Fudido por dois dentro do carro - Continuação

Todos meus relatos descritos aqui no site são reais, aconteceram de verdade, claro que algumas coisas ou detalhes são relatadas de uma forma mais picante ou chamativa para que o relato se torne mais interessante, mas todos relatos são reais.

CONTINUAÇÃO DE: Fudido por dois dentro do carro

Quando chegamos Pedro parou o carro falando "chegamos" e parei de chupa-lo levantando a cabeça e vendo que o lugar era bem deserto mesmo, porém mal levantei a cabeça e Pedro me colocou para chupa-lo de novo, Carlos do banco de trás se inclinou no meio entre os dois bancos da frente e começou a me dedar com dois dedos novamente, ele me dedava com força, com brutalidade até chegando a me machucar um pouco, acho que ele queria me machucar mesmo para eu gemer, e conseguiu, quanto mais forte ele me dedava mais eu gemia e eles davam tapas na minha bunda, os dois estavam gostando, eles riam me chamavam de puta, eu não demonstrava mas também estava gostando muito, o prazer era mútuo. Ficamos um tempo nisso até que Carlos quis me fuder, ele saiu do carro, abriu a porta do carona em que estavo e me puxou pela cintura me colocando meio que de 4 com a bunda pra fora do carro, nisso Pedro se ajeitou no banco do carona para continuar sendo chupado, eu olhei pra trás e vi Carlos colocando a camisinha naquele pauzão negro, logo comecei a relaxar e me preparar pra levar rola, voltei a mamar o pau de Pedro e senti um gel gelado sendo espalhado no meu cúzinho para lubrificar. Nisso empinei ainda mais minha bunda para tomar no cú.

Com a bundinha bem empinada senti Carlos enfiar sua rola em min, ele enfiou nem rápido e nem devagar, mas enfiou tudo de uma vez até o talo, e que delícia sentir aquela rola grande sendo atolada toda no meu rabo, que sensação maravilhosa, porém ele nem deu tempo de eu esboçar alguma reação, já foi logo tirando ela toda e enfiando de novo, e em rítimo acelerado.

Quando vi ele já tava me fundendo igual se fode uma puta, ele socava tudo com força e sem pena no meu rabo até ficarem de fora apenas as bolas, e o som das pirocadas que eu levava era alto, bem alto mesmo.

Eu estava levando uma verdadeira surra de pica, sentia aquele pauzão entrando e saindo de forma bruta, batendo com força no fundo do meu ânus, estava doendo mas também estava muito gostoso, eu estava adorando sentir aquilo, aquele negão me fudia sem pena enquanto me puxava pelos cabelos me chingando, falando palavrões e me chamando de safada, puta, viado, enquanto dava tapas na minha bunda, ele estava me arrombando, acho que ele queria que eu saisse dalí com meu cú doendo, dolorido, e com certeza iria ficar dolorido mesmo, e eu nem podia fazer nada, ele estava praticamente montado em min com seu amigo me segurando para eu não sair da posição e também não deixando que eu tirasse minha boca de seu pau, eu só conseguia mamar e gemer. Mas a culpa era minha, eles deixaram bem claro que iam fazer comigo o que não podem fazer com suas mulheres, eu era a puta deles, se bem que eu gosto de homens assim, que me pegam, me usam e fazem comigo o que bem intendem para sentirem prazer. O meu papel alí era apenas obedecer e levar rola.

E nisso minhas pregas, coitadinha delas, já haviam ido para o espaço, naquela altura nem pregas eu tinha mais, e tava muito bom, eu estava gostando até que Pedro quis me comer também e os dois trocaram de lugar, Carlos sentou no banco, tirou a camisinha e eu cai de boca em sua rola toda melada, gostosa e saborosa.

Enquanto isso Pedro não perdeu tempo, mal pôs a camisinha e foi logo socando seu pau no meu cú, passando a me fuder igual uma britadeira. Meu cú que já estava aberto e dolorido por causa do pau de Carlos e da forma como ele havia me fudido teria que aguentar outra rodada de pirocada sem dó. O pau do Pedro também era grande e grosso, mas levemente curvado pra cima, o que causava um certo desconforto no entra e sai, além de doer um pouco, mas ao mesmo tempo estava tão bom, tão gostoso. Eu queria que ele continuasse me fudendo até não aguentar mais, e ele fudeu, me fudeu muito aos sons de meus gemidos ao mesmo tempo em que eu chupava Carlos. Pedro me segurava pela cintura me fudendo sem pena com força e rapidez como se fosse uma britadeira, ele ficou me comendo assim por bastante tempo, na frente eu estava com a cara toda melada, pois Carlos enfiava sua rola na minha garganta, me botava pra mamar suas bolas e esfregava sua rola melada na minha cara, os dois me davam tapas na bunda, na cara e falavam vários palavrões.

Eu já estava visivelmente exausto, cansado e com o rabo dolorido, mas eles não queriam saber, queriam continuar me fazendo de putinha, e era assim mesmo que eu estava me sentindo, e estava adorando, amo me sentir assim. Desde muito cedo sempre fui assim, lembro que eu adorava quando os meninos mais velhos me comiam, por que eles eram maiores e mais fortes que eu, mandões e seus paus eram muito grande para min devido a diferença de idade, mas eu gostava, e deixava que eles me usassem e fizessem de tudo comigo, eu era a mulherzinha deles, inclusive por causa da minha aparência feminina os garotos até me tratavam como menina as vezes. O tempo passou, mas continuei sempre sendo aquela putinha de antigamente. Porém agora uma putinha bem experiente, e bota experiente nisso.

Voltando a foda, eu estava me acabando naquelas rolas, quer dizer.. aquelas rolas rolas estavam acabando comigo, mas estava delicioso, mesmo cansado e com o rabo doendo eu queria mais, por min dava a noite toda ali pra eles, queria mamar, chupar, dar de 4, de lado, em pé, sentando, e não deu outra, eles mudaram de posição de novo, só que agora o Carlos iria me colocar pra sentar na sua vara enquanto eu mamava o Pedro, Carlos foi para o banco de trás e se posicionou com as pernas para fora para eu sentar em sua rola enquanto Pedro ficava em pé na minha frente para ser chupado, não entendi por que ele foi para o banco de trás já que dava para ele me colocar pra sentar no banco da frente mesmo onde estávamos, mas como quem mandava ali era eles, fiquei calado e apenas obedeci dando um jeito de me apoiar em uma posição em que podia sentar na vara de Carlos e mamar o Pedro ao mesmo tempo.

E lá estava eu subindo e descendo na piroca de Carlos enquanto mamava Pedro, Pedro segurava minha cabeça para sua rola não escapolir de minha boca no sobe e desce aproveitava para me dar uns tapinhas na cara enquanto falava alguns palavrões, chegou uma hora em que ele me pegou pelos cabelos me fazendo olhar em seus olhos e começou a me dar tapas mais fortes na cara falando coisas do tipo "vadia safada" "quer pika vagabunda??" "quer leite?" Ele estava fazendo isso por puro prazer de me humilhar, e amei a sensação, isso me deu um tesão incrível, quanto mais ele me batia, mas eu respondia com tesão e mais ele me batia na cara rs, eu respondia o que vinha na cabeça, "quero sua pica" "gosto de pika" "quero te chupar" "me da leite".

Pedro então deu uma pausa no boquete para mijar e eu fiquei ali subindo e descendo na pica do Carlos, ha.... como estava bom sentar naquela rola grossa, eu estava indo ao céu, eu gemia e falava "ai que delícia", ai....

E carlos batendo na minha bunda perguntou "ta gostando?" Respondi que "sim", no que respondi sim ele me pegou dando uma chave de braço bem forte me puxando para si fazendo eu me deitar sobre seu peito e sem cerimônia alguma começou a me fuder igual um animal, sua piroca novamente me arrombava todo, mas nessa posição comigo deitado de costas sobre seu corpo era mais "difícil" pra min aguentar, nessa posição sua piroca grossa encontrava mais resistência, pois tinha que fazer uma curva dentro de mim para ir até o final. Mas quem disse que ele ligava pra isso? Ele sentia a dificuldade em me penetrar mas me fudia numa brutalidade sem dó, além de me abraçar com força para eu não escapar,era cada pirocada que eu levava, nossa... E ele perguntava "ta gostando?" e eu gemendo de dor e prazer respondia "sim... ai...meu cú .... ai....ai....meu cú...." estava difícil pra mim a situação, aquela pirocona grossa me arrombando daquele jeito, com ele me dominando. Eu gemia muito, tava doendo mas também estava gostoso "ai....ai....meu cú....ai...". E nisso Pedro que eu até havia esquecido dele, apareceu se enfiando do nosso lado batendo punheta bem em frente ao meu rosto, e não demorou muito para ele forçar sua pica na minha boca enquanto se masturbava, na hora saquei o que ele queria fazer, abri a boca e deixei rolar, na verdade eu tinha que deixar rolar mesmo, eu tinha que obedecer. Pedro então gozou na minha boca, gozou tanto que cheguei a quase engasgar, mas mesmo com a violência das pirocadas que eu levava de Carlos, consegui engolir toda porra de Pedro e ainda chupa-lo um pouco.

Já Carlos me fudeu muito, até que chegou uma hora que senti o pau dele inchar dentro de min e ao invés de várias estocadas ele passou a tirar devagar e socar tudo de uma vez repetidas vezes, cada socada que ele dava acho que era um jato de porra que seu pau soltava.

Após terminar de gozar, Carlos me soltou de seus braços e sai de cima dele com dificuldade por estar bastante exausto, então vi sua camisinha toda cheia de porra com a rola ainda dura. Nem precisou pedir, tirei a camisinha com cuidado pra não derramar a porra mas mesmo assim caiu um pouco, porém não deixei escapar o que derramou, engoli a porra que estava na camisinha e me esbaldei no seu pau sorvendo toda porra que tinha nele, nas suas bolas, etc. ainda paguei um boquete para os dois no banco de trás antes de irmos, e na volta para casa fiquei com a boca ocupada durante todo o trajeto ora chupando um, ora chupando outro, eles me deixaram aqui perto de minha casa no Center Shoping mesmo e combinamos de repetir futuramente. Nós 3 conversamos de vez em quando, só precisamos que nossos horários coincidam para repetimos a aventura, mas combinamos que na próxima vez será em um motel mesmo.

Obrigado aos amigos que efetuaram a leitura de meu relato, volto a repetir que todos meus relatos descritos aqui no site são reais, aconteceram de verdade, claro que algumas coisas ou detalhes são relatadas de uma forma mais picante ou chamativa para que o relato se torne mais interessante ao leitor, mas todas experiências relatadas aqui são reais.

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Um beijo a todos.