Boquete de carnaval
Que delícia que aconteceu em um bloco de carnaval, nesses dias.
Não vou nos apresentar, pois as nossas descrições já estão em outros contos publicados aqui.
Saímos para ver o movimento dos blocos na zona oeste e central daqui de Sampa. Minha esposa já saiu de casa vestida para encontrar um macho que topasse tomar uma chupada dela no carro.
Pôs um shortinho jeans claro, minúsculo, que deixa a bundinha deliciosa a mostra e as coxas grossas, bronzeadas totalmente descobertas. Para cobrir os seios, um topzinho claro, sem sutiã, com os mamilos durinhos de tesão.
Logo vi que seria fácil dela arrumar um macho pra chupar. Já perto de onde estavam se reunindo o pessoal do bloco, ela me chamou:
- Olha amor, que delícia aquele cara. Pegava ele facinho agora.
Era um cara gato mesmo. Feições bonitas, corpo bem definido, alto e de bem com a vida. Era isso que passava pra gente.
Falei pra ela:
- Vou deixar você sozinha. Você sabe o que fazer. Tá fácil pra você se dar bem com ele.
Foi eu me afastar um pouco e ela já colou mais perto e passou a se insinuar pra ele. Ele mordeu a isca, se aproximou dela, dando dois beijos e se apresentou:
- Prazer, sou o Rodrigo.
- O prazer é todo meu, sou a Cássia.
Quis saber se ela estava sozinha ou com amigas.
- Não. Estou com meu marido. Ele foi buscar uma cerveja.
Ele falou num tom malicioso:
- E ele não se importa de deixar você sozinha, linda e vestida assim desse jeito?
Ela emendou, já insinuando que somos liberais.
- Foi ele que pediu para eu vir assim.
- Ah é? Que legal pra você, ele ser assim.
Ela aproveitou a deixa e foi direta no assunto.
- Ele adora me ver sendo cobiçada por outros homens.
- Então ele pode ficar feliz, porque eu tô tarado ni você, falou brincando com o nome do bloco.
Ela nem falou nada. O abraçou e eles se beijaram com tesão. Eu já estava ao lado deles, sozinho, tomando minha cerveja, como se não os conhecesse, e via tudo que estava rolando.
Ela virou-se e, dançando, passou a rebolar no pau dele, que a abraçava pela cintura. Era delicioso ver ele a abraçando por trás enquanto ela rebolava, esfregando a bunda naquela pica.
Ele perguntou por mim:
- Seu marido não vai se importar de ver você assim comigo? Não quero confusão pro meu lado, hein.
- Pode ficar tranquilo, porque ele vai adorar, e olhava pra mim com cara de putinha que estava fazendo besteira.
Depois de se esfregar muito naquele pau e de beija-lo com tesão, ela atacou:
- Estamos com o carro perto daqui. Vamos dar uma voltinha? Você vai dirigindo.
- E seu marido? Quis saber.
- Ele vai atrás, assistindo e filmando o que vou fazer com você... E riu maliciosamente.
- Cadê seu marido?
Ele estava desconfiado da situação.
- Está aqui, ó; e me mostrou para ele.
Cumprimentei, já o tranquilizando:
- Oi, tudo bem? Muito prazer, sou o Cláudio. Pode ficar tranquilo. Somos casados e sabemos o que queremos...
Ele viu que eu não oferecia nenhum perigo para ele.
Depois de nos cumprimentar-mos ele a elogiou para mim.
- Que mulher linda que você tem, Cláudio? E completou no meu ouvido: e safada também...
Retruquei, concordando:
- Você ainda não viu nada.
Ela, já doida pra cair de boca naquele pau que pareceu ser grande, do jeito que ela gosta, quis saber:
- E aí, vamos dar uma voltinha de carro? É rapidinho...
- Vamos sim, ele respondeu.
Fomos andando até o carro e quando chegamos, dei a chave para ele.
- Pra onde vamos? Quis saber.
- Vai pro lado da Santa Cecília. Tem umas ruazinhas ali que são bem tranquilas. Você vai dirigindo devagar enquanto ela faz o serviço.
Entramos no carro, ele ligou e mal saiu dirigindo ela já foi pegando no pau dele, por cima do short, e pedindo pra ele botar pra fora. Eu ia filmando tudo do banco de trás. Ele abaixou o short e saltou pra fora um pau grande, grosso e bem torneado já duro de tesão.
Ela envolveu aquele mastro duro com a mão e passou a tocar uma punheta pra ele, dizendo:
- Que pau gostoso que você tem. Adorei. Vou chupar bem gostoso pra você gozar na minha boca, tá?
Abaixou-se a meteu a boca naquela pica deliciosa, que já estava pulsando na sua mão. Lambia e chupava a cabeça do pau e aos poucos ia engolindo toda aquela tora até ela sumir na sua boca. Tirava ela da boca e dava novamente um chupão na cabeça daquele pau delicioso. Com o balanço do carro, o pau entrava fundo até a sua garganta fazendo ela engasgar.
Ela perguntou pra mim:
- Tá filmando, corninho? Tá gostando de ver sua putinha chupando um pau gostoso? Vou fazer ele gozar na minha boca pra você delirar de tesão. Que macho gostoso que arrumei! E tocava, e chupava sem parar aquela pica dura, pulsando na sua mão e na sua boca. O Rodrigo delirava de tesão.
Eu filmava e pedia pra ele não se distrair na direção. Quando parava no farol, ele segurava a cabeça dela e forçava ela engolir o pau dele todinho.
Ela pediu:
- Goza na minha boca, meu macho! Goza muito! Quero tomar leitinho de macho, vai! O corninho vai adorar ver você leitando a minha boca. Me lambuzando toda! Ele tá filmando pra tocar uma punheta depois.
Ele começou a gemer, dando indício de que ia gozar e falou pra ela:
- Você quer porra, né? Então toma, sua puta, safada. Faz seu corno feliz e toma um banho de leite nessa carinha de puta, vai! Toma tudo! Quero ver tomar tudo, pra deixar o seu corno feliz.
E começou a gozar sem parar. Quanto mais ele gozava mais ela batia uma pra ele e chupava ao mesmo tempo, tomando todo o leite de macho que podia. Tomou esguichada de porra na cara e na boca e engoliu o que podia. Chupou aquela pica até deixá-la limpinha de porra quente.
Que gozada que o Rodrigo deu! Era muito leite pra minha putinha tomar. Ela se saiu muito bem. Levantou-se e ainda lambeu a porra toda que estava na cara.
Perguntou para mim:
- Gostou meu corninho? Filmou tudo, pra gente ver depois?
Claro que eu havia filmado tudo. Não perdi nada!
O Rodrigo estava extasiado de tanto tesão. Eu também. Beijei-a na boca com muito tesão, lambi sua língua, sentindo o gosto do leite do Rodrigo e agradeci à ele por ter confiado na gente. Foi delicioso ver a minha putinha em ação com um macho dirigindo o nosso carro.
Ele se recompôs e voltamos para o centro, para deixá-lo no bloco.
Nos despedimos, trocamos os nossos números de telefone e fomos para casa, terminar com uma trepada bem gostosa, comigo assistindo o vídeo da minha putinha chupando um macho de verdade.