Pacto: Domina - Parte 18

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 02/03/2020 04:32:10
Assuntos: Sadomasoquismo

- Meu Deus!

Sofia coloca uma mão no peito e olha assustada para as três, eu abro um sorriso segurando uma risada por conta da reação dela, ela olha para mim e volta a olhar para elas, dizendo:

- O que estão fazendo... estão... peladas...

Sofia olha para mim, ainda assustada dizendo:

- O que fez com elas... porque elas não... respondem?

Sofia olhou para mim pensativa e então se virou para elas sorrindo, disse:

- Entendi... são prostitutas, não é? Esta querendo me impressionar?

Eu digo olhando para elas, estavam imóveis e nada diziam, eu digo:

- Não é bem assim... são minhas escravas.

Sofia foi com a mão no rosto, sorrindo e disse:

- Sei... tá bom... quanto pagou para elas...

- Nada... elas simplesmente... são três vadias que não resistiram a mim... se oferecem todos os dias... obedecem todas as minhas ordens... em troca... moram comigo...

Sofia olhou para mim sem acreditar e disse desafiando:

- Sei... então manda elas fazerem algo bem... absurdo.

Olhei para elas aceitando o desafio de Sofia, e disse:

- Valentina... lamba a axila de Tereza.

Valentina levantou o braço de Tereza e lambeu lentamente a axila, de baixo para cima, repetiu mais uma vez, depois olhou para mim, esperando algo, como não fiz nenhum gesto, ela lambeu novamente, eu digo:

- Muito bem...

Sou interrompido pela Sofia dizendo:

- Isso foi um pouco nojento... mas... ainda seria algo que uma puta faria por dinheiro.

Eu digo:

- Certo... então... Rosa, de um tapa na buceta de Valentina.

Sofia avança um pouco o rosto na direção delas, e olha com curiosidade se realmente faria isto, Rosa se vira para Valentina que permanece imóvel, Rosa levanta a mão e Valentina olha atentamente para Sofia, antes de Rosa bater eu digo:

- Quero ouvir o grito de dor de Valentina, se ela não gritar, Rosa... vai lamber a sola do pé de Sofia.

Antes de Sofia dizer algo, Rosa bate na buceta de Valentina, um tapa sonoro, Valentina levantou a cabeça e olhou para cima seus braços se contorceram, fechando os punhos, ela abre a boca, mas nenhum som sai, somente sua respiração ofegante, ela abaixa a cabeça e podia ver seus olhos lacrimejando, eu bate duas palmas para Valentina, Sofia coloca uma mão na boca e diz:

- Cara... gente... eu...

Eu digo:

- Sem palavras... espere sentir a língua de Rosa então.

Ela olha para mim e diz:

- Tô quase convencida... vamos ver.

Sofia tira o tênis e a meia, e olha para Rosa que olha para mim, eu digo:

- Vamos... e faça direito, como uma putinha escrava.

Rosa diz:

- Sim, mestre.

Rosa foi de quatro até os pés de Sofia e beijou seus dedos e perguntou:

- Posso lamber a sola de seus pés, senhora Sofia?

Sofia estica seus pés e diz:

- Sim... acho...

Rosa imediatamente passa língua do calcanhar até os dedos, Sofia abre um sorriso, dizendo:

- Uau... como ela é submissa...

Rosa pergunta:

- Fico feliz que está gostando.

Ela volta a lamber, mais de uma vez o mesmo pé, até que Sofia de repente desce os pés e diz:

- Espere... te conheço...

Rosa olha fixamente para ela e olha para o chão... Sofia diz:

- Está puta... te conheço sim...

Sofia avança com a mão e segura nos cabelos de Rosa e puxa para levantar seu rosto e diz:

- Sua puta...

Eu interrompo dizendo:

- Conhece da onde?

- Ela é filha de um dos clientes da empresa... uma pirralha metida... em uma reunião com o nosso chefe, ela estava junto com o pai dela, ela passou a mão na minha bunda, e disse no meu ouvido: Putinha.

Eu digo, olhando para Rosa:

- Isto não me surpreende... ela é filha do cara de deu aquela festa ontem... mas agora ela é a putinha.

Sofia diz:

- Sim... ela é...

Sofia solta os cabelos de Rosa e segura em minhas mãos e diz:

- Posso brincar com ela, prometo depois fazê-lo o homem mais feliz do mundo.

Eu toco em seu rosto digo:

- Tenho outra oferta para você.

- Qual?

- Poderá brincar com as três... vai por mim, é mais divertido... sempre que quiser... em troca quero que seja minha...

- Eu já sou sua... como que era mesmo... escrava

- Verdade... mas... quero te oferecer um posto mais a altura do seu corpo...

- Está dizendo que sou mais gostosa que as três...

Sofia abri um sorriso confiante e continua:

- Que posto?

- Ainda será minha escrava... mas terá o poder de mandar nas outras.

- Vai ser tipo um namoro... onde eu mando nelas e você manda em todo mundo?

- Mais ou menos isso... então?

A sala ficou em silêncio absoluto, não ouvia nem a respiração de nenhuma delas, Sofia ficou pensativa, olhou para os lados e depois para mim, e disse:

- Certo... eu... eu... aceito.

- Mesmo...

- Sim... só quero saber se terei o mesmo controle sobre elas?

- Bem... terá... não sabia que tinha interesse nisso.

Sofia olha seria para mim e diz:

- A vida inteira fui tratada como um rato, como um pedaço de carne para satisfazer alguém... já passaram a mão em mim, me estupraram... só quero...

- Ter um gostinho de vingança?

- Não só um gostinho... quero... elas...

- São suas... também...

Me afastei de Sofia, sai do sofá e fui para um canto, e ela virou sua atenção para as três e disse:

- Bem... agora que vou ficar por aqui com seu mestre, do que me chamaram?

Eu digo:

- Senhora? Talvez Madame? Ou então Mestra?

- Não, pensei em algo imponente... me chamaram de Domina.

Eu pergunto curioso:

- Por que?

- Bem, Domina é Senhora ou Dona em latim.

- Certo... então será Domina.

As três juntas dizem:

- Sim, Domina.

Sofia olha para Tereza e diz:

- Você que tem peito pequenos, qual o seu nome mesmo?

- Tereza, Domina.

- Certo... chupe a buceta de Valentina...

Valentina diz:

- Sim, Domina.

Sofia diz:

- Não escutei você dizer Tereza.

Tereza se posicionando para chupar a buceta de Valentina diz:

- Sim, Domina.

Sofia diz:

- Valentina, segure ela pelos cabelos e de 15 tapas nos peitos para não esquecer.

Valentina com as pernas abertas e com o rosto de Tereza perto de sua cintura e pega pelos cabelos e puxa um pouco, em seguida, desfere o primeiro tapa, meio leve, Sofia diz:

- Vamos... mais força nisso.

Valentina da o segundo, deixando a teta esquerda de Tereza vermelha, eu digo:

- Nossa...

Sofia olha para mim e diz:

- Não se preocupe... eu vou colocá-las na linha... serão verdadeiras escravas.

Ela se vira para Rosa de quatro no chao e diz:

- De você quero ouvir desculpas... mas não nesta pose.

Rosa olha para Sofia e aguarda suas ordens, Sofia diz:

- Levante e fique de costas para mim...

Rosa diz:

- Sim, Domina

Rosa se levanta, e vira de costas, deixas as mãos na frente do corpo e Sofia diz:

- Ótimo... tem uma bunda meio caída...

Sofia desfere um tapa em sua nadegas, Rosa diz:

- Sim, Domina.

Sofia diz:

- Doeu?

Rosa demora um pouco a responder e diz:

- Não... Domina.

- Mas irá... irá...

Sofia desfere outro tapa e continua:

- Abaixe o rosto até ao chão, mas sem mexer as pernas ou quadril.

- Sim, Domina.

Rosa desceu até o chão, mas não conseguia chegar sem se desequilibrar, tentou umas três vezes e então Sofia disse:

- Burra, abra as pernas e se apoie com as mãos.

Rosa obedeceu, abriu as pernas, deixando uma visão clara da buceta e cuzinho para Sofia, e se apoiou no chão, enquanto Valentina continuava a castigar os peitos de Tereza e meu pau já estava duro de novo vendo tudo isto, Rosa disse:

- Desculpe Domina, sou burra...

Rosa é interrompida com mais um tapa e em seguida Sofia diz:

- Agora peça desculpas.

Rosa diz:

- Desculpe... Domi...

É interrompida com outra tapa, Rosa solta um curto grito e Sofia diz:

- Pelo que?

- Por ser burra...

Outro tapa, sua bunda começava a ficar vermelha, Sofia diz:

- Errou.

- Desculpe por ser... ser...

Outro tapa, Rosa quase se desequilibra, e pensa um pouco e então diz:

- Desculpe... Domina, por ter tocado em você, chamado de putinha e... ter pisado no seu pé... sou uma puta que merece punição... preciso ser educada.

- Você... de quatro sobre o sofá, levará umas palmadas... sua puta.

Enquanto Valentina dava o último tapa nos peitos de Tereza, depois levou se rosto até o meio de suas pernas onde a Tereza começou a chupa-lá.

Rosa demorou um pouco, mas subiu no sofa lentamente e foi se posicionando, Sofia se vira para mim e pergunta:

- Tem um cinto de couro para emprestar?

Não respondi, apenas fui para o meu quarto e voltei com um cinto, entreguei para Sofia que disse:

- Obrigada.

Rosa estava de quatro no sofá e de lado para Sofia, ela levantou uma mão com o cinto e desferiu contra a bunda de Rosa, que imediatamente gritou de dor, reparei que Sofia usou muita força, Rosa olha para ela quase implorando, Sofia diz:

- Quero que conte e agradeça cada cintada.

Rosa olhou para mim esperando algo, não disse nada, apenas observava, Sofia desfere o primeiro, Rosa contrai os músculos da bunda, Rosa diz:

- Um, obrigada Domina.

Sofia abre um sorriso e mais uma vez levanta a mão e desce com força, desta vez o corpo de Rosa se contrai muito, Rosa fecha os olhos e não solta nenhum som, fica uns 5 segundos e depois diz:

- Dois, obrigada Domina.

Sofia então levanta a mão e desfere o terceiro, e diz:

- Está sentido... sua puta.

Rosa leva uma de suas mãos até sua bunda castigada, e massageia onde levou a terceira cintada, dizendo:

- Três, obrigada Domina...

Rosa olha para Sofia e completa:

- ...sim, estou sentido

Sofia parece não gostar do olhar e desfere uma quarta mais rápido, acertou a mão de Rosa que imediatamente a levou até o peito, Rosa solta um grito mais agudo, e diz:

- Quatro, obrigada Domina.

Sofia levanta a mão e desfere a quinta, nas costas de Rosa, Os olhos de Rosa começam a lacrimejar, e diz:

- Obrigada... por me educar.

Sofia diz:

- Não ouvi a contagem ou agradecimento.

Rosa olha para baixo e diz:

- Cinco, obrigada Domina.

Sofia olha para mim, estava sorrindo, e então ela joga o cinto no chão, perto de Tereza e diz:

- Quero que cada uma bata 5 vezes em Rosa, onde quiserem, só não pode bater fraco...

Eu pergunto:

- Vai querer assistir agora?

- Sim... mas quero que me coma enquanto assisto.

- Acho que esta foi a melhor ideia que você teve hoje.

Estava de pau duro desde a primeira cintada, vi Tereza sair do meio das pernas de Valentina, pegar o cinto e se posicionar na frente do sofá onde Rosa estava de quatro, segurando um choro, e com sua bunda e costas marcadas com as cintadas, Rosa diz:

- Devo... continuar contando... e agradecendo?

Sofia, pegou uma cadeira do cozinha e colocou na minha frente, em seguida respondeu:

- Agradeça apenas... puta.

Sofia se apoiou na cadeira e disse, olhando para mim:

- Baixe minhas calças e me foda.

Eu digo, segurando em seus cabelos:

- Não me de ordens... fodo você como eu quiser.

Sofia olha para mim e diz:

- Perdão... mestre... pode comer minha buceta?

- Sim...

Sofia olhou para frente e disse:

- Vamos... peitos pequenos... deixe a puta vermelha.

Rosa olhou para frente e esperou o primeiro, que veio logo em seguida, Tereza acertou nas costas, reparo que mais fraco que Sofia, eu abaixo as calças de Sofia vejo uma calcinha azul de elástico, que valoriza sua bunda, eu me agacho e beijo e sinto seu cheiro, uma mistura de sabonete com perfume natural, enfio meu rosto entre a bunda e a buceta, e puxo o ar com mais força, estava ficando embriagado com seu cheiro, era a melhor coisa que tinha sentido, era até melhor que Euphoria... levantei e tirei sua calcinha lentamente até mostrar sua bunda, dei um tapa leve e tirei minha pica dura para fora, Sofia diz:

- Espero que a próxima cintada seja mais forte, odiaria ter que bater em você também.

Tereza ouviu e imediatamente desferiu um mais forte na bunda de Rosa, que se contorce de dor, sai lágrimas de seus olhos, mas mantém a pose e contando cada cintada, e espera a próxima, eu coloco meu pau na buceta de Sofia e começo a fude-lá, ela diz:

- Gostoso... vamos... bata mais...

Tereza desfere o terceiro, e eu dou um tapa na sua bunda e meto mais forte, com a outra mão passo pela cintura de Sofia e toco na sua buceta na parte da frente, Sofia começa a gemer alto, Tereza acerta o quarto em Rosa, que grita de dor, a cintada acertou onde já havia batido antes, estava bem vermelha e com pontos roxos, eu ainda mais excitado meto mais forte, Sofia olha para baixo ainda gemendo muito, eu seguro Sofia pelos cabelos e forço a olhar para Rosa e digo:

- Não vai querer perder nada.

Tereza desfere o quinto, e Rosa cai com o rosto no sofá, chorando um pouco, mas mantém a bunda empinada, Tereza se vira para mim e Sofia e diz:

- Espero ter agradado...

Ela entrega o cinto para Valentina e depois fica de joelhos, Valentina vai até Rosa e diz:

- Minha vez...

Rosa para de chorar e olha para Valentina e diz:

- Estou pronta... para agradar o Mestre e Domi...

Antes de terminar de falar, ela leva o primeiro de Valentina, que abre um sorriso, Rosa grita, mas sai abafado por ter colocado o rosto contra o sofá, enquanto isto, Sofia gemia cada vez mais alto, explorava todo seu corpo, e pegava em seus peitos por cima da camiseta, nem olhava mais para Rosa apanhando, só prestava atenção em Sofia, que fazia questão de gemer e demonstrar que estava gostando da punição de Rosa, Valentina acerta o segundo e terceiro logo em seguida e rápido, Rosa não tem tempo nem de contar ou gritar, Valentina levanta mão e desfere a quarta, Rosa grita de dor e diz:

- Obrigada... obriga...

Eu digo:

- Sofia, tire a camiseta... e o sutiã.

Ainda metendo nela, ela puxa a camiseta azul e o sutiã de qualquer jeito, e diz:

- Me fode... mestre... gostoso.

Senti que já iria gozar... vejo Valentina acertar a quinta... Rosa e Sofia gritam juntas... Rosa de dor e Sofia de prazer... Rosa deitou no sofá massageando sua bunda destruída, chorava, mas disse:

- Obrigada... por... me educar...

Sofia ficou mole, eu senti que iria gozar então disse:

- Viresse... quero gozar nos seus peitos.

Sofia rapidamente se vira e fica de joelhos na minha frente e expõe seus seios, eu bato uma punheta e não demora em gozar, os jatos melaram seus peitos e escorreram para a barriga, eu digo recuperando o fôlego, satisfeito:

- Tereza e Valentina, limpem Sofia com a língua... e Rosa pare de chorar.

Sofia levantou ficando imóvel e eu me afastei, Tereza e Valentina chegaram por trás, e cada uma de um lado avançaram nos peitos de Sofia, Sofia observa as duas te chupando e em seguida para mim e diz:

- Está gostando mestre?

Eu digo:

- Mais do que imagina.

Valentina chupava o peito esquerdo enquanto Tereza puxou com a lingua o gozo desde a barriga e foi subindo até encima do seio direito, e depois chupou o mamilo, as duas ficaram chupando e lambendo os peitos de Sofia, ela começou a abrir a boca e fazer uma expressão de prazer para mim, eu digo:

- Toquem na buceta de sua Domina... ela vai gostar.

As duas foram com uma mão cada e começaram a tocar em sua buceta, Sofia abre um pouco as pernas para acomodar as duas mãos, as chupadas ficam mais fortes, até Sofia voltar a gemer, reparei uma de suas pernas tremendo, eu digo:

- Ótimo... muito bom...

Olhei para o lado e vi Rosa de quatro e veio até mim e beijou meus pés, tinha parado de chorar, mais tinha lagrimas em suas bochechas, dava para ver parte de sua bunda cheia de marcas, vermelhas e roxas, elas diz:

- Posso fazer algo para agrada-lo?

Olhei para Sofia dizendo:

- Limpe meu pau...

- Sim, mestre.

Olhava para Sofia que cada vê mais acariciava os corpos de Tereza e Valentina, tocando em seus seios e bunda, senti a boca de Rosa tocar minha pica mole, ela lambia e chupava, eu digo:

- Agora vamos...

Sou interrompido por uma voz feminina atras de mim:

- Mestre...

Me virei rapidamente, acabei chutando Rosa com a pernas, que vai para o chão, Sofia, Tereza e Valentina param e olham para mim preocupadas, eu olho para trás e não vejo ninguém, na hora pensei que era a voz de Euphoria... ela não apareceu hoje, volto a olhar para frente, as quarto me ligavam curiosas, eu digo:

- Acho que... vamos continu...

Ouvi novamente a voz:

- Mestre... cuidado...

Desta vez veio da porta... eu me virei para ela e andei na sua direção e disse:

- Cadê você?

Sofia diz:

- Tudo bem... mestre?

Eu fiquei preocupado... mandei:

- Sofia coloque a roupa, e as três... limpem a casa... e depois para o quarto... a comam algo.

Eu guardei meu pau dentro da calça, e abri a porta e sai de casa, olhei para um lado e para outro, tudo pareceia calmo... era domingo... a vizinhança era calma, um casal pesseando com cachorros, crianças brincando, velhos conversando do outro lado da rua, eu disse:

- Cadê você Euphoria?

Entrei novamente, fechando a porta... olhei as três arrumando a casa e Sofia veio até mim vestida e disse:

- Tudo bem, Mestre... fizemos algo de errado?

- Não vocês estavam incríveis... eu...

Sou novamente interrompido com a viz dizendo:

- Não confi...

A voz veio novamente do lado de fora, eu grito para a porta:

- Euphoria!

Sofia diz:

- Quem é Eutoria?

Olho para Sofia, reparo que ela me olhava com curiosidade e pânico, eu digo:

- O certo é Eu-pho-ri-a... e não é nin...

A campainha toca, pensei na hora se não seria um vizinho reclamando do barulho, abri a porta e vi uma mulher ruiva, alta, de vestido vermelho, seios largos e bunda grande, usava um salto alto, ela tinha uma experessao animada, feliz... muito feliz, ela diz:

- Olá querido... você é Miguel certo?

- Sim...

- É um enorme prazer em conhecê-lo, enfim... me falaram muito de você...

Eu olho para ela surpreso e digo:

- Desculpe... mas... eu...

- Eu sei bobo... você não me conhece... deixe-me apresentar... sou Iris Afrodite, é um enorme prazer em conhe...

Eu digo:

-cê-lo... certo...

Olhei para trás e vi Sofia fazendo cara de quem não estava entendendo nada... eu menos ainda... volto a olhar para ela.

Ela sorrindo diz:

- Vejo que está na companhia de certas donzelas...

Não sei como ela poderia saber, pela fresta da porta aberta ela só poderia ter visto Sofia, mas não Valentina, Rosa e Tereza, eu digo interrompendo:

- O que a senhora quer?

Ela respondeu, ainda sorridente:

- Nada de mais... apenas uma alma.

Fiquei um tempo processando o que ela disse, então eu digo:

- Desculpe... a senhora disse...

- Alma... Al...ma

Ela dizia como se fosse a coisa mais comum do mundo, eu digo:

- Senhora... mas acho que bateu na porta errada... eu...

A mulher mantendo um sorriso disse:

- Tenho certeza que bati na porta certa, você é Miguel, dono de Tereza dos Peitos Pequenos, Valentina a Durona e Rosa a Patricinha, e atras de você está a minha rosa, Sofia.

Eu fiquei de boca aberta... como ela sabia... eu digo:

- Como sabe?

Ela colocou as mãos na cintura e disse:

- Não é óbvio... Euphoria me contou tudo... tudinho...

- Euphoria... ela está com você?

Eu abri total a porta e sai, a mulher de vermelho ficou me olhando sorrindo e disse:

- Ela não está comigo agora... bobinho... eu...

Ela para de falar e olha para Sofia, com um olhar confuso, a mulher diz:

- Mais bela do que imaginei... mas...

Eu olho para a mulher e pergunto:

- Afinal... quem é você, como sabe de Euphoria?

A mulher me ignora e estala os dedos, todas as roupas de Sofia desaparecem, Sofia procura se proteger, e abre a boca tentando gritar, mas não consegue, eu olho para a mulher, agora com mais medo do que curiosidade, a mulher diz para mim:

- Vamos entrar... temos muito que conversar...

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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
17/07/2020 15:36:38
Cadê a continuação do conto amigão
17/07/2020 15:35:05
Adorei continua assim obrigado
14/05/2020 22:25:25
Continue logo essa história que está ficando muito boa
28/03/2020 15:53:05
cade a continução da historia completa
22/03/2020 08:54:58
Continue
03/03/2020 00:50:46
Maravilhoso!!! Espero que continue logo!!!


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