O Cruzeiro

Um conto erótico de Rena
Categoria: Heterossexual
Contém 2211 palavras
Data: 26/05/2020 18:25:26
Última revisão: 26/05/2020 20:37:35

Entre muitas outras preparações, quem vai participar de um cruzeiro em um navio deve treinar bastante para ficar acordado. É quase impossível dormir, tantas são as possibilidades de diversão oferecidas, tanto a bordo quanto em terra, nas paradas programadas (ou não).

Nossa cabine era interna, sem vista para o mar. Mas, pelo tempo que passávamos lá, isso não fazia a menor diferença, pois só íamos para lá para tomar banho, nos trocarmos e meter muito.

No terceiro dia de viagem, após uma noite muito agitada, com direito a muito álcool, teatro, show de rock, cassino, pizza às 3 da manhã e, depois, muito sexo, tomamos banho e nos dirigimos para um dos diversos restaurantes para o desjejum. Foi só quando saímos da cabine que percebemos que o navio estava parado. Pela programação, devíamos estar ao largo de Búzios, que visitaríamos após o café da manhã. Aliás, um belo café da manhã, servido em um restaurante com uma vista incrível daquela cidade. Do restaurante, também podíamos ver dezenas de escunas, que faziam o transporte dos turistas entre o navio e um pequeno atracadouro, em Búzios. Madame (Já apresentada nos contos “A primeira de muitas” e “Aceitando a própria vocação”) não gostou nada da ideia, pois sempre teve medo de água. Percebi seu desconforto, e, apesar de já termos contratado uma agência de viagens para conhecermos o local, sugeri a ela que, ao invés de irmos para terra, ficássemos a bordo, aproveitando ao máximo os confortos e diversões oferecidos pelo navio. Seu alívio foi evidente, mas, mesmo assim, argumentou que perderíamos o dinheiro pago antecipadamente à agência. Insisti que ficássemos, pois seria muito melhor perdermos o dinheiro e aproveitarmos muito, sem preocupações, e prometi que voltaríamos para lá em breve, por terra, para que ela conhecesse o Arraial do Cabo e Armação de Búzios (eu já conhecia). Com isso, ela topou. Fomos, então, até o local de reunião de onde sairíamos em grupo, com o guia, para embarcarmos na escuna, e avisamos ao guia que não iríamos participar do passeio, que não nos aguardasse.

Voltamos para a cabine para nos adaptarmos à alteração dos planos, mudar as roupas, deixar a grana no cofre da cabine, etc. Madame vestiu um biquini verde tipo cortininha, que eu nunca tinha visto antes. O top cobria apenas os mamilos, e deixava todo o resto daqueles peitões à vista. A calcinha, fio dental, deixava quase tudo à mostra. O pouco que cobria, na frente, era só o “capô de fusca”. Por cima, uma canga. Eu, uma sunga normal. E lá fomos, para o deck superior, onde duas piscinas, vários bares e um belo sol nos esperavam.

Estava bem tranquilo para conseguirmos espreguiçadeiras, e sem a fila costumeira para pegarmos as toalhas. Dois dos bares ficavam situados próximos das piscinas, e estavam lotados. Mesmo naquele horário.

Peguei as toalhas, escolhemos os melhores lugares disponíveis para curtir o sol. Fiquei quase 20 minutos espalhando protetor solar em Madame. É uma atividade que me dá muito prazer, e creio que ela também goste, pois enquanto dura a faina, fica toda arrepiada, inclusive os mamilos, apesar do sol e do calor... o pessoal da equipe de animação do navio, como sempre, muito competente, a nos divertir, a tocar músicas, a realizar jogos, etc.

Por volta das 10 da manhã, fui pegar nossos primeiros drinques (Para mim, um Bourbon. Para ela, um licor Fra Angélico) e petiscos do dia. Tudo estava perfeito... e assim permaneceu, até umas 14 hs, quando o deck começou a lotar, com aquela algazarra característica. Nessa altura do campeonato, Madame já estava bem bêbada. Eu, nem tanto, pois quando vi que ela estava disposta a estourar a boca do balão, me contive, para que pelo menos um de nós conseguisse carregar o outro até a cabine, se necessário. Mesmo assim, ela conseguiu me mostrar que queria mais um drinque... Os bares estavam bem lotados, mas o que ficava atrás da outra piscina estava mais vazio. E para lá eu fui... Demorou uns 10 minutos para que os drinques me fossem entregues, pois tinha muita gente a ser servida, e voltei para o meu lugar. Já de longe, vi que tinha um cara sentado ao lado da espreguiçadeira de madame, e os dois pareciam estar em um papo muito animado.

Cheguei com os drinques, entreguei o dela, e ela nos apresentou, com a voz bem pastosa: “Este é o Enzo... ele é italiano... este é o Rena, meu namorado...”.

Nos cumprimentamos, e, com uma certa dificuldade de comunicação, o rapaz me pediu desculpas, disse que não sabia que ela estava acompanhada. Eu respondi que não tinha o que desculpar, e sugeri a ele que nos fizesse companhia, ao que ele disse que estava com dois amigos em uma mesa próxima. Madame, então, perguntou se os outros eram bonitos como ele... na hora ele olhou para mim, muito ruborizado. Entrei no jogo da Madame, e sugeri a ele que convidasse seus amigos para se juntarem a nós.

Ele, então, foi até uma mesa onde estavam dois outros rapazes, conversou com eles, e logo os três chegaram e se acomodaram perto de onde estávamos. Perguntei o que eles gostariam de beber. Cada um falou sua preferência (sinceramente, não me lembro quais foram os drinques). Pedi licença e voltei para o bar mais distante, onde fiquei mais uns 10 minutos aguardando a preparação dos drinques, e mais uns 5 minutos para dar mais tempo para Madame.

Quando cheguei de volta, fazendo malabarismo para carregar 5 drinques sem derrubar, Enzo passava protetor solar nas costas de madame, e ela estava com a mão na coxa de um dos outros rapazes, que depois soube se chamar Sandro. O terceiro, o Luca, falava alguma coisa animadamente no ouvido dela. Acho muito difícil que ela estivesse entendendo alguma coisa, mas estava rindo bastante... Assim que Madame me viu, me olhou daquele jeito que ela faz quando pergunta se está tudo bem. Como resposta, distribui os drinques, e falei para o Enzo que ele não tinha passado o protetor direito, estava faltando passar no lado dos peitões dela, que estavam expostos ao sol devido ao tamanho minúsculo do biquini... Ele não esperou uma segunda dica, e começou a acariciar as bases e as laterais dos peitos dela, até onde o biquini mínimo chegava. Os mamilos dela ficaram muito arrepiados, o que, nela, significa muito tesão.

Foi a deixa para madame subir mais a mão pela coxa do Sandro, até muito perto da virilha dele. Luca viu o movimento, e novamente falou alguma coisa no ouvido dela. Ao mexer a cabeça para lhe responder, Madame, “sem querer”, roçou seus lábios nos lábios dele... Aí eu me sentei do lado de Madame, e lhe perguntei se ela ia querer ficar por ali mesmo ou se ia querer fazer alguma outra coisa. Ela, com a voz muito pastosa, disse que queria fazer outra coisa. Eu lhe disse: Então, faça, uai...

Ela tentou se levantar, mas estava bastante bêbada, e quase caiu. Pediu, então, que o Enzo a ajudasse a ir até a nossa cabine, pois precisava tomar um banho. Enzo olhou para mim, e eu lhe pedi que tomasse conta dela, que eu ia aproveitar mais um pouco da piscina. Quando eles estava saindo, Madame parou e pediu para o Sandro também lhe ajudar, pois ela se sentiria mais segura com dois garotões lhe dando apoio, em vez de um... Confesso que fui pego de surpresa, pois, mesmo quando eu a levava no puteiro da Dona Dirce (veja “Aceitando a própria vocação”), ela só metia com um desconhecido por vez... Como tinha feito o Enzo, Sandro olhou para mim, e eu lhe disse para aproveitar muito. Lá ficamos, Luca e eu, tomando nossos drinques...

Quando acabei meu drinque, disse para Luca que eu iria para a minha cabine ver se Madame precisava de algo, e perguntei se ele gostaria de ir comigo para saber onde ficava. Ele topou na hora, e lá fomos nós. A camareira, Lucinha, estava no corredor. Quando me viu chegando, me chamou e disse que talvez não fosse uma boa hora para eu ir para a cabine, mas eu disse que aquele momento estava perfeito. Usei meu cartão e abri a porta... Madame estava dançando, totalmente pelada, muito bêbada, e os dois sentados na cama. Falei para o Luca entrar. Madame parou de dançar e perguntou por que eu tinha demorado... Foi até o Enzo, que estava sentado na beirada da cama, e abaixou a sunga dele. O pau dele estava duro, enorme. Ela se ajoelhou e, sem encostar as mãos, abocanhou aquele caralho. Foi engolindo ele, e lambendo, e engolindo, e lambendo... Sandro não se aguentou, levantou da cama, tirou a sunga e colocou o pau pertinho da boca dela. Sem parar de chupar o pau do Enzo, ela pegou o pau do Sandro e começou a punhetar... Aí eu falei para o Luca que ela ainda tinha uma mão, e ele imitou o Sandro. Com a outra mão, ela começou a punhetar o Luca, também. Eu arrumei um cantinho e fiquei só olhando....

De repente, ela parou tudo. Se deitou na cama, de costas, com a cabeça para fora da cama, para baixo. Abriu a boca, pegou o pau do Luca, pôs ele na boca... Com as mãos na bunda do Luca, fez ele enfiar cada vez mais, até ela engolir o pau dele inteirinho... Ficou assim um tempo, segurando a bunda dele, para ele não tirar nem um milímetro daquele pau da sua garganta. Eu fiquei de olho, porque sabia que ela só afrouxaria o abraço quando não estivesse mais conseguindo ficar sem respirar... Dito e feito. Ela soltou a bunda dele, e ele nem se ligou, continuou como estava... Eu disse para ele tirar o pau, e começar a meter na boca dela como se fosse uma buceta. Apesar da diferença de idiomas, o entendimento foi perfeito, e ele começou a comer a boca e a garganta dela... deu umas quatro bombadas e gozou. Muita porra! Madame engoliu quase tudo, mas depois que ele tirou o pau da boca dela, ela se sentou, abriu a boca e deixou o restinho da porra escorrer pelo queixo... Levantou, foi até a mala, pegou três tiras de camisinhas... Deu uma camisinha para o Enzo e uma para o Sandro, e falou para eles colocarem. Foi empurrando o Sandro até ele se deitar na cama, com o caralho para cima... Ajoelhou por cima dele, pegou o caralho, colocou na buceta e foi abaixando, abaixando, até estar com o caralho inteirinho dentro da buceta. Aí, se debruçou e deu um beijo nele, com a boca ainda com um restinho da porra do Luca... Quando parou de beijá-lo, me disse: “Rena, faz o Enzo comer meu cu, por favor”! Mais uma que eu não esperava! Sempre que falamos em dupla penetração, ela dizia que se algum dia acontecesse, seria porque ela ia estar com muito tesão! Foi um dos momentos mais felizes da minha vida, significava uma mudança bem interessante em nosso relacionamento, pois sempre insisti que ela deveria experimentar.

Expliquei para o Enzo o que ela queria. Enquanto isso, o pau do Sandro estava inteiro dentro da buceta dela, e ela não se mexia, deitada em cima dele, com os peitões no peito dele. Ele não estava entendendo nada...

Aí o Enzo entendeu o que ela queria, fez uma cara de surpresa e imediatamente foi meter no cu dela. Do jeito que ela gosta, de quatro, posição de cachorra, cu para cima...

Quando ele meteu o pau no cu dela, ela começou a se mexer em cima do pau do Sandro. Cada estocada que o Enzo dava, ela levantava a buceta até quase o pau do Sandro sair, e abaixava de novo. E, claro, começou a gritar, como sempre faz quando está com tesão ou gozando... Gritava “Ai, seu puto, mete com mais força no meu cu”! “Põe até o fundo”! “Mete mais”! E, de repente, soltou um “Rena, quero chupar você”! Quando ouvi isso, subi na cama e fui meter na boca dela. Foi só assim que ela parou de gritar, com a boca cheia. Nunca tinha visto Madame gozar tão forte, por tanto tempo... O Enzo gozou, o Sandro gozou... e ela, gozando, quase convulsionando... Chegou um momento que não aguentei mais, e tirei o pau da boca dela para melecar o rosto dela de porra, como ela gosta. Gozei muito, soltei um montão de porra. Até os cílios dela ficaram grudados.

O Enzo tirou o pau do cu dela, e ela ficou deitada em cima do Sandro. Quando fui ver, ela estava dormindo...

Tirei ela de cima do Sandro, com muito cuidado para não a acordar. Os três tomaram banho e saíram. Eu tomei um banho, deixei Madame dormindo e fui até um bar, peguei drinques para nós dois e voltei para o quarto. Chamei Madame, que acordou assustada, ainda bem bêbada, e lhe dei o drinque. Ela virou o copo, e perguntou “onde estavam os meninos” ... Eu disse que eles tinham saído. Ela disse que não era para isso acontecer, pois o Luca tinha ficado no prejuízo, e os outros dois precisavam gozar na boca dela para ela sentir o gostinho...

A história (real) continuou até a madrugada. Mas depois eu conto o resto.


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