A perdição de uma mulher casada - parte 7

Naquela tarde, após o almoço, ele me levou para a sala da minha casa e fez com que eu sentasse em seu colo e ele começou a chupar meus seios e sugar meu seios, enquanto isso ele dedilhava minha pepeca, eu mordia meus lábios de tanto tesão, rebolava em seu colo, sentia seu cacete na minha bunda, assim que ele enfiou dois dedos na minha buceta eu gozei, e como ja tinha gozado muitas vezes, acabei ficando mole em seu colo, ele aproveitou e me tirou da li e me deitou no sofá e começou a me chupar, mas desta vez ele me chupava e com os dedos ele começava a bolinar meu cuzinho, eu nunca tinha dado meu cuzinho para meu marido, ele era meio fresco com isso.

Ele sabia como me relaxar, ele parou e fomos para a posição 69, eu chupava aquele delicioso cacete ele chupava me xana como se estivesse me fudendo com a língua, meu tesão só aumentava, acabei gritando com ele:

-Me fode seu velho nojento, acaba com minha buceta!

-Assim que eu gosta minha putinha, vagabunda!

Ele saiu de cima de mim e cravou a piroca em mim, e eu gritei de prazer, dentro da casa que eu e meu marido vivíamos, eu gritava muito, estava viciada naquele pau, logo trocamos de posição e ele me colocou apoiada em uma estante que tinha na sala, começou a me fuder e me xingar:

-Vadia olha para frente, olha para a foto do seu marido e me diz quem é melhor?

-Pa... para chega, só me fode!

-Anda sua puta, quero saber, qual o pau que você ama? Me conta senão eu paro de te comer

-Eu amo seu pau, ele é muito melhor do que o do meu marido sem sal, me fode seu desgraçado

Eu tinha me tornado uma verdadeira vagabunda nas mãos daquele homem, já não conseguia viver sem aquele pica.

Ele continuou me fudendo, me avisou que iria gozar, disse que queria gozar na minha boca. Eu abaixei e recebi o jato na minha boca, ele me disse:

-Você fica linda assim, agora olha para a foto do seu marido

Assim que olhei ele se abaixou atrás de mim e começou a chupar minha bunda e foi forçando o dedo lá.

-Hoje eu quero comer sua bunda, ela é muito linda, quero dar um trato nela

Deu um tapa que nessa hora eu acordei e disse:

-Não, meu cú não, vai me machucar... nunca dei

-Quer dizer que seu marido frouxo nunca estreou?

-Não, ele nunca foi disso

-Nossa que frouxo, sorte a minha que vou tirar sua virgindade

Ele começou a beijar minha nuca e apertar meus seios, me virei e beijei sua boca, e com a minha mão comecei a punhetar ele, seu pau já começava a dar sinal de vida de novo, beijava aquele com tanta ou mais vontade do que eu beijava meu esposo. Assim que seu pau ficou duro novamente ele disse:

-Eu quero que você capriche no boquete, deixa meu pau bem babado que eu vou enfiar ele no seu cuzinho depois

Comecei a chupar aquele velho e lambi desde a cabeça de seu pau até o saco, deixando ele bem babado, estava com muito tesão e medo ao mesmo tempo, até que ele mandou eu me levantar me colocou de quatro no sofá.

-Agora vou comer esse cuzinho virgem que seu marido não quis

-Por favor vai devagar, seu pau é muito grande e vai me machucar!

-Pode ficar tranquila, vou fazer com carinho para você nunca esquecer de mim

Ele começou colocando a cabeça na entrada e foi forçando devagar, ao mesmo temo ele passava os dedos na minha xana e depois passava no meu cu para lubrificar a entrada, ele foi forçando e a dor aumentando, eu disse:

-Para! Para! Não vou dar conta, está me machucando

-Não sua vadia, seu cuzinho é meu, não vou parar porra nenhuma, vadia!

Ele foi forçando mais ainda, a dor já começa a me fazer chorar, fui sentindo cada centímetro me preenchendo, me machucando, comecei a chorar de dor.

-Tá doendo sua vadia? Fica tranquila que agora que começa a ficar bom

Ele começou a socar, bem devagar, a dor foi sumindo e o tesão foi aumentado, quando ele percebeu que não estava mais sentido dor, acelerou e eu comecei a gemer, estava adorando aquela pica

-Viu? Sábia que você ia gostar, agora me diz de quem é esse cuzinho

Me deu um tapa na bunda e eu respondi

-Ah.. Ah... É seu... desgraçado, me fode!

Ele aumentou o ritmo e disse:

-Seu rabo é bom demais, não vou dar conta de segurar, vou encher seu rabo com minha gala!

-Vai seu puto, me enche de porra!

Ele acelerou e gozamos juntos, quando ele tirou o pau vi uma mistura de sangue e porra no chão, me sentei ali, estava exausta.

-Hoje você provou quem é o seu dono, agora todos os dias quero o que é meu por direito. Hoje você pode descansar! Mas amanhã eu te quero bem puta!

Ele saiu da sala e me deixou ali jogada no chão. Fui tomar um banho e me lavar daquele cheiro de sexo, assim que terminei deitei na cama e apaguei, fiquei quase a tarde toda dormindo, acordei no final da tarde com o choro da minha filha, ela estava toda suja, limpei ela e dei de mamar para ela, assim que ela terminou coloquei ela para dormir, desci para a sala e de cara vi aquela poça de porra e sangue no chão, fui limpar e enquanto limpava eu lembrava daquela foda, foi me dando um tesão novamente, só pensava naquela pica, meu cú não aguentava outra, naquele dia, mas minha xana sim, saí dali direto para a casa da empregada, como estava com aquele robes que se usam após o banho, cheguei lá e já tirei ele ficando totalmente nua, ele estava deitado na cama dormindo. Estava com tanto tesão que queria ser fodida por ele naquele momento, fui puxando o calção dele e aquela pica saiu, ele continuava dormindo, comecei um boquete até aquele pau ficar duro, assim que ele ficou duro eu subi na cama e fui descendo naquela pica, quando ela estava toda dentro de mim ele acordou.

-A putinha casada não aguentou de saudade da minha pica? Vai faz todo o serviço mostra a vagabunda que você é, rebola no pau desse velho negro!

Eu rebolava naquele cacete e gritava de prazer, não me conhecia mais, eu tinha tanto tesão, que gozei logo, fui rebolando e ele apertando meus seios, logo ele me jogou na cama e disse:

-Vou te dar o que merece!

Me colocou na posição papai mamãe, me fodia com força e me xingava, apertava os biquinhos do meu seios e veio me beijar, sua língua invadia me boca e o tesão só subia, ele me colou de ladinho e foi me fudendo, um tempo depois ele avisou que iria gozar, gozamos juntos, nossa sintonia era incrível, sentia sua porra escorrer pela minha perna.

-Vamos jantar minha vadiazinha? Estou com fome, você acaba com minhas energias

Pedi comida pelo aplicativo e tivemos um jantar agradável, ele sempre me olhando gulosamente e eu vidrada na sua pica, assim que terminamos ele me disse:

-Vamos para o seu quarto, vamos tomar um banho juntos

-Não podemos, meu quarto é onde eu durmo com meu marido

-Seu marido não está aqui

-Não sr Joelle para meu quarto nós não podemos ir

-Então eu vou embora para minha casa e não venha atrás de mim

-Não... Espera, então vamos mais não vamos transar lá só tomar o banho e dormir

-Tudo bem!

Subimos e tomamos nosso banho, nos beijamos e ele me chupou toda lá, eu lavei aquela pica dele, não acreditava que eu estava com aquele homem no mesmo banheiro que eu e meu esposo já transamos tantas vezes. Após o banho nos deitamos pelados na cama e por mais estranho que parece dormimos mesmo, o dia tinha sido muito prazeroso mas cansativo, ainda mais ele sendo um velho.

No meio da madrugada eu senti ele pressionando meu cú, ele foi forçando e passando a mão em meu corpo e começou a fuder minha bundinha, logo trocamos de posição e ele continuou a me fuder, logo ele encheu minha bunda de porra e voltou a dormir. Eu vivia um sonho de prazer na pica daquele velho.

Acordei com o despertador do celular, ele ainda dormia, de conchinha comigo, quando olhei para o celular vi que tinha uma notificação em meu celular de um aplicativo de ciclos, dizendo que naquele dia começava meu período fértil, naquele momento gelei toda, pois não estava tomando pílula e nem usando camisinha, desde que comecei a fuder com o velho, me aliviei um pouco pois o período começava naquele dia e não poderia vacilar.

Agora eu não poderia vacilar pois o perigo de me engravidar daquele velho e negro eram grandes e isso poderia ser a ruína do meu casamento, tinha que conversar com ele.

Na próxima vocês ficam sabendo mais sobre os momentos finais desta história