Uma vez Putinha, Sempre Putinha!

Presa a um relacionamento monótono de anos, eu não conseguia ser quem ardia dentro de mim. A mais pura cadela, puta, uma verdadeira Dama na cama, é claro. Mas deixe me apresentar, meu nome é Laura, tenho 25 anos, cabelos escuros longos e lisos, branca meio bronzeada, 57kg, 1,65m, bumbum grande arrebitado, seios médios e algumas tatuagens pelo corpo, residente do Rio de Janeiro.

Cansada do meu relacionamento, resolvi me dar a chance de sair com um cara de um app de encontros, escondido.

Seu nome era Pierre, ruivo, tipo físico malhado, 1,70m, 26 anos. Ele ficou de me buscar depois do trabalho, iríamos comer algo e nos conhecer melhor. Minha bucetinha molhou assim que entrei naquele carro, de repente o calor reinava debaixo da minha roupa, mordia os lábios rezando pra chegarmos logo e não ter nenhuma atitude precipitada.

Eu comportava num vestido justo preto, meia calça transparente e salto, afinal, trabalhava numa empresa importante e precisava estar bem vestida, ele casualmente confortável, do tipo que não liga muito pro que veste. Comemos um pouco e falamos sobre nossas vidas, gostos e etc, seria indelicado demais não focar naquele olhar, queria apenas sair pra qualquer lugar mais calmo, então voltamos pro carro.

Ao entrarmos no carro, me roubou o primeiro beijo, surpreendentemente ele também massageava meu seio, com apertos leves e aquilo foi dando um tesão, subi um pouco o vestido e ele passou a mão por dentro da minha calcinha, sentindo minha bucetinha encharcada, chupou os dedos e disse – Você tá deliciosa! – Também me atentei a tocar o volume por cima do seu shorte e era grosso, grande e grosso. Segurei firme.

Seguimos para o motel mais próximo, chegando lá já não existia mais meia calça ou calcinha, eu estava apenas esperando ele arrancar aquele vestido de mim, me agarrando pelos cabelos disse coisas obscenas em meu ouvido, mordeu meu pescoço, enquanto a outra mão apertava minha bucetinha. Disse que ia me castigar.

Vou te dar um banho primeiro. – Ele disse com um sorriso malicioso, se despindo para ir ao meu encontro.

Mal entrei no banho e meu corpo estava todo arrepiado, bico dos seios pontudos. – Você é gostosa pra caralho! – Me dando um tapa na bunda e agarrando-a com força puxando na direção dele. Fiquei envergonhada com tamanha atitude, nunca ousaram tanto assim comigo, fomos pro chuveiro, água morna, de relaxar qualquer um. Começou a me ensaboar pelos seios, cintura, até chegar nos países baixos fazendo movimentos circulares em meu clitóris. Me pôs contra a parede, parede fria que continuava a arrepiar o resto do meu corpo enquanto a água caía em minhas costas, onde ele estava me envolvendo. Gentilmente começou a alisar minhas costas dando beijos no meu pescoço e eu com uma das mãos o punhetava gostoso, o sentindo pulsar e esfregando no meu bumbum.

Após o enxague, ele desligou o chuveiro e me fez chupá-lo, caí de boca naquele pau grosso e molhado, deslizava diversas vezes até a minha garganta e terminava dando linguadinhas em torno da cabeça. Fomos pra cama. Já chegou me pondo de quatro e novamente fui surpreendida quando ele começou a chupar meu cuzinho, que beijo grego dos céus! Ninguém havia feito em mim, eu gemia feito uma puta manhosa e agarrava o travesseiro – Mete!!! – Gritei em desespero pois minha vagina pulsava e eu só queria ganhar uma socada firme lá no útero! Segurou minhas pernas girando-me de barriga pra cima e enfiou de uma vez sem dó nem piedade, sorte que eu já estava lubrificada o suficiente, ficamos naquele vai e vem até que tive o primeiro orgasmo.

Não para! Enfia fundo!! – Eu gemia alto enquanto arranhava suas costas, ele parecia gostar disso.

Ao perceber o meu orgasmo, ele saiu e foi chupar minha bucetinha, colocando a língua lá dentro da minha vagina e com dedão no meu clitóris fazendo movimentos circulares, eu segurava o cabelo dele e pressionava ainda mais em sua boca, me fazendo ter o segundo orgasmo. Gritei. Ele subiu e me deu um tapa no rosto – Vai ficar gritando cadela? Então vou te dar mais motivo! – Segurando meu pescoço, metia fundo sem parar, depois começou a chupar meus seios e dar leves mordidinhas no bico, sentia sua barba toda gozada esfregando no meu corpo, eu amava aquilo, me contorcia ainda mais debaixo daquele homem.

Fiquei de quatro novamente e ele disse que queria gozar no meu cuzinho – Vai ter que chupar de novo cachorro! – Disse a ele ofegante. Como se não gostasse, caiu de boca no meu cuzinho, apertando minhas nádegas com força e eu me apertava ao travesseiro, como aquilo era gostoso, aquela barba roçando era maravilhosa!! Enfim ele penetrou devagar e fez movimentos até que fui relaxando cada vez mais, empinando meu bumbum, ouvindo ele gemer eu sentia mais tesão, me masturbava enquanto ele segurava meus cabelos longos, puxando-os. De repente os movimentos foram acelerando, ele me agarrou firme e gozou – Aaaarrh! Tu é muito putinha mesmo garota!! - E sorrimos de satisfação.

Mais um banho pra fechar essa noite incrível, trocamos alguns beijos e carícias, e ele me deixou em casa. Saímos mais vezes e todas foram memoráveis, se quiserem saber mais, aguardem os próximos capítulos.

Beijos Calorosos ♥