela tentou sair da posição em que estava e o Roberto a impediu segurando pelas suas ancas e dando uma socada tão forte que a coitadinha berrou muito alto, nessa hora tomei um susto enorme e sai de uma espécie de transe que eu nem percebi que tinha entrado.
Quando dei por mim eu estava parada em pé no quintal, em frente a janela do quarto de empregada com uma mão por baixo da minha saia do uniforme escolar e dentro da minha calcinha e a outra mão massageando meus seios por baixo da blusa.
Fui para um canto em que ficava menos exposta e comecei a olhar aquilo com um pouco mais de lucidez. Reparei como aquela cena era bonita, a Diva na cama de quatro com aquele homem socando nela, era de uma intensidade que nem imaginei ser possível, o sexo que eu já tinha feito nem merecia esse nome se comparado ao que eu estava vendo.
Olhei mais atentamente o Seu Roberto, as coxas grossas, o bumbum bem firme, as costas musculosas e os brações enormes. Tudo isso lustrado com o suor que escorria em abundancia pelo seu corpo dava aquele homem uma aparência meio animalesca e extremamente sexy. Como tudo isso podia ficar tão escondido no macacão de trabalho dele?
Nesse momento a Diva começou a gritar:
- Soca que eu vou gozar!
- É isso que você sempre quer! Me arrombar toda!
- Então acaba comigo! Tô gozando! Tô gozando! Tô gozando!
E ela gritava isso chorando e gemendo. Dizer que eu estava impressionada era muito pouco, como ela podia aguentar tudo isso, pedir mais e ainda sentir tanto prazer. Tudo o seu corpo tremia, quase como uma convulsão. Nunca passou pela minha cabeça que isso fosse possível.
Aos poucos a gritaria foi passando e o Seu Roberto tirou o pau de dentro dela. Eu estava completamente chocada, mas que já estive em toda a minha vida e o que vi a seguir superou todo.
O pau dele era imenso, nem se comparava as rolas que eu conhecia. Precisariam de vários pênis dos que eu já tinha visto para chegar aos pês daquele monstro na minha frente. A cabeça quase do tamanho de uma bola de tênis. Era inacreditável, ainda mais naqueles tempos sem internet e eu não tinha acesso a vídeos pornô, jamais irá imaginar que existiria algo assim até aquele momento.
Meu olhar se desviou para a Diva, que continuava de quatro, e tomei mais um susto, o cu dela estava todo dilatado. Uma bolinha de ping-pong podia passar facilmente por ali sem encostar nas bordas, dava para enxergar o intestino dela por aquele buraco. Eu estava tão abobalhada que demorei uns segundos para deduzir o óbvio, ele estivera comento o cu dela. Meu Deus! Como ela aguentou, e ainda pediu mais?
De repente ele a pegou pelos cabelos e a forçou a ajoelhar no chão em sua frente, começando a bater uma punheta. Ela aceitava tudo obediente e submissa.
- Diz o que você é? (Perguntou ele.)
- Eu sou uma cadela.
- E a quem você pertence?
- A você, meu dono. Sou toda sua.
- Queria que eu tivesse pegado mais leve com você?
- Não. Cadela tem sofrer no pau do dono. E quanto mais uma cadela sofre, mais ela goza.
- Põe a língua pra fora!
E ele gozou urrando como um leão, eu tremi da cabeça aos pés, uma mistura de medo e tesão tomava conta de mim. Era como se tivessem jogado um copo de leite espesso em cima dela, que estava de joelhos com a língua para fora, realmente como uma cadela. Língua, rosto, cabelos e busto, estava tudo coberto de porra.
Nessa hora ele virou para mim e falou de repente:
- Gostou?
Foi como um balde de água gelada, ele tinha me visto. A Diva tentando tirar a porra dos olhos e se levantando de uma vez, disse com a cara de pavor:
- Bia! Você tá ai desde quando?
Eu sai correndo para meu quarto feito uma doida, meu corpo pegando fogo, o coração quase saindo pela boca. Cai quando estava subindo as escadas, nem liguei, levantei e me tranquei, tirei a roupa, jogando tudo pelo chão mesmo. Se eu não gozasse logo iria enlouquecer. Na cama, enfiei os dedos na minha bocetinha e pela primeira usei os dedos da outra mão no cuzinho também.
Um dedinho no cú, depois dois, três. Doía e ardia, mas eu não me importava, queria saber como era ter algo na bunda, queria ser a Diva, queria estar no lugar dela, queria ser uma cadela. Aquela cena passando em looping na minha cabeça, nunca tinha estado tão excitada. E tudo explodiu num gozo frenético, comigo repetido sem parar:
- Cadela tem que sofrer no pau do Dono. Cadela tem que sofrer no pau do Dono. Cadela tem que sofrer no pau do Dono.
Se seguiram mais orgasmos, nem sei quantos. Ouvia de longe a voz da Diva batendo na porta e me chamando, mas não dei atenção . Até que parei exausta, estatelada na cama, sem energia nem para me mover, fiz um esforço e gritei:
- Me deixa Diva, depois a gente conversa!
Tudo aquilo tinha despertado em mim desejos que não sabia que tinha, uma porta para prazeres proibidos e intensos tinha sido aberta e nunca mais poderia ser fechada. Minha vida tinha mudado para sempre.
Tomei a decisão mais firme que já tinha tomado. Eu queria estar no lugar da Diva, queria sentir o que ela sentiu, não importava os problemas que isso iria causar ou o quanto eu teria que aguentar, queria o Seu Roberto montado em mim como tinha visto ele fazer na minha empregada. O cabaço do meu cuzinho seria dele, estava decidida. Eu queria muito disser para ele:
- Cadela tem que sofrer no pau do Dono.
Continua...