Meu Bromance da Faculdade - Parte 11
Parte 11
Antes do inicio das aulas
Eu – Cu de bêbado não tem dono pivete, se ligue viu.
Marcos – Oxe se saia, se saia.
Todos nós demos muita risada e mudamos de assunto logo em seguida, fui ver as horas e já era 01:30 da manhã. E sábado, nesse horário da manhã todos sabíamos o que passava na Band, o famoso cine privê, alegria da madrugada de muitos homens e mulheres do país e eles me pediram pra colocar, lembro como se fosse ontem estava passando o filme “Click”, eu não via problema em ver um semi pornô com meus outros primos, eles que me ensinaram como é que bate uma punheta e colocaram o primeiro pornô (hetero) pra que eu pudesse assistir com eles então tudo seguia normal até que o Marcos tirou o pau pra fora e falou:
Marcos – Vocês tão esperando o que? Sei que vocês também querem tocar umazinha.
O pau do Marcos era até bonitinho, não era o maior daquela sala devia ter uns 16 centímetros, era claro que nem ele, a cabeça era dessas que parecem um cogumelo, não era muito grosso mas também não era fino, pra mim aquele era um pau normal ele estava meio bomba mas já dava sinal que queria ganhar vida.
Henrique – Tudo bem pra mim, tem que saber é se Gustavo vai deixar.
Marcos – Ele é mais novo que a gente, nisso ele não tem opinião não.
Eu – Tu tá na minha casa esqueceu foi... mas por mim tudo bem, só não vou tocar uma com um filme desses, me espera aí que eu já volto.
Fui até o meu quarto e peguei um DVD “carnaval das panteras”, tinha ganhado de um amigo que morava na minha rua a algum tempo atrás, ele tinha vários DVD’s de putaria que o próprio pai comprava e quando o pai enjoava dava pra ele e ele fazia o mesmo. Levei pra sala e coloquei, os meninos me gastaram um pouco até que o filme começou, foi o gatilho que todos precisávamos pra realmente colocar o pau pra fora igual ao Marcos, o filme é de uma suruba hetero com tema de carnaval tinha atrizes e atores de todo tipo e tudo fantasiado. Bom só falto descrever um pau, o do Henrique já que o do Júnior eu já falei como era anteriormente, se eu fosse resumir em uma palavra aquele pau com toda certeza seria a palavra “PERFEITO”, o pau dele tinha uns 20 centímetros, era grosso, moreno e com uma cabeça grande vermelha que parecia que brilhava (sempre foi assim), o cheiro que a rola dele tem é inconfundível, não é de sujeira, é cheiro de macho, sou capaz de reconhecer o Henrique só pelo cheiro mesmo, sem contar que ele sabe como usar aquilo tudo o que têm. Continuando, o filme ia passando e com uns 5 minutos já estávamos todos duros, estávamos sentados um ao lado do outro na seguinte ordem Junior, Marcos, Eu e Henrique, todos cheirando a bebida, pelados e tocando uma punheta bem lenta. O Marcos e o Henrique nem piscava olhando pro filme, e eu não conseguia ver direito o rosto do Junior, mas acho que devia tá igual aos outros, de repente o Marcos jogou um de seus braços por cima de mim, me puxou pra perto dele me abraçando, fez o mesmo com o Junior e falou:
Marcos – Qual dos dois priminhos é que vai tocar uma punheta pra mim?
Perguntou isso e ficou olhando pra minha cara e pra do Junior, como se esperasse pra saber quem iria responder primeiro, eu sinceramente não iria fazer aquilo pra ele, nunca senti um pingo de tesão no Marcos, só tinha curiosidade de saber como era o seu pau duro, além disso ele era o que mais gostava de perturbar a gente e eu não iria dar mais motivo pra ele com toda certeza, fiz minha cara de deboche olhando pra ele e quando já estava prestes a responder, quem falou foi o Henrique.
Henrique – Larga o Gustavo que essa mão aqui já é minha, fica com o Juninho aí pra você.
Eu – Pronto, agora foi que eu vi.
Henrique – Relaxe Guga que eu vou retribuir o favor.
Eu – Se for assim eu topo de boa
Pra falar a verdade ele me convenceu quando me chamou de Guga, ele me chamava assim quando queria ser carinhoso comigo, e enquanto eu me saia do abraço do Marcos, ele já estava com a mão no meu pau, começando a tocar uma punheta pra mim, de imediato fiz o mesmo com ele, que saudades eu sentia de tocar naquele pau quente e gostoso dele, já fazia mais de três anos, desde o dia anterior ao aniversário de 18 anos dele não curtíamos algo juntos, por mais que eu tentasse ou tivéssemos oportunidades ele continuava não deixando, tinha certeza que era porque naquele momento ele já era de maior e eu ainda de menor, mas agora que eu já era de maior ele não viu problemas ali, tinha feito meu aniversário no mês anterior. Vendo isso, o Marcos olhou pro Junior e falou:
Marcos – Tá esperando o que pra começar?
Junior – Só pego nesse teu pauzinho mixuruca se for igual ao meninos, e aí vai querer ou não?
Marcos – Beleza, mas não vai espalhar pra ninguém que eu segurei no teu pau não.
Eu dei uma risadinha discreta com aquele comentário dele, por que a maior chance de alguém soltar o que rolou ali entre a gente, só se fosse da parte dele já que os outros meninos eu sabia que não eram linguarudos. O Marcos pegou no pau Junior que fez o mesmo com o Marcos, e agora estávamos ali os quatro primos assistindo um pornô brasileiro de uma suruba, um tocando uma punheta pro outro na maior brotheragem, aquela sala agora tinha um cheiro dominante de pica que enchia o meu nariz a cada respiração, o meu pau babava demais com aquela mão áspera do Henrique que me punhetava, ele sabia como eu gostava afinal de contas ele que me ensinou como gostar e qual era o melhor modo de fazer também, ele sempre foi muito cuidadoso em cada detalhe. O pau dele também já estava bem melado, sentia pulsar entre meus dedos, vez ou outra eu passava os meus dedos pela cabeça pra lubrificar minha mão com o seu pré gozo e ele fazia o mesmo comigo, eu já sentia uma vontade forte de chupar aquele seu pau novamente a muito tempo e a única coisa que me impedia de chupar ele ali naquele momento era apenas o Marcos, sabia que ele nunca deixaria nada além daquilo rolar na frente do seu irmão. Se passaram alguns minutos quando o Junior anunciou que iria gozar, o que fez o Marcos soltar o pau dele pra não se melar o que não adiantou muito porque o primeiro jato do Junior foi tão forte que acertou no braço do Marcos que ficou puto, dai ele tirou a mão do Junior de seu pau e começou a si masturbar tão rápido e perto de gozar ficou de joelhos sobre o colchão e deu várias jatadas de gozo no peito e na barriga do Junior que ainda respirava fundo ao seu lado após gozar.
Marcos – Achou que eu ia deixar por isso mesmo você falar que meu pau é mixuruca.
Junior – Filho da puta, quase acerta na minha boca.
Não tinha reparado até o Junior comentar, mas um dos jatos do Marcos quase acertaram a sua boca. O Junior pra provocar passou a mão na sua barriga onde tinha agora a porra dos dois misturadas e passou na bochecha e no peito do Marcos, que começou a xingar o Junior, que já tentava sair dali correndo mas estava cambaleando das pernas de bêbado e como um moleque que tinha acabado de aprontar e não queria ser pego foi em direção ao banheiro, o Marcos fez exatamente o mesmo que o Junior e foi para o banheiro. Dá sala dava pra ouvir as gaiatices dos dois embaixo do chuveiro, mas eu nem ligava porque ainda tinha algo quente e duro nas minhas mãos, cujo o dono agora já me olhava com uma cara de menino safado e pidão, e ele me pediu falando bem baixinho:
Henrique – Dá uma chupadinha no meu pau aqui Guga?
Eu – Mas e se o Marcos ver primo?
Henrique – Relaxe que vou ficar de olho, agora chupa aí pra mim Guguinha, por favor?
Me chamou de Guguinha e ainda pediu por favor, claro que eu não iria negar esse favor, afinal de contas um boquete e um copo de água não se nega a ninguém né. Cai de boca naquele cacete duro maravilhoso, suas mãos que antes estavam no meu pau agora estavam fazendo carinho e pressão na minha cabeça, aquele cheiro único daquele pau de macho já tomava conta do meu nariz, sentia o seu pau pulsando forte na minha boca então eu já sabia que ele já estava muito perto de gozar, então caprichei o máximo que eu pude, e ele gozou na minha boca gemendo forte e me fazendo engolir sua porra, assim que terminou de gozar ele me soltou e eu me sentei novamente ao seu lado, já sentia que também estava perto de gozar quando agora ele se abaixou, deu uma chupada só no meu pau e continuou descendo até chegar no meu saco e passou a lamber entre o meu cú e o meu saco, ao não me aguentei e gozei forte para cima, parte caiu no cabelo dele e outra parte caiu sobre minha barriga, gemi alto e respirei ofegante. Ainda recuperando o meu folego falei para o Henrique:
Eu – Primo caiu um pouco no teu cabelo, desculpa aí viu.
Henrique – É só eu ficar em pé e de cabeça pra cima que ninguém vê.
De repente escuto um grito vindo do banheiro.
Marcos – Gustavinho a gente pode se secar com a sua toalha?
Eu – Pode sim.
Henrique – Eu acho que a gente já pode ir tomar um banho.
Eu – Só vou pegar outra toalha porque aquela deve estar encharcada.
Fui no meu quarto e peguei uma toalha limpa pra gente se secar quando acabasse, e fomos juntos pro mesmo banheiro onde os meninos estavam, eles passaram pelados pela gente em direção a sala, mas quando a gente entrou no banheiro parecia que duas crianças que tinham tomado banho sozinhas ali, estava a maior bagunça só que resolvi não falar nada, o Henrique entrou logo atrás de mim, pelado e meio bomba, fechou a porta do banheiro, e falou:
Henrique – Você sabe o que tem agora né?
Eu – Round 2?
Henrique – Não sei se aguentaria por causa da bebida.
Eu – Então o que é então?
Henrique – Não acredito que você já se esqueceu Guga.
Ele me puxou pra perto e me deu um selinho, desses um pouco demorado, ele fazia isso sempre depois que nós transávamos e eu perguntava o porque ele não me beijava, ele sempre respondia que o máximo que poderia me dar era um selinho e eu passei a amar aqueles selinhos que eu recebia. Depois disso fomos tomar nosso banho, ele passou o sabonete em mim e eu nele, me encoxou e passou sua pica em minha bunda várias vezes até terminarmos o banho. Ele se secou primeiro mas disse que ia dar um jeito rápido no banheiro pra me ajudar, ele começou a ajeitar as coisas lá pelado mesmo e meio bomba ainda, eu me sequei e quando terminei ele me pediu para que eu fosse na sala pegar a sua cueca. Enrolei a toalha na cintura e fui pegar as nossas cuecas, quando chego na sala, Junior e o Marcos estavam pelados brincando de lutinha ou estavam brigando, não sei dizer porque eles terminaram de secar as garrafas de bebidas enquanto eu e o Henrique tomávamos banho, e se realmente estivessem brigando eram incapazes de se machucar pra valer, por isso nem me preocupei. Quando peguei a cueca do Henrique, escutei alguém me chamando e uma moto buzinando do lado de fora, saí de toalha mesmo para ver quem era, quando olhei pelo portão era o Pedro que mandou eu abrir pra ele entrasse com a moto e assim o fiz, assim que ele entrou eu perguntei:
Eu – Oxe cara tu tá fazendo o que aqui uma hora dessas? E o aniversário?
Pedro – O aniversário ainda tá rolando, não tem hora pra acabar não, mas eu tinha um compromisso com você hoje.
Eu – Compromisso comigo uma hora dessas mano? Tá doido é?
Pedro – Agora deve ser umas 02:30 da manhã né? De domingo se não me engano
Eu – Sim deve ser isso mesmo cara.
Pedro – eu falei que ia vir dormir aqui contigo hoje man.
Eu – É que eu chamei meus primos, eu te avisei e vai ficar apertado pra gente dormir.
Por mais que ainda tivesse o quarto da minha mãe disponível na casa eu nunca colocaria alguém pra dormir lá sem a permissão dela independente de quem fosse. Fui andando em direção a porta de entrada da casa, quando me desequilibrei e quase cairia se não fosse o Pê me segurar pela cintura.
Pedro – Pelo visto vocês beberam um pouco não é man?
Eu – Foi isso mesmo cara
Pedro - Por isso que foi tomar banho agora e tá com essa cueca na mão?
Eu já tinha me esquecido que estava todo mundo pelado dentro de casa, e eu estava com a cueca do Henrique na mão pra piorar a situação. Já era tarde demais pra que eu impedisse o Pedro de entrar dentro de casa, e ele viu quase tudo o que tinha que ver, o filme pornô ainda passando na tv, as garrafas de bebidas vazias, os meninos brincando ou brigando pelados. Ele olhou pra minha cara e falou:
Pedro – Pelo visto o negócio aqui tava animado man, tenho até medo de perguntar o que tá acontecendo.
Eu – Nada demais, só uma zueira entre primos bêbados.
Não sabia o por que eu estava com medo da reação do Pedro aquilo tudo que ele via, nesse momento Marcos e o Junior notaram a presença de Pedro ali na sala e o mais idiota começou a falar merda, adivinha quem:
Marcos – E aí Pedro beleza? tá vendo Gustavinho se tu quer pegar homem pega bonito assim igual ao Pedro, né pra ficar pegando uns troços feios igual a Robson e o Marcelinho não.
Eu – Cala boca Marcos, para de falar bobagem... oh Junior controla ele aí véi.
Pedro – Quem é Robson? E esse tal de Marcelinho?
Marcos - Mas se chegou pra festinha da punheta chegou tarde, que todo mundo aqui já gozou hoje.
Pedro – Festa da punheta, é isso que rolou hoje aqui?
Eu – Isso é conversa de quem exagerou na bebida.
Marcos – Mas não se preocupe não, que nem eu, nem o Junior tocamos no seu namorado não... O Henrique que fez questão de que o Guguinha aí tocasse uma pra ele e ele tocasse pro uma pro Guguinha, mas só foi isso mesmo Pedro nem se esquente.
Junior – Já deu por hoje né Marcos?
Marcos – Epa pode parar que eu não dei nada não viu.
Eu – Oh tu cala tua boca ou amanhã tu vai acordar com esse teu cu ardido, só pra tu ver que cu de bêbado não tem dono mesmo viu peste e vão vestir alguma coisa que tem outra pessoa em casa agora.
Eu amo meus primos, mas uma coisa é falar merda entre a gente que já se conhece uma vida toda e outra totalmente diferente é falar essas merdas pra outras pessoas, e no caso do idiota do Marcos ele estava sendo muito inconveniente o que era pior ainda, que se estivesse falando apenas de mim eu estava pouco me lixando, mas ele estava citando outras pessoas e outras situações. Mas pra piorar a situação constrangedora vem o Henrique ainda meio bomba falando.
Henrique – Oh Guga, esqueceu de mim foi? Já tô te esperando tem um tempão no banheiro... Wow Pedro, desculpa aparecer assim.
Eu joguei a cueca que estava na minha mão para o Henrique vestir, os outros meninos também já tinham botado as suas, só faltava eu mesmo aquela altura. Fui pegar minha cueca no colchão e o Marco puxou a minha toalha, me deixando pelado de costas pro Pedro, nem liguei apenas peguei minha cueca e vesti. O Pedro começou a dar risada e falou:
Pedro – Relaxa mano, você não é a primeira pessoa que bateu uma punheta com os primos que eu já conheci, sei que rola coisa até pior entre alguns primos pelo mundo afora.
Eu – O problema aqui não é o que aconteceu ou deixou de acontecer. É a boca grande desse arrombado aí.
Marcos – Arrombado tu é que vai ficar depois da secada que o Pedro deu na tua bunda, mas ninguém vai comer meu priminho comigo aqui não viu seu Pedro? Se quiser gozar é só assistir o filme que o Gustavinho colocou aí. Fingi que a gente não tá nem aqui...
Henrique – Eu acho que tá na hora de você dormir né maninho.
Pedro – Relaxe Marcos, não preciso tocar punheta hoje mais não, dei uma gozada nesse instante também man, só que diferente de vocês eu tava era fudendo uma mina pra isso.
O Marcos teve uma reação nessa hora que eu não esperava nunca na minha vida. Ele levantou de uma vez só e com uma voz bem brava ele falou:
Marcos – Tu tá maluco é? Tu trai meu primo e fala isso na maior naturalidade? Tá querendo apanhar é porra?
continua...
P.s. Como já faz muito tempo pode ser que tenha algum detalhe que eu não me lembre direito ou tenha deixado em aberto algo então se quiserem tirar alguma dúvida, ou quiser que eu explique algo me chama no meu twitter pra putaria
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