Viagra para Papai Parte 2/2

Essa é a continuação do conto anterior, então para quem não leu eu recomendo que leia.

Ao ouvir o carro (que era da firma) chegando, eu estava ansioso e ao mesmo tempo com medo pela chegada do meu pai, eu estava de bermuda e cueca porém sem camisa, já havia preparado o almoço pra gente e comido minha parte, ele entrou, foi para o para o banheiro e logo em seguida voltou. Mandou eu pegar minhas coisas e disse que iriamos buscar a mulher, pois ela queria comprar umas coisas na cidade. Meu primo morava há quase 30 minutos de distância numa fazenda do pai dele.

Após pegar minhas coisas e entrar no carro, meu pai também entrou e começou a dirigir, ficou um silencio bem constrangedor nos primeiros minutos, mas logo ele disparou a falar:

- Poise Kelvin, ontem eu fiquei encabulado contigo viu, que era mesmo que tu queria? pelado, pegando no meu pau e tentando me beijar? Eu sou seu pai, eu não sei das suas preferências sexuais e também não me importo, mas pai e mãe a gente tem é que respeitar. Por que foi que você fez aquilo?

Meu pai não falava isso bravo, porém bem sério, eu que estava desde a noite passada com toda a coragem e confiança do mundo, consegui responde-lo normalmente como se não fosse nada importante. Em nenhum momento tremi a voz ou hesitei em minhas palavras.

- Eu fiz aquilo, porque eu tava afim de transar com o senhor, eu sei que o senhor é meu pai, mas isso não importa pra mim. Minha preferência sexual eu não tenho medo de dizer, eu sou gay, sempre fui e sempre me considerei gay, mas já que o senhor tocou no assunto eu gostaria de perguntar ao senhor quais são as suas preferências sexuais pai?

- Como assim? Você sabe que eu gosto é de mulher!

- Tá, então me explica por que o senhor assiste porno gay? Nessa hora ele pareceu se assustar um pouco com a pergunta, o que me deixou um pouco alegre, como se eu tivesse ganho uma batalha. rsrs

- Eu curto assistir, mas só isso mesmo, não é porquê eu assisto que quer dizer que eu goste.

- Pai, o senhor quer mesmo que eu acredite que o senhor assiste porno gay e não sente nada por homens? Que o senhor gosta de ver homens pelados se pegando mas que não gostaria de estar ali no lugar deles? Se o senhor não gostasse não assistiria!

- E onde é que você quer chegar com isso afinal? O assunto aqui não é esse.

- Eu sei que não pai, mas também não vou falar mais nada enquanto o senhor não admitir que é gay também ou então bi.

- E o que mais você teria pra falar? Se quer tanto saber eu sou bi mesmo, mas eu jamais faria uma palhaçada dessa com meu pai, o que você achou que ia acontecer?

E essa era minha deixa para dizer exatamente o porquê deveríamos ficar.

- Sinceramente eu achei que o senhor ia me deixar te chupar... E que depois o senhor me colocaria de 4 e me foderia até o dia amanhecer.

Novamente ficou um silêncio constrangedor dentro do carro, e quanto eu ia falar mais algumas safadagens para o meu pai ele simplesmente mandou eu parar.

- Kelvin eu só não vou proibir você de continuar indo lá pra casa, porque você é meu filho, mas eu também não quero mais saber desse tipo de comportamento.

Após falar isso meu pai resolveu mudar de assunto até chegarmos na casa do meu primo. Voltamos para a cidade e meu pai me deixou na casa da minha mãe. No final de semana ele não me buscou para ir pra casa dele como de costume, então eu passei mensagem pra ele e ele respondeu que no outro final de semana me levaria para lá.

Durante toda a semana fiquei pensando em como fazer para conseguir ficar com ele, e pensei em diversas hipóteses, mas a maioria delas dependeria da boa vontade dele em fazer algo, por isso decidi pela única que eu sabia que não dependeria da boa vontade dele. Eu iria dar viagra para ele e em seguida tentar algo, porém como eu sabia que ele não aceitaria tomar nenhum comprimido que eu desse decidi triturar 4 comprimidos e leva-los em um saquinho plastico.

A propósito, antes que vocês pensem que eu estava é tentando matar o meu pai, tenho que explicar que estava levando 4 comprimidos pois iria coloca-los na jarra de suco, mas como ele não beberia toda a jarra e provavelmente beberia apenas um copo, ficaria no equivalente a ter tomado menos de um comprimido.

Chegado o dia, fiz tudo que tinha que fazer com relação a limpeza e esperei ele vir me buscas, assim que chegou eu me despedi da minha mãe e entrei no carro.

- Iae Pai? Beleza?

- Beleza...

Fomos até a casa dele sem conversar nada, assim que chegou lá ele disse que havia janta e que tinha suco na geladeira, dito isso ele foi se banhar. Assim que ele entrou para dentro do banheiro eu despejei o conteúdo do saquinho na jarra e em seguida fui jantar. Meu pai saiu do banheiro só de cueca e logo sentou no sofá para assistir e me pediu para levar um copo de suco pra ele quando eu terminasse. Eu concordei e comi correndo, assim que terminei de jantar peguei o maior copo que tinha na cozinha e enchi até quase transbordar e levei até ele.

Ele bebeu todo o conteúdo, me entregou o copo e pediu para que eu guardasse, eu brinquei dizendo que ele estava folgado de mais e disse que iria banhar.

Assim que saí do banho como da última vez saí só de toalha, mas dessa vez fui até o sofá daquele jeito, assim que cheguei no sofá vi que meu pai estava coberto com um lençol, mas não estava frio, o que deixou claro que ele só estava coberto pois não queria mostrar que estava de pau duro.

Quando eu cheguei meu pai me questionou se eu não vestiria uma cueca e eu respondi que iria vestir depois. Foi então que perguntei;

- O senhor tá com frio?

- Não, só que eu prefiro assim mesmo.

- Pai, o senhor está se escondendo de mim apenas porquê eu tenho vontade de transar com o senhor?

Eu sabia que não era por isso que ele estava embrulhado, mas queria inventar uma desculpa antes de ir para o próximo passo.

- Kelvin isso não é jeito de falar.

- Anda pai tira esse lençol para de frescura se não eu vou falar coisa muito pior. Falei isso enquanto puxava o lençol de cima dele e jogava em direção a cama. A ereção do meu pai ficou extremamente nítida, assim que me livrei do lençol não consegui parar de olhar pro pau dele. Ele estava com uma cueca branca o que apenas deixava mais evidente ainda, pelo volume eu diria que devia ter uns 18 a 19 cms.

Meu pai me olhou nos olhos e perguntou

- Que foi que você ta olhando? Presta atenção aí no filme que eu vou ali dar uma mijada.

Ele disse se levantando

- O senhor vai dar uma mijada ou vai bater uma?

- Kelvin, para com isso meu filho

- Qualé pai, olha o tanto que o senhor está duro, eu sei o que o senhor quer. Falei isso enquanto me levantava e ficava de costas pra ele, deixei a toalha cair e dei um passo pra trás fazendo com que o pau dele encostasse na minha bunda.

Meu pai me segurou pela cintura na tentativa de me empurrar para frente e me mandou vestir uma roupa. Nessa hora eu me virei para o lado dele e coloquei a mão sobre o pau dele massageando com vontade.

- Para Kelvin, anda, sai da minha frente eu quero mijar. Ele disse isso segurando minha mão. Assim que ele retirou uma das minhas mãos eu me ajoelhei e lambi o volume dele e pedi para ele deixar eu chupar, ele me segurou pelos cabelos mas eu voltei a massagear o pau dele com a mão, dessa vez aproveitei e abaixei a cueca dele, assim que abaixei o lindo e gostoso pau dele pulou para fora. Nessa hora eu não perdi tempo e comecei a chupar ele. Dessa vez ele não tentou me impedir, eu olhava meu pai no olho enquanto chupava e batia pra ele e logo ele estava louco de tesão e já me fazia chupar com vontade, me fazendo colocar o máximo possível dentro da boca. Depois de um tempo chupando eu pedi pra ele me comer, ele pegou uma camisinha e lubrificante, logo que terminou de me lubrificar utilizando os dedos e de lubrificar o próprio pau ele começou a meter com vontade.

Enquanto ele me comia ele deixou escapar que eu tinha uma bunda gostosa e que adorava comer um cu, montou em cima de mim com vontade enquanto dizia que agora ia me ensinar a não ficar provocando ele. Depois de uns 15 minutos me comendo ele gozou e em seguida disse que tomaria um banho.

Depois que meu pai saiu do banho ele disse que aquilo não poderia se repetir e que o que havíamos feito era errado.

- Nem vem pai, o senhor me come pra depois dizer que não podemos repetir? Não vou aceitar essa descupinha não, agora toda vez que eu vier para cá o senhor vai ter que me comer e me deixar chupar.

Falei isso enquanto puxava meu pai para um beijo, mas ele recusou e disse que já era hora de dormir. Na cama eu meio que obriguei ele a dormir de conchinha comigo e ele não comentou mais o que haviamos acabado de fazer, ele vestiu uma cueca para dormir, já eu preferi continuar pelado, dormi com ele agarradinho em mim.

Pela manhã vi a hora que meu pai acordou para se preparar para o trabalho. Pela claridade dava para ver que ele havia acordado mais cedo que o normal, eu aproveitei e levantei também. Meu pai começou a preparar um sanduiche e começou a comer junto a um copo de suco. Ele praparou um pra mim também e me ofereceu suco também mas eu recusei. Assim que terminou de comer e beber eu puxei assunto com ele antes que ele fosse vestir a calça.

- iae pai? O que o senhor achou de ontem a noite?

- Kelvin, acho melhor a gente conversar sobre isso depois, agorinha eu tenho que sair pro trabalho

- Que nada pai, tem quase uma hora ainda, nem sei por que o senhor acordou tão cedo, vamo mais uma?

-O que eu lhe falei ontem? Foi só dessa vez, isso não pode se repetir.

-Pai.... Vai me dizer que o senhor não gostou?

-Não, foi bom e tal, mas você é meu filho...

- Isso não impediu de ser bom, sinceramente eu não vejo mal nenhum em meu papai satisfazer suas necessidades comigo.

Falei isso pois percebi que havia começado a aparecer uma ereção nele, ao mesmo tempo que falava me aproximava dele. Logo em seguida me sentei no colo dele e pude sentir o pau dele embaixo de mim.

-Pai, eu sei que o senhor quer, mas dessa vez vai ser diferente, ontem o senhor apenas me deixou chupar e me comeu, hoje eu quero o pacote completo.

Após dizer isso comecei a beijar o pescoço dele enquanto acariciava seus braços e peito, fui beijando mais pra cima até chegar na boca, dei um selinho, ele retribuiu e em seguida eu comecei a beija-lo de lingua. A mais maravilhosa das sensações, a de saber que a boca que estou beijando é a de meu pai, senti seus lábios molhados junto aos meus, nossas linguas invadindo a boca um do outro. O beijo logo de cara já começou de uma forma meio selvagem e brusca.

Meu pai se levantou segurando minha bunda e me levou até a cama. Assim que chegamos lá ele me jogou em cima dela e comeu a beijar meu peito, desceu para o meu umbigo e logo estava no meu pau, mamando com vontade. Nem parecia o cara metido a macho que todos conhecem. Ao mesmo tempo que ele me mamava eu acariciava seus cabelos e o forçava a colocar tudo na boca. Ele ficou ali por mais uns minutos até que eu gozasse. Quando gozei ele fez questão de sugar tudo e engolir. Em seguida veio trazer o pau dele de encontro a minha boca, não me deixou mamar muito e já começou a me preparar para me comer.

Dessa vez ele me comeu de frente para mim, levantou minhas pernas e veio com tudo. Ele socou o pau sem dó nem piedade, doía mas ao mesmo tempo era uma sensação extremamente gostosa, eu olhava para o rosto dele e o via gemer de prazer junto comigo. Papai meteu sem parar por nenhum momento até gozar, quando gozou retirou a camisinha e veio em minha direção para me beijar, ficamos ali abraçados, totalmente pelados e se beijando até o celular dele tocar. Ele iria se atrasar para o serviço mas disse que valeu a pena.

Depois disso meu pai tem me levado com mais frequência para a casa dele, e todas as vezes transamos selvagemente, no mesmo dia mais tarde eu consegui convencer ele a me deixar come-lo, estou completamente apaixonado por ele e não me vejo mais sem os carinhos dele.

Espero que tenham gostado galerinha... E espero que todos aqui possam ter a sorte de um dia transar com o próprio pai.