Eu e minha mãe putinhas do meu padrasto: introdução

Agora vou continuar aqui meu outro relato "Violada pelo meu irmão". Só resumindo pra quem não leu: meu primeiro homem foi meu irmão por parte de mãe. Foi ele que me mostrou o prazer de ter uma língua na boceta e um pau duro e grosso nas minhas mãos. Foi com ele também que eu descobrir o gosto do esperma.

Ele nunca chegou a me comer na buceta, por medo que eu engravidasse. Beto sempre tentou comer meu cuzinho, mas ele não conseguiu por muito tempo porque eu nunca aguentava ele. Eu era nova demais pra dar o cu e não tinha maturidade pra sentir prazer com dor, além disso o pau dele era muito grande.

Depois daquela noite em que meu irmão gozou em mim ele acordou louco no outro dia. Pensa em um cara louco pra te comer? Ele virou uma sarna, gente! Beto parecia um cachorro de rua e eu fugia dele feito uma cadelinha medrosa!

Acordamos no outro dia de manhã e enquanto eu arrumava a beliche ele me agarrou por trás e me encoxando, passando a mão nos meus seios.

— Agora não Beto! — eu briguei com ele.

E o tempo todo era assim, ele me encoxando ou tentando me chupar na bucetinha. Depois ele passou a me colocar pra mamar a piroca dele, foi aí que eu desabrochei como mulher e parei de fugir dele. Eu fui acostumando e viciei em chupar pau e comecei a adorar o sabor da porra! E foi aqui que nasceu uma putinha em mim.

Eu achava tão excitante pegar um pauzão duro e depois descobrir que aquele pau estava duro por minha causa. Ele mandava eu apertar pra eu entender isso melhor. Então eu fazia carinho no pau com a boca, beijava com carinho e depois meu irmão urrava e aquele pau tremia, latejava cuspindo porra pra todos os lados até no meu rosto! E depois aquela coisa enorme amolecia nas minhas mãos, ai... eu achava o máximo! Sério!

Então todo dia eu mamava meu irmão! Eu não saía do nosso quarto sem ver ele gozar.

As vezes eu acordava mais cedo e não aguentava esperar. Ele dormia com um shortão largo eu só puxava o pau pela boca do short e começava a mamar até aquela coisa crescer.

Um dia o meu padrasto Valter (pai dele) pegou eu de boca cheia, quero dizer, ele me pegou com a boca no pau do filho dele. E aí meu padrasto simplesmente achou que eu era uma safada e começou a querer me comer também.

E aí foi uma loucura porque meu padrasto começou a envolver minha mãe, que também era bem safada também, enfim eu tenho a quem puxar também.

Foi só uma pequena introdução. Nos próximos capítulos eu conto os detalhes de tudo que aconteceu nessa época da minha vida!