A perdição de uma mulher casada - parte 3

Continuando minha saga de mulher casada que começa a se perder ao seus desejos...

Assim que saí daquela casa fui direto para minha cama, tirei toda a minha roupa e me masturbei, precisava me aliviar, aquela sensação estava me consumindo, era tão bom e tão errado, já não conseguia raciocinar direito mais, tomei um banho para ver se esfriava um pouco, assim que terminei coloquei um roupa discreta, uma blusa com decote discreto, com um sutiã de renda, uma saia jeans abaixo do joelho com uma calcinha que parece uma cuequinha, desci para fazer o almoço, que já tinha passado um pouco da hora.

Quando terminei de fazer o almoço o velho apareceu na porta da cozinha dizendo:

-Me deu fome novamente minha filha, posso me juntar a você?

Senti um calor subindo meu corpo, quase travei, mas respondi:

-Sente-se, tem comida para nós dois

-Muito obrigado

Passamos a refeição toda calados e eu nem consegui olhar nos olhos dele. Assim que acabamos o almoço ia me levantando e ele me fez um pergunta:

-Rosie, tenho uma proposta para você

-Qual?

Perguntei inocentemente.

-Eu te ajudo com seu problema do leite e você me ajuda a me recuperar mais rápido, o que acha?

-Como assim te ajudar a se recuperar mais rápido?

-Eu te disse que na minha terra, os maridos, os homem tomam o leite de suas mulheres e isso ajuda eles a ficarem mais forte, você fazendo isso me ajuda a ficar melhor logo.

Eu não acreditava naquilo que ele estava me dizendo mas meu corpo acreditava, já não raciocinava direito mais. Acabei dizendo:

-Eu aceito com duas condições?

-Quais?

-Primeira, que serão somente duas vezes ao dia, temos que deixar leite para minha filha, segundo que sem toques no meu seio, somente com a boca.

-Temos um acordo então

Ele respondeu com um grande sorriso no rosto, já eu, estava ansiosa, mas receosa, onde eu tinha chegado? e o meu marido? minha filha? que vergonha, pensava eu, queria voltar atrás mas não conseguia.

Durante o período da tarde fiquei no quarto com minha filha, cuidando dela, e descansando, mas estava nervosa para o final da tarde.

Após o lanche da tarde fui caminhando para a casa, chegando lá, ele já estava me esperando, me sentei e tirei minha blusa e depois meu sutiã, logo ele colocou a cabeça no meu colo e começou a sugar, já estava toda molhada, dessa vem utilizava mais a língua para passar envolta da aréola e do biquinho, já que aréola era grande e rosadinha, e eu delirava a cada minuto mais e mais. Ao trocar de seio minha calcinha estava ensopada, e resolvi olhar de lado, lá estava um volume enorme dentro da sua bermuda, meu coração acelerava mais ainda, o que era aquilo? Quando ele terminou me levantei e vesti minha blusa e sai agradecendo ele, que me devolveu dizendo que era muito grato, sai da casa, quando estava no meio do jardim, lembrei que tinha esquecido meu sutiã, quando cheguei na porta, peguei ele se masturbando com, quase tive um troço, como o pinto dele era enorme, não conseguia nem medir, só sei que sai correndo, espero que ele não tenha me visto. Cheguei no quarto e só pensava naquela cena, tive que masturbar para cessar aquele fogo, pelo menos parte dele.

Fiz o jantar e fui levar para ele, assim que cheguei lá entreguei a comida para ele, lembrei de perguntar do meu sutiã, ele meio assustado me entregou com um certo sorriso no rosto, logo antes de sair, ele me disse uma coisa que me gelou a barriga?

-Minha filha por que que de agora em diante você deixar de usar sutiã, para ficar melhor para você, sem contar que eles machucam também?

Que ousadia a dele, pensava eu, mas não sei como, balancei a cabeça afirmativamente.

Quando cheguei em meu quarto e vi aquelas manchas em meu sutiã me molhei toda e tive que cheirar e me masturbar novamente, estava ficando louca, carente e excitada.

Apaguei na cama, tanto que acordei já eram quase 10h e tinha que alimentar minha filha, tomar o café da manhã, tomar um banho, aproveitei para deixar para malhar mais tarde. Assim que tomei meu meu banho coloquei um vestido de alcinha, com uma calcinha simples, cor bege, sem sutiã, já estava me preparando para mais tarde, fui alimentar minha filha, assim que terminei eu, já estava com minha calcinha ensopada, um misto de ansiedade, tesão, medo e culpa, só me deixava guiar pelo prazer, assim que desci, encontrei ele sentado na mesa da cozinha me esperando.

-Bom dia, pensei que não ia acordar mais ou que tinha desistido do trato

-Bom dia Joelle, é que eu estava exausta ontem e com dor de cabeça, acabei passando da hora, o senhor já tomou café da manhã?

-O café já, falta o leite que é o principal

-Hehe... só um minuto, preciso comer algo

Tomei café, para me acordar e comi um pão, logo após fui me encaminhando para a casa, ele veio atrás de mim, sentia ele me secando, mas aquilo mexia comigo, sentei no sofá e abaixei as alças do vestido, mas ao contrario das outras vezes ele ficou me encarando, olhando diretamente para meu seios, que logo deram sinais de excitação.

-Vamos ou senhor desistiu?

-Estava admirando essa maravilha do mundo, como pode existir seios tão lindos?

Fiquei toda vermelha e o calor aumentou mais ainda.

-Muito obrigada, mas vamos, ainda tenho que começar a organizar o almoço

Ele debruçou sua cabeça e começou a sugar meus seios, ele estava usando a mesma técnica do dia anterior, aquilo era uma tortura para mim, as vezes suspirava cada passada de língua dele nos biquinhos. Aquilo estava me deixando louca, tanto que comecei a olhar para o short dele, daqueles de futebol, e percebi a cabeça do pau dele saindo, eu cheguei a ficar hipnotizada, só que ele parou para trocar de seio e percebeu eu olhando e disse:

-Desculpe minha filha mas, a muito tempo não tenho uma mulher e acabei saindo um pouco do controle

-Tudo bem, mas guarde ele dentro por favor

-Não consigo, nessa situação ele não consegui ficar guardado

Fiquei em silencio depois disse, mas minha imaginação se lembrou de vê-lo se masturbando ontem, lembrei do tamanho daquele pau, me lembrei do meu marido e como o do meu marido era pequeno, nesse tempo em que fiquei pensando nessas coisas pecaminosas, ele estava me observando novamente, assim que olhei ele estava sorrido e disse:

-Muito obrigado minha filha, espero pode te ajudar a cada dia mais...

-Como assim?

-Só estou dizendo que sempre que precisar estou a sua disposição

-Somente o combinado sr Joelle

-Tudo bem, não vou almoçar já me alimentei o suficiente por enquanto.

Voltei para casa e repeti mesmo processo, me masturbei e depois desci para almoçar, assim que terminei tirei um cochilo em uma poltrona no quarto da minha filha, quando acordei já eram 15h, lembrei de ir para a academia, coloquei um top e uma um short, só que dessa vez sem calcinha, não sei o que passou na minha cabeça, mas fui assim para a academia, mas não encontrei o velho no jardim, fiquei aliviada, mas decepcionada, fiz toda a série de exercícios pensando no velho e no pau dele, acho que a carência estava me dominando.

Quando terminei meus exercícios e estava saindo da academia, vejo o velho na porta da casa dele, acenando para mim, fui até lá e ele me disse:

-Minha filha você pode me ajudar agora?

-Podemos sim

Pensei assim, por que assim estaria livre daquilo logo, eu pensava...

Assim que entrei ele me disse:

-Rosie queria te pedir um favor, eu dormi quase a tarde toda e acordei com as costas doendo, gostaria de sugerir uma posição nova

-O senhor não acha melhor deixarmos isso para amanhã?

-Não minha filha, senão você vai sentir dores por causa do excesso de leite, eu não quero me sentir culpado

Ele sábia como me convencer, além do mais eu ficava com dó dele.

-Tudo bem, eu concordo, qual seria a posição?

-Eu vou sentar, para que eu encoste a coluna no apoio do sofá e você senta em meu colo

Gelei tudo aquela hora, mas meu coração estava mil por hora e sem pensar eu respondi:

-Tudo bem

Assim que ele sentou, eu fui sentando no colo dele assim que sentei e tirei o top, ele começou a sugar, mas com uma certa força, que me deixava ainda mais molhadinha. Não tinha observado mas ele estava com o mesmo short de antes, logo eu comecei a sentir algo me cutucar, quando olhei para baixo vi que era o pau dele que não parava de crescer, só ai me dei conta que estava sem calcinha e assim estava sentindo aqui pressionando minha vagina, só aí entendi o motivo de ele pedir para sentar no colo dele, me arrepiei toda, tanto que eu não percebi ele colocando a mão no meu outro seio, estava tão excitada que nem falei nada só deixei, a pressão só aumentava e quando dei por mim a cabeça de seu pai já saia da bermuda, mas desta vez não disse nada, nenhuma palavra conseguia sair da minha boca, logo um leve movimento, quando percebi minha boceta estava no rumo da cabeça do seu pau, nossa eu estava tão molhada, que com toda certeza ele percebeu, precisa parar, mas queria ficar.

Quando ele trocou de seio ele deu uma leve mexida na sua cintura, fazendo com cutucasse minha xana, quase gozei nesse momento, minha tortura só aumentava, ele continuava com a outra mão bolinando o outro seio, eu só sabia suspirar, de repente ele parou, não entendi porque. Mas ele pediu que eu levantasse:

-Aconteceu alguma coisa sr Joelle?

-Minha filha, não consigo continuar não, preciso esfriar minha cabeça

-Como assim, o senhor está passando mal?

-Não... é que como faz muito tempo que não tenho uma mulher, estou muito excitado, a senhor é muito linda e isso me deixou muito duro, olha aqui

Terminando de dizer ele foi abaixando o short, só ai percebi que ele estava sem cueca também, eu fiquei totalmente hipnotizada, não conseguia tirar o olho daquele cacete, ele era enorme, tinha pelo menos 17 cm e muito grosso, fiquei até de boca aberta.

-Rosie? Rosie?

Ele estava me chamando e eu tinha percebido

-Oi, o que foi?

-A senhora não que me fazer um favor?

-O que você precisa?

-Você me deixa gozar nos seus seios?

-Não sei, isso está indo longe demais...

-Mas não tem nada errado nisso, eu apenas quero me aliviar e tendo a senhora aqui eu consigo fazer isso mais rápido

Ele foi colocando a mão no meu ombro me fazendo ajoelhar, quando dei por mim ele já estava próximo dos meus seios, batendo um punheta, as vezes ele encostava a cabeça no bico do meu seios e eu me afastava, logo percebo que ele estava perto de gozar, ele anunciou e despejo 4 jatos de porra nos meus seios, nunca vi tanta porra assim, olhei para o pau dele e ainda estava duro, não sabia o que dizer, quando ele disse:

-Você não que me dar uma mãozinha para eu resolver esse problema?

Pegou minha mão e colocou sobre seu pau, não conseguia nem fechar minha mão em volta, ele foi conduzindo o movimento e logo já estava fazendo sozinha, sentia minha xana contraindo de prazer, e assim não demorou muito tempo ele gozou novamente, mais uma grande quantidade de esperma. Logo acordei para a realidade, saí dali correndo, fui para o meu quarto, tranquei a porta e me masturbei 2 vezes, tomei meu banho e ainda estava excitada, desci para fazer a janta, assim que terminei fui chamar o velho para comer, chegando lá e vi ele batendo outra punheta, na verdade ele estava terminando, logo escutei ele urrando, mais um grande quantidade de porra saindo, não acreditava na potência daquele velho.

Quando chamei ele, ele se assustou e pediu desculpas, começou a vestir sua bermuda e olhou nos meus olhos e sorriu, eu nem vi ele passando por mim, só escutei:

-Vamos Rosie, está com fome não?

-Sim... estou com muita fome.

Nenhuma palavra durante o jantar, mas percebia ele olhando para meus seios novamente, já que tinha colocado um babydool de alcinha, todo rosinha, de alcinha, uma calcinha mais pequenina, percebi que ele queria mamar mais, ainda mais da maneira que ele olhava, disse a ele:

-Não adianta nem olhar, agora é para minha filha, nosso trato é só duas vezes por dia.

-Não disse nada Rosie, mas estou vendo o leite saindo dos seios

Não tinha percebido, estava com meus seios marcados e molhados por causa do leite.

Pedi licença e subi dizendo que amamentar minha filha, mas antes ele disse:

-Se sobrar eu quero hein?!

Apenas travei por alguns segundos, mas continuei subindo as escadas, mas com o pensamento que estava ficando totalmente fora de mim, após eu alimentar minha filha percebi que ainda havia sobrado um pouco de leite, fiquei na duvida se eu ia lá no velho ou não, meus seios ficaram duros e senti minha pepeva umedecer, não tentei nem raciocinar, me deixei levar até la, assim que fui chegando lá ele estava com a bermuda abaixada e com a pica na mão batendo uma punheta, quando ele me viu na porta, ele não parou, olhou nos meus olhos e sorriu dizendo:

-Lembrou de mim minha filha? Desculpa mas não espera você chegar, posso ficar assim, já que você meu viu mais cedo desta maneira?

-Ah... tudo bem, mas não vou sentar no colo do senhor não

-Sem problemas, vamos fazer como nos outros dias, eu deito no seu colo

Sentei e ele deitou no meu colo, mas para meu espanto ele começou a sugar meus seios e manteve batendo a sua punheta, eu não conseguia tirar meus olhos daquele cacete, já estava a quase uma semana sem sexo, e ainda teria muitos dias sem, meu coração batia forte, quando senti a mão dele guiando a minha mão para seu cacete, comecei a deixar mais voltei atrás, tinha um pouquinho ainda de sanidade, mas ele voltou a puxar minha mão e sugou meus seios mais forte, não deu outra, logo me vi punhetando aquele velho, seu cacete era muito grande, enquanto isso ele brincava com uma boca em meios seios e mão dele no outro seio atiçava meu biquinho, eu não conseguia controlar meus gemidos mais, quando senti que ele ia gozar eu quase gozei junto, ele terminou de mamar e colocou uma das suas mão em cima da minha buceta, assustei e disse:

-Não podemos, isso já foi longe demais, não podemos passar dessa linha

Levantei e sai correndo para meu quarto, entrei no banheiro e tirei minha roupa, me masturbei 2 vezes para apagar um pouco do meu fogo, logo após fui direto para a cama, mas na minha cabeça aquilo não iria acabar bem.

Continua.