TRAQUINAGENS NO CONFINAMENTO (PARTE 01)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Data: 02/04/2020 00:42:09
Nota 10.00

Tenho um amigo, o Floriano, que me contou suas peripécias durante esse confinamento. No caso dele, a quarentena está sendo cumprida junto com sua filha, a Gisele, que tem pouco mais de dezoito anos e é um tesão de fêmea. Logo no início do confinamento, os dois viram-se em uma situação curiosa, já que, Rúbia, a esposa de Floriano ficou impedida de retornar de uma viagem que fizera para outro estado, já que, além de não haver voos disponíveis, havia também o fechamento de fronteiras, que tornava impossível a volta ao lar.

Desse modo, ficaram juntos Floriano e sua filha, dentro de casa sem direito a ver a cor da rua; nos primeiros dias tudo transcorreu em absoluta normalidade. Floriano, que sempre fora um homem previdente, tinha estocado itens de alimentação, higiene e limpeza suficientes para mantê-los abastecidos por um bom tempo.

Um dia desses, ele havia terminado o banho e estava se barbeando pelado, sem se preocupar com eventuais surpresas …, e não foi que, sem aviso, Gisele surgiu na porta; ela estava enrolada em uma toalha, pois também acabara de tomar banho; como ele não percebera sua presença de imediato, Gisele ficou ali, quietinha, examinando o papai pelado. E a garota ficou embasbacada ao ver o tamanho da rola de Floriano; gostou tanto que ficou com água na boca e sentiu a bocetinha molhada.

-Ei, garota! O que você está fazendo aí, hein – perguntou o pai em tom exaltado, tentando ocultar seu ventre com as mãos.

-Puxa, pai! Que pauzão você tem! – comentou ela, com um tom maroto – Mamãe é que é feliz, hein?

-Pô, Gisele! Assim você eme deixa sem jeito! – devolveu Floriano, incapaz de esconder seu encabulamento – Agora, vai e me deixa terminar de me barbear.

Gisele, esquecendo-se do que viera dizer ao pai, retornou ao seu quarto, mas, ainda assim, estava encantada com a rola do papai. Depois do almoço, e sem ter nada o que fazer, pois cansara-se de ficar teclando com as amigas e também de navegar nas suas redes sociais, ela desceu para a sala onde Floriano assistia televisão; ele estava de calção e camiseta com os pés apoiados sobre a mesinha de centro.

A garota ficou examinando o corpo do pai e pensando em como ele ainda era conservado e gostoso. Uma série de pensamentos libidinosos, passaram por sua mente, e mais uma vez, ela sentiu sua calcinha ficar úmida! No afã de saciar seu tesão, Gisele decidiu arriscar.

-Pai, posso deitar no sofá, do seu lado? – perguntou ela, aproximando-se cautelosamente.

-Hã? Claro, claro, filhinha …, pode sim! – ele respondeu meio sem jeito.

Ela veio e se deitou com a cabeça sobre o ventre do pai, bem próximo da virilha. Permaneceram assim por algum tempo …, sorrateiramente, Gisele começou a acariciar as pernas de Floriano, que por sua vez, não ofereceu nenhuma resistência. Sempre observando as reações do pai, ela tornou a carícia mais intensa e foi subindo, até atingir a virilha e sentir a rola já dura!

-Ai! Filha! Para com isso? …, papai não é de ferro! – ralhou Floriano sem muita convicção na voz.

-Puxa, papai! Que mal tem? – retrucou ela com voz melosa – estamos sozinhos …, e eu estou tão carente!

Vendo-se impossibilitado e reagir, Floriano deixou que a situação seguisse seu curso, sempre temendo que pudesse se tornar algo incontrolável; Gisele apertou o volume, mas logo, preferiu vê-lo, pedindo ao pai que se livrasse do calção. Ele obedeceu, deixando livre seu mastro grande, grosso e duro!

A garota começou a massageá-lo, sentindo toda a sua dimensão e dureza; incapaz de conter-se, ela abocanhou o danado, mamando com sofreguidão; Floriano não resistiu e jogou a cabeça para trás, gemendo de prazer. Gisele mamava a rola com muita habilidade, manipulando as bolas grandes e inchadas e detendo-se na glande que ela lambia e envolvia com os lábios, apertando-a suavemente.

-Nossa, filhinha! Onde você aprendeu isso? …, nem sua mãe sabe fazer tão bem! – comentou o pai em tom elogioso e voz embargada.

-Ah, papai! Acha que nunca curti uma sacanagem? – respondeu ela, em tom maroto – A única diferença é que nunca tive uma rola desse tamanho pra brincar!

Gisele mamou com maestria, controlando a impetuosidade de seu pai e prolongando, assim, a sobrevinda de um gozo fora de hora. Floriano já não cabia em si de tanto tesão e parecia que seu membro explodiria com a provocação da boca safada de sua filha. “Ai, filha! Não aguento mais! Deixa o papai gozar, deixa …, por favor!”, suplicou ele com a voz entrecortada e a respiração arfante.

-Espera mais um pouco, papai! – respondeu a filha, dando início a uma punheta vigorosa – Só goza quando eu quiser! Esse pau é meu, agora!

Gisele divertiu-se em masturbar o pai, até que ele grunhisse ensandecido, sentindo a onda de prazer varrer seu corpo para explodir em um orgasmo estupendo. E quando isso aconteceu, a garota aproximou a pica de sua boca e recebeu a carga de sêmen, que de tão caudalosa, lambuzou seu rosto e o ventre de seu pai.

Exausto, suado e ofegante, Floriano ficou prostrado no sofá, sentindo a sua energia exaurir-se e procurando recuperá-la aos poucos. E quando ele tencionou vestir o calção, Gisele o impediu dizendo: “Nada disso! A partir de hoje, você e eu ficaremos pelados em casa!”; e sem cerimônia, ela tirou as roupas, exibindo sua nudez viçosa ante os olhos cobiçosos de seu pai.

Floriano examinou o corpo de Gisele e ficou encantado; em todos esses anos, ele jamais a vira pelada daquela maneira; seus seios médios eram firmes e coroados por aureolas com mamilos levemente achatados e durinhos; o ventre emoldurava uma vagina lisa e bonita e sua bunda era um monumento tão belo quanto de sua mãe, cujo atributo era incendiário.

Gisele tornou a deitar-se no colo do pai e assim ficaram pelo resto da tarde. A noite, jantaram ainda pelados, brincando e conversando amenidades. Até aquele momento, Floriano entregara-se ao devaneio da filha e jamais passara por sua cabeça a possibilidade de ambos fazerem sexo. O que ele não sabia era a intenção oculta da filha para que isso realmente acontecesse …, e quanto antes, melhor!

Na hora de se recolherem, Floriano levantou do sofá e despediu-se da filha, caminhando em direção às escadas que davam para o andar superior. “Pera aí! Onde o Senhor pensa que vai?”, interpelou a filha com um tom de reprovação.

-Vou dormir, filha …, porque? – perguntou ele, com um ar de inocência – Tem algum problema nisso?

-Como assim, porque? – retrucou ela, mostrando sua insatisfação com o gesto do pai – claro que tem problema! Vamos dormir, juntos!

Floriano não consegui crer no que estava ouvindo; sua filha queria dormir com ele, e provavelmente, queria fazê-lo em sua cama de casal! A cama onde ele dormia com a mãe dela! “Filha, ouça …, não acho isso adequado e …”, tentou ele argumentar, no que foi, imediatamente, interrompido.

-Não me interessa o que você acha, papai! – disse Gisele em tom autoritário – Quero e vou dormir com você …, afinal, não tem nada demais nisso!

Vendo que a situação era inevitável, Floriano, acenou com a cabeça e estendeu a mão para que a filha subisse com ele; imensamente alegre, Gisele segurou na mão do pai e ambos subiram para o quarto. Deitaram-se com ela, apoiando sua cabeça sobre o peito de seu pai. Floriano bem que imaginou uma noite sem atribulações ou surpresas …, entretanto, não demorou muito para que Gisele demonstrasse seu imenso tesão ainda reprimido.

A garota beijou e depois chupou os mamilos do pai, enquanto sua mão abusada descia ao encontro da rola, manipulando-a de tal maneira, que logo mostrou-se pronta para o combate. Ao mesmo tempo, os lábios de Gisele foram em busca da boca de seu pai, encerrando um longo e profundo beijo.

-Agora, papaizinho querido …, vou sentar nessa rola grande e grossa! – anunciou ela, já se preparando para a ação.

-Mas, filha …, não podemos! …, você deve ser virgem! – retrucou Floriano com imensa relutância.

-Ora, papai! Não seja bobo! Sua filhinha não é mais virgem faz tempo! – disse ela, com um tom jocoso – Ademais, tomo pílula! Não corremos nenhum risco, senão gozar pra caralho!

Ainda sob o choque das palavras de Gisele, Floriano quedou-se inerte enquanto ela subia sobre ele, pondo-se a segurar a rola, descendo em sua direção. Foi uma penetração delicada e Floriano ficou arrebatado ao sentir sua rola penetrando na vagina apertadinha de sua filha. “Ai! Ai! Pai! Como é grosso esse pau! Que delícia!”, ela balbuciava, enquanto descia, fazendo a enorme rola desaparecer em suas entranhas.

Não tardou para que ela cavalgasse a rola do pai, subindo e descendo sobre ela com movimentos rápidos e profundos; Gisele sentava na rola com força, espremendo as bolas com suas nádegas e deixando seu pai totalmente, enlouquecido! Eles foderam por muito tempo, e desta vez, Floriano controlou-se para não gozar muito rápido, saboreando cada momento em que sua filha estava sentando em sua pica.

Finalmente, ele gozou! Encheu a buceta de Gisele com sua porra quente; e foi tão volumosa, que chegou a escorrer pelos lados, lambuzando o ventre deles e a vagina dela; ofegante, Gisele deitou-se ao lado do pai e o abraçou. Descansaram por alguns minutos e depois se beijaram mais uma vez.

-Sabe de uma coisa, papai? – comentou ela, quando, finalmente, conseguiu recuperar o folego.

-O que, filhinha? – perguntou ele, com alguma curiosidade.

-Acho que essa quarentena vai ser o máximo! – ela respondeu com um tom maroto e um risinho safado nos lábios.


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Comentários

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02/04/2020 19:00:34
Muito Bom Amado
02/04/2020 13:47:15
Sem dúvidas tu és um ótimo contador de estórias e essa é mais uma boa estória compartilhada conosco. Apesar do tema não ser, nenhum pouco, do meu agrado a narrativa ainda assim é ótima.
02/04/2020 12:16:26
Muito bom.
02/04/2020 09:58:00
Uaauuuu, coube a mim o privilégio de ser o primeiro a postar neste tão tesudo relato. acreditem acontece muito mais do que se sabevai minha nota maior e um tres, e fico aguardando a sequencia . . .


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