Um bom remédio pro cansaço

Eu estava em casa sem fazer nada, ainda não trabalhava e, como estou de férias da universidade, tudo que me restava era assistir vídeos aleatórios na internet. Já eram quase 19:00 horas de uma sexta-feira e eu não possuía planos para a noite

Renata, uma amiga da minha que conheci na farmácia onde trabalhava, havia me mandado mensagem perguntando se eu poderia ajudar ela com algumas coisas em sua casa, pois estava saindo do trabalho e seu filho tinha viajado para a casa do seu ex-marido e não conseguiria fazer sozinha.

Como tinha nada a fazer, vesti um calção, peguei uma camisa qualquer e fui para a casa da Renata. Chegando lá, ela me recebe apenas com a toalha em volta do corpo, outra enrolada em seu cabelo.

— Oi Henrique, pode entrar. — Abriu passagem para mim. — Desculpa te receber assim, acabei de sair do banho. Sente-se no sofá e ligue a TV se quiser, volto já.

Ela virou as costas pra mim e, se minha mente não estava me pregando peças, saiu rebolando mais do que de costume. Será que ela tava querendo me provocar? Balancei a cabeça tentando dissipar meus pensamentos eróticos sobre aquele corpo que já foi alvo de algumas de minhas punhetas.

Ligo a TV e o que aparece na tela me surpreende. Um filme pornô estava passando, um cara negro deitado com uma bela morena rabuda chupando seu pau como se não tivesse amanhã. Me esqueci que estava na casa da Renata e fiquei admirando o rabo daquela morena enquanto ela chupava o negão. Inevitavelmente meu pau ganhou vida.

— O que você está fazendo Henrique? — Eu levo um susto ao ver Renata ao meu lado, mãos na cintura, vestindo um short muito curto que mal cobria sua bunda negra e marcava sua buceta na frente. Na parte de cima vestia apenas um sutiã que acomodava seus lindos seios. Aquela visão me deixou ainda mais com tesão apesar do susto.

— Desculpe Renata. — Ela não gostava de "senhora". — E-Eu liguei a T-TV e tava passando i-isso. — Gaguejei, tentando esconder o volume que meu pau fazia.

— Ah, a culpa foi minha. — Pegou o controle, mudou o canal e desligou a TV. — Eu tava com um tesão absurdo e como eu não tenho mais alguém pra me satisfazer, acabei me masturbando antes de ir para o trabalho e esqueci de mudar o canal. Obrigado por ter prestado atenção nisso. — Ela abaixou ao meu lado, permitindo que eu sentisse seu cheiro e depositou o controle na mesinha.

— Agora vêm. — Ela me chamou indo para seu quarto. — Preciso que faça uma coisa pra mim.

— Posso ficar aqui por alguns segundos? — Pergunto.

— Pra quê? Pra esconder que está excitado por ter visto aquela gostosa do filme pornô? Não precisa.

Fui logo atrás. Chegando no quarto, ela estava de costas pra mim com as mãos na cintura. Dava pra vê que o seu shorts estava enfiado naquele rego, expondo um pouco a poupa de sua bunda. Ela vira a cabeça e me pega olhando para sua bunda.

— O que você está olhando aí garoto?

— Nada.

— Então vê se abaixa esse pau aí e me seja útil. Preciso que coloque essas caixas ali em cima. — Apontou um canto do quarto. — São muito pesadas pra mim.

— Só isso?

— Quer limpar a casa também? Preciso limpar ela mesmo.

— Não, só as caixas já está bom.

Pego as caixas e coloco onde ela pediu, em 20 minutos já estava tudo organizado.

— Obrigada Henrique. Minhas costas estão me matando, não teria conseguido levantar essas caixas nem um cm.

— Se quiser, eu posso lhe fazer uma massagem. — Ofereci.

— Com você tarado desse jeito? — Ela olha pro volume em meu calção.

— Ah, desculpa. — Tento esconder minha ereção com as mãos. — Ainda é por causa do filme.

Um silêncio constrangedor se instaurou no quarto. Renata vai até um pequeno armário e pega um vidro de algo.

— Vou aceitar sua oferta de massagem, mas sem nenhuma gracinha.

Meu corpo treme em expectativa por tocar em seu corpo. Me sento ao seu lado em sua cama de casal e ela fica de costas para mim. Ela me passa o vidro que estava em sua mão, óleo para massagem. Espalho um pouco em suas costas e começo a trabalhar.

Minhas mãos sentem aquela pele macia, sinto cada detalhe, massageando primeiro seus ombros, memorizando cada curva daquela pele mulata. Ouço ela soltar um pequeno suspiro e tomo esse sinal como indicação de que estava fazendo corretamente. Depois de algum tempo eu passo para as suas costas.

— Ficaria difícil pra ti se eu me deitasse? — Perguntou ela. — Estou cansada de ter ficado sentada o dia todo.

Eu concordei e ela se posicionou de bruços no meio da cama. Espalho mais óleo em seu corpo, vendo escorrer para os cantos. Eu tentei evitar, mas não tinha como não olhar aquela bunda empinada pra mim com seu short atolado no rêgo, aquilo me deixou com mais tesão que antes.

Tento fazer um bom trabalho, mas minha concentração está sendo tirada pela visão de sua maravilhosa bunda. O seu sutiã também não ajudava, interrompendo meus movimentos.

— Esse sutiã está atrapalando né? — Ela perguntou.

— Sim, um pouco. Mas ainda dá de fazer a massagem. — Tentei não demonstrar tesão em minha voz.

— Se quiser, pode tirar ele.

Aquilo me fez perguntar se eu estava sonhando. Uma mulher gostosa daquela, mulata da cor do pecado, permitir que eu vislumbrasse uma parte de seu corpo desnudo.

Tentando não demonstrar excitação, calmamente alcanço o fecho de seu sutiã, abrindo-o. Ao jogar as tiras ao lado de seu corpo, consigo ver parte de seus seios que estão amassados contra o colchão. A sua pele brilhava devido ao óleo que estava em seu corpo. Meu pau latejou dentro da cueca ao apreciar aquela escultura feminina. Não queria arriscar algo ousado e perder a oportunidade de continuar tocando seu corpo.

— Será que eu poderia sentar nas suas pernas? Facilitaria eu massagear as suas costas.

— Sem gracinhas. — Ouço seu sussurro em resposta. — Você tem mãos maravilhosas.

Sentei em suas pernas e meu pau parecia querer furar a cueca, apontando praquele rêgo. Continuei a massagear as suas costas, minhas mãos subindo até o seu pescoço e descendo até perto de sua bunda sem impedimento algum. Na subida os meus dedos tocavam sem "querer" uma parte de seus seios.

— Hmmm, que mãos maravilhosas. Será que rola uma massagem completa?

Quase gozei ao ouvir aquelas palavras. Sabia que aquela mulata gostosa estava me provocando, então, resolvi entrar no seu joguinho.