Hospedando um amigo
Olá amigos!
O relato abaixo não é criatividade, mas sim uma das várias aventuras sexuais que já vivemos.
Durante o relato irei explicando como tudo aconteceu. Então, sem mais delongas; vamos ao que interessa.
Cintia e eu somos casados há 5 anos, ela atualmente com 28 anos, eu com 30 anos.
Minha esposa sempre enganou muito bem com sua estatura pequena, seus 1.58 de altura e 46 Kg, é no dito popular como – falsa magra – tem seios pequenos, mas não minúsculos, cintura fina, culotes largos, bunda e coxas grossas, cabelos loiros (tintura, lógico) e encaracolados um pouco abaixo dos ombros.
Conhecemos o mundo do sexo liberal há mais ou menos 1 ano, o que nos cativou muito, aumentando nossa intimidade e cumplicidade.
Bem, vamos a mais uma aventura.
Cheguei do trabalho e, Cintia veio ao meu encontro, como de costume (ela chega mais cedo), nos cumprimentamos com beijo e abraços.
- Amor, o Reginaldo ligou – disse ela.
- O que ele queria? Perguntei.
- Ele disse se pode vir para cá amanhã. Precisa assinar a documentação do Ap. que vendeu. Eu disse que tudo bem. Ele disse que se não fosse incomodo, ele viria a noite, dormiria aqui, quer assinar logo que imobiliária abrir, tem que voltar rápido, o serviço por lá está pegando e não quer perder o dia dentro do ônibus.
- Por mim sem problemas. Se você já acertou com ele, por mi, está ótimo.
Reginaldo é um amigão, conhecemos no tempo do ensino médio, cursamos faculdade juntos, nunca perdemos contato. Ele se mudou para o interior de São Paulo, onde montou seu escritório e toca a vida por lá, também é casado, e cá pra nós – pensa numa mulherzinha chata, nada está bom; nós avisamos, sabemos que vira e mexe ele dá suas puladas de cerca, mas isso é problema deles -.
Naquela noite, já deitados, minha esposa virou para mim e sorrindo me disse: “amor, já imaginou se a gente desanda o Reginaldo”? Acabei caindo na risada: “ele nem sonha que por causa daquela conversa é que entramos no mundo liberal. Mas, que ia ser divertido, isso não resta a menor dúvida”! A propósito, temos um vibrador em homenagem a ele “o Reginaldo”.
No dia seguinte, vida correu normal, sem novidades, trabalho tranquilo, transito intenso para voltar para casa, tudo na rotina.
Cheguei em casa, Cintia tinha acabado de chegar também, fomos para cozinha preparar a janta. Reginaldo chegou umas 2 horas depois de nós, lá pelas 21h.
- Eita cavalo bom! Estamos colocando a mesa para jantar – Recebi ele na porta.
- Maluco... São Paulo tá foda, transporte cheio pra cacete! – Disse ele sorrindo – Cara... tem como tomar um banho antes. Mostrei-lhe onde ficava o banheiro e as coisas que Cintia tinha separado para ele.
Depois de jantarmos e conversarmos um pouco, fomos para sala assistir TV. Sentei num sofá, Cintia, como de costume, deitou-se e apoiou a cabeça em meu colo. Reginaldo sentou-se no sofá menor, de frente para o nosso, a tv estava ligada, mas, ninguém estava assistindo nada, o papo corria solto.
- Cintia; na boa, o tempo não passa para você? Meu, você continua do mesmo jeitinho! Disse ele. Ela sorriu e agradeceu. – São seus olhos.
Entre uma olhada para TV e um assunto o olho dele se perdia e dava uma deslizada na Cintia. Percebemos isso, mas, não demonstramos.
Cintia se levantou e foi até o quarto. – Amor, não estou encontrando aquele travesseiro que estava guardado no baú. Sabe onde está? Perguntou ela.
Fui ao encontro dela, - Baixinha, você pediu para eu guardar na parte de cima do guarda roupa. Abri a porta e apanhei o travesseiro. Ao virar para voltar à sala ela me segurou pelo braço. – Amor, vamos rolar uma brincadeira com o Reginaldo, estou no maior barato, ele está facinho facinho.
- Tem certeza? Temos que tomar cuidado, se der errado vai dar merda. – Respondi.
- Ué, a gente dá uma estigada nele, se ele não correr...! – Respondeu sorrindo. Vou tomar banho.
Ao voltar do banho ela estava de roupão. Voltou a deitar-se em meu colo. Notei que por debaixo do roupão não tinha nada, estava completamente nua.
Ela dobrou a perna, deixando a coxa aparecer. Olhava para TV, ignorando o Reginaldo. Começamos a prestar atenção no filme que passava (qual filme? Também não sei). Pelo vidro da estante eu via o reflexo do Reginaldo, sim, de rabo de olho ele estava ligado nela. Ela se ajeitou no meu colo, fazendo com que o decote do roupão abrisse um pouco, aparecendo seus seios. A fim de aumentar a sacanagem, levei a mão em seu colo e comecei lentamente acariciar seu seio, o que não demorou para despontar os mamilos. Reginaldo, disfarçadamente, levou a mão ao short e deu uma sutil ajeitada no pau. Pronto, o plano tinha dado certo.
- Cara; afinal, você foi conhecer aquela casa swing que você comentou aquela vez. – Perguntei.
- Fui nada, a (nome da esposa) não dá espaço. Fui comentar com ela só pra ver a reação; porra... quase apanhei. Disse ele.
- Você não faz ideia da homenagem que a Cintia fez pra você. Acredita que ela comprou um vibrador para apimentarmos a relação e colocou seu nome nele?!
- Ah! Tá de zoeira! Sério?! Fico lisonjeado com a homenagem. Resta saber se faz jus ao nome. Disse ele dando risada.
Levantado do meu colo, Cintia lhe disse: “por isso não, vamos descobrir. Se está curioso para saber, posso te dizer”.
Ao terminar a frase ela estava sentada ao lado dele. Ele estava deitado com as pernas dependuradas no braço do sofá. A mãozinha dela foi certeira, direto na rola dele. Ele levou um susto. Arregalando os olhos.
- Relaxa, não vou te morder não! Disse ela sorrindo.
Ele olhou para mim como quem diz “e ai”?
- Problema seu, se vira. Você quis saber se merece o brinquedo merece seu nome, agora vai tirar a prova, segura sua onda! Disse a ele sorrindo.
Cintia acariciava a rola dele, ainda escondida no short, mas, não demorou para baixar o cós e fazer o cacete saltar para fora. Realmente, estava duro e era um pouco maior e mais grosso que o brinquedo.
Ela olhava para ele com um sorriso maroto enquanto masturbava o cacete lentamente. Desamarrou o roupão e deixou cair ao chão, estava totalmente nua. Para não causar constrangimento a ele, voltei a assistir o filma, na verdade, assistia pelo vidro da estante.
- Agora sim, podemos comparar, mas, eu acho que você ganhou! Amor; tem como pegar o Reginaldo pra mim?!
- Lógico. - Fui ao quarto e voltei com o brinquedo, entregando a ela.
Ela colocou o Reginaldo ao lado do original. – Olha só! Você ganhou, o seu é maior e mais grosso. Está vendo; não tem com o que se preocupar. Aposto que consigo fazer ele crescer um pouco mais. Disse sorrindo.
Curvando-se levou a boca até a rola dele e passou a língua entorno da cabeça, depois desceu a boca com a rola entre os lábios por um lado e subiu pelo outro.
Puxou toda a pele do cacete para baixo deixando a cabeça toda exposta, abocanhando a cabeça da rola. Sugava como quem suga um sorvete, deliciando-se na cabeça do cacete. Aos poucos foi engolindo a rola, não conseguiu engolir muito, a rola era grossa para sua boquinha pequena. Com o cacete dentro de sua boquinha ela começou a masturba-lo, lentamente, sua mãozinha descia e subia com movimentos de semicírculos, Reginaldo respirava puxando o ar por entre os dentes, seus olhos estavam fechados, suas mãos estavam perdidas entre os cabelos loiros encaracolados dela.
Levantei e fui ao encontro dela, sentei-me no chão, ao seu lado e afastei suas pernas, deixando sua bucetinha de fácil acesso. Levei a língua até ela. Sua buceta escorria de tesão, estava quente e molhada. Enfiei o dedo e passei a língua em seu clitóris; o corpinho dela estremeceu. Minha língua passeava pela bucetinha dela, lambendo e rodeando sua entrada quente e úmida. Meu dedo rodava suavemente dentro dela. Levei minha outra mão até seus peitos e os acariciei, estavam duros, seus mamilos pontudinhos e arrepiados. Reginaldo gemia com a rola na boca dela.
Ela se levantou e, apoiando um pé no assento do sofá e o outro no chão posicionou a rola na entrada da buceta (ela por várias vezes, durante nossas brincadeiras, disse que se um dia acontecesse de dar para ele, queria dar sem camisinha e eu havia concordado, então já esperava por isso).
Observava ela se encaixando na rola. Aos poucos fez com que a cabeça do cacete fosse sumindo dentro dela. Seus olhinhos fechados e dentes cerrados, soltava gemidos baixinho. Seu corpinho subia e, a cada descida fazia a rola entrar um pouco mais, até que sumiu dentro da bucetinha dela.
Seus quadris se moviam lentamente para frente e para trás, seus olhinhos fechados e um lindo sorriso nos lábios, desfrutava daquela rola dentro dela.
- Caralho Cintia, você vai me fazer gozar! Avisou Reginaldo.
Ela olhou para ele e com um sorriso nos lábios respondeu – Goza, pode me encher de porra. Aproveita, você é o único, depois do (meu nome) que terá esse privilégio.
Coloquei-me em pé e levei minha rola até a boquinha dela.
Reginaldo estremeceu embaixo dela, o corpinho dela estremeceu sentada sobre ele e eu latejei minha rola em sua boca.
Minha porra escorria pelos cantinhos de seus lábios (tomei cuidado para que não caísse nele, afinal, ninguém merece isso).
Joguei-me no outro sofá, ela curvou-se sobre ele, recuperando as forças. Ele estava largado embaixo dela.
Antes de irmos para o banho conversamos um pouco com ele a respeito, deixando ele mais tranquilo e dizendo que foi ele foi o precursor das nossas aventuras, afinal, ele que tocou no assunto e nos deixou curiosos para saber como era o mundo do sexo liberal.
Continua na parte II