A bunda da minha mãe me leva a loucura – Parte 3 (Um sonho quase realizado)

Um conto erótico de Filho carinhoso
Categoria: Heterossexual
Data: 17/01/2020 22:08:55
Nota 9.87

Eu não consegui dormir à noite. A sensação de quase ter conseguido foder minha mãe, de ter chegado tão perto e realizar meu desejo foi indescritível, eu sabia que ainda teria de me explicar sobre o acontecido na noite passada com a minha mãe. Mas como era segunda-feira e eu saio de casa para o trabalho antes dela se levantar, eu teria o dia todo pra pensar em uma boa explicação.

Durante o dia no trabalho, eu só conseguia pensar na bunda macia da minha mãe. Eu podia sentir ainda seu perfume e seu coração acelerado enquanto meu cacete atravessava pelo meio das suas coxas ontem. O seu mamilo protuberante e duro no meio dos meus dedos. Tudo aquilo estava me deixando louco. O tesão por ela era latente e beirava ao desespero, eu ainda não havia sentido isso por nenhuma outra mulher.

Se eu não me controlasse, eu viveria de punhetas pensando naquela bunda e em pouco tempo estaria parecendo um cachorro magro com cara de pidão. Cheguei a rir com esse meu pensamento, mas resolvi me concentrar eu um plano pra poder me deitar com minha mãe.

O dia se passou com a mesma rotina de ultimamente, eu imaginando uma maneira de fodê-la. Eu estava disperso no trabalho, e na faculdade, quase não me concentrava nas aulas. Meu rendimento nos estudos já não era o mesmo e o meu relacionamento com a Nayumi também estava por um fio. Em casa, a cada abraço que eu dava em minha mãe, meu coração acelerava e meu pau decidia ter vida própria, eu simplesmente não o controlava mais, ele vivia ereto e eu me excitava só de ver o movimento dos lábios da minha mãe ao falar comigo. Eu estava enlouquecendo, minha mãe havia se tornado uma fixação em minha vida.

Quando sai do trabalho, resolvi ir direto pra casa, não estava com vontade de ir pra faculdade e inventei uma desculpa pra Nayumi que estudava na mesma sala que eu. Até porque no dia seguinte era feriado e a faculdade estaria quase sem ninguém.

Queria ir logo pra casa, ver minha mãe e me explicar pra ela. Não podia ser covarde e achar que tudo estaria bem sem uma conversa, ela perderia a confiança em mim. Geralmente quando chego tarde da faculdade ela só me espera chegar, me dá boa noite e logo se deita. O pouco tempo que conversamos, eu não consigo parar de comê-la com os olhos.

Sendo assim, cheguei em casa por volta das sete da noite e quando entrei, minha mãe estava recolhendo a roupa da máquina de lavar.

Nossa cozinha é em conjunto com a lavanderia, e a máquina de lavar fica no fundo encostada ao tanque e o espaço é bem reduzido.

Eu cheguei em casa e vendo que ela estava ocupada, apenas falei um boa noite e me sentei na pequena bancada da cozinha pra tomar um café que eu percebi que acabara de ser feito, queria sentir qual seria a reação dela.

Minha mãe me viu chegar e falou com entusiasmo:

“Oi meu lindo, que surpresa, chegou mais cedo. Tome um café que eu só estou recolhendo essa roupa e já te dou atenção”

Eu acenei positivamente com a cabeça, fiquei surpreso com sua recepção, pensando se ela não guardava nenhum ressentimento da noite anterior e comecei a tomar meu café.

Minha mãe se virou pra mim e ainda me disse:

“Ótimo que tenha chegado mais cedo, sua tia Berenice virá dormir aqui em casa hoje e iremos aproveitar o feriado de amanhã pra irmos ao shopping. Vou preparar um café reforçado pra mais tarde”

Eu tentei me concentrar no que ela estava me dizendo, mas a visão na minha frente era maravilhosa, minha mãe de vestidinho solto e velho, curto até as coxas e que marcava sua cintura com duas alcinhas que já estavam frouxas por causa do uso e que caiam por sobre seus braços. Usava um tamanquinho de salto por inteiro que valorizavam suas pernas, com os cabelos presos que deixavam seu pescoço a mostra e seus brincos de argola que deixavam suas orelhas sexys. Os peitos quase saltando pelo decote que os dois botões abertos do vestido causavam, ou seja, eu estava fodido, aquilo seria torturante pra mim e meu cacete imediatamente já se movimentou dentro das minhas calças. Todos os argumentos que eu cuidadosamente pensei durante o dia para me desculpar com ela, se foram, naquele exato momento em que a vi deliciosamente tirando as roupas da máquina.

A cada vez que minha mãe se inclinava pra pegar uma peça de roupa dentro da máquina, o vestido subia e deixava as curvinhas da sua bunda irritantemente perfeitas a mostra.

Eu congelei com aquela imagem e senti meu coração pulsar exageradamente acelerado. Achei que ia ter um treco.

Fiquei tão desconcertado que ouvi uma voz ao longe bem baixinho, era minha mãe perguntando:

“Você não vai vir me dar um beijo?”

Eu balancei a cabeça, pra ver se meu cérebro voltava a funcionar e me levantei dizendo:

“Meu Deus mãe, me perdoe. Acho que estou um pouco cansado”

E caminhei até ela que agora estava encostada na máquina e a abracei, senti seu perfume gostoso e meu pau que já latejava, agora brigava com minha calça jeans pra tentar abrir um buraco nela. Minha mãe percebendo que eu estava estranho perguntou:

“Nossa filho, que abraço mixo. Está tudo bem com você? Que cara é essa de cachorro perdido? Está até gelado. Aconteceu alguma coisa?

Eu me concentrei novamente e consegui me explicar dizendo:

“Mãe, estou cansado apenas, vou tomar um bom banho, é só isso que eu preciso agora. Mas eu estou admirado de como você fica linda com esse vestido e com o cabelo preso.”

Minha mãe deu uma gargalhada exagerada e me disse:

“Você está de sacanagem! Eu estou usando o vestido mais velho que eu tenho, que só uso pra fazer faxina em casa e você me vem com essa. Realmente não está bem”

Ela ficou rindo por um bom tempo. Eu ri disfarçadamente também, e aproveitei para ir tomar um banho.

Entrei debaixo do chuveiro e deixei o jato forte e quente caindo sobre minhas costas. Aquilo era muito bom e relaxante e eu precisava desacelerar meu coração e dar um jeito no meu pau que já doía de tanto tesão.

Fiquei por alguns instantes apenas deixando a água correr, resolvi me encostar na parede do box e abri as pernas pra aliviar a tensão no meu pau que não abaixava de jeito nenhum. Eu ensaboei meu corpo inteiro e esfregava meu cacete pra ver se ele relaxava, mas percebi que só piorava a situação. Não ia ter jeito, eu teria de me masturbar, precisava me aliviar, caso contrário, eu iria ter problema pelo resto da noite. Comecei a alisar meu cacete que eu segurava com as duas mãos, ele parecia estar maior ainda. Eu o esfregava e com os olhos fechados e com a cabeça pra trás imaginava minha mãe se inclinando pra pegar a roupa na máquina de lavar e sua bunda deliciosa se revelando pra mim.

Meu pau latejava tanto que a veia central, tinha quase a grossura de um canudo, eu nunca vi meu pau tão tenso. Agora lembrei dos seios saltando do vestido e percebi que iria gozar muito rápido, pensei ter ouvido um barulho na porta, mas o som da água e meus pensamentos me impediram fazer uma verificação, eu estava concentrado em minha mãe.

Segurei meu pau com as duas mãos pra cima e ele estava todo ensaboado e senti que um jato animal de porra estava por vir. Mais uma imagem das coxas da minha mãe na minha mente e gozei tão violentamente que minhas pernas quase se dobraram. Fiquei segurando meu cacete pra cima e esperando o esperma descer por entre minhas mãos para então eu liberá-lo já sem reação no meio das minhas pernas, fazendo com que ele chegasse até o meio das minhas coxas. Fiquei assim por alguns instantes, de pernas abertas e a cabeça baixa agora.

Quando enfim me endireitei e fiquei ereto, coloquei as mãos na cintura e com as pernas abertas deixava o restante do esperma sair pelo meu pau pendurado no meio das minhas pernas, então abri os olhos e pelo vidro do box totalmente transparente, vi minha mãe em pé, estática, segurando uma toalha que eu desatentamente havia esquecido de pegar. Ela estava com uma cara de espanto segurando a toalha nas mãos e as alcinhas do vestido descendo pelos seus braços de maneira que o decote do peito ficasse mais evidente. Não sei há quanto tempo ela estava lá, mas pela sua expressão, deve ter assistido ao espetáculo todo.

Com a voz trêmula e gaguejando ela disse:

“Filho, vim trazer sua toalha, eu percebi que não a havia trazido”

Eu não sabia o que dizer. Um turbilhão de pensamentos passou pela minha cabeça. Minha mãe por várias vezes entrou no banheiro enquanto eu me banhava e nunca tivemos problemas com isso, eu sempre me virava pra esconder meu pau e ela sempre brincava com a situação, dizendo que não havia nada que ela não pudesse ver que já não conhecesse, só que agora o cenário era outro e ela me assistiu tocando um punhetaço em sua homenagem, não sei o que passou em sua mente, mas eu já sabia que teria de me explicar mais uma vez e só consegui agradecer dizendo:

“Valeu mãe, obrigado”

Vi que ela ainda olhava para meu pau relaxado no meio das minhas pernas quando ela pendurou a toalha no suporte da parede, e saiu sem dizer nada, totalmente constrangida.

Eu fiquei com uma sensação estranha, um misto de tesão e receio. Precisava pensar rápido em alguma coisa pra dizer. Fui até meu quarto e vesti minha camiseta e um short.

Eram apenas oito da noite, quando sai do meu quarto e fui para a sala.

Minha mãe estava dobrando as toalhas que havia lavado durante o dia. Ela usava a mesa de madeira que fica em nossa sala. Eu sabia que deveria me antecipar com os pedidos de desculpas e não hesitei.

Minha mãe estava de frente pra mesa dobrando as toalhas com o seu vestidinho extremamente abusado, e eu fiquei com medo de perder a concentração por causa dele.

Eu cheguei por trás e a abracei como sempre faço e dei-lhe um beijo no pescoço. Meu pau roçou sua bunda magnifica e eu já me excitei.

Ela não respondeu nada, mas percebi que sua expressão não era nada animadora.

Ela se virou pra mim e colocou suas mãos em minha cintura, como se quisesse que eu não me encostasse nela, olhou fixamente pra mim e parecia esperar uma explicação, mas tentou evitar o momento dizendo:

“Filho, sua tia deve estar chegando, e eu preciso ajeitar as coisas por aqui”

Eu não demorei pra me explicar, mas minha visão masculina ainda percebeu que seus peitos fartos estavam tão expostos que era possível ver seus mamilos que ficaram eriçados com meu abraço e pareciam querer fazer um furo no vestido, meu pau latejou, mas mantive a pose e disse:

“Mãe, sei que devo explicações pra você. Acho que ando me excedendo e queria muito me desculpar”

Ela cruzou os braços e ficou de frente pra mim com a cabeça baixa e mexendo o pé de uma maneira repetitiva. Parecia uma namorada que esperava uma boa explicação de um namorado que avançara o sinal. Eu ri por dentro, mas não perdi a concentração e continuei:

“Mãe, olha pra mim”

Eu peguei em seus braços e fiz com que ela me envolvesse pelo pescoço como sempre fazia. Ela cedeu e me abraçou, mas ainda não me olhava nos olhos, de qualquer modo agora eu a abraçava mais confortavelmente e como ela elevou os braços, o vestido subiu e suas coxas ficaram a mostra e meu pau já pressionava sua buceta novamente. Meu Deus, minha mãe é uma delícia, e assim indefesa me parecia mais gostosa ainda. Ela finalmente levantou a cabeça e resolveu falar:

“Filho, estou preocupada com você. Você fica pensando na sua namorada e vive excitado pela casa. Precisa se controlar.”

Eu não acreditei no que ouvi, minha mãe simplesmente achava que eu ficava excitado por causa da minha namorada. O tom de voz dela era carente e manhoso, ela definitivamente estava me testando, então resolvi ser franco e direto e disse:

“Mãe. A questão não é a Nayumi. Eu não desconto meu tesão por ela em você”

Ela me olhou carinhosamente no fundo dos olhos de uma maneira tão meiga que me incentivou a pegá-la pela cintura e colocá-la sobre a mesa. Eu me coloquei no meio das suas pernas e minhas mãos se apoiaram em suas coxas que estavam totalmente a mostra. Eu podia ver as auréolas rosadas dos seus seios e um dos mamilos escapando do vestido caprichosamente. Ela perguntou docemente:

“Não mesmo?”

A voz baixinha e insegura dela, penetrava em meu ouvido e me deixava desconcertado, eu já não tinha mais controle sobre meu pau e resolvi começar a falar o que me vinha na telha:

“Não mãe. Mas é difícil eu falar sobre isso com você, tenho medo de que me censure ou se afaste de mim”

Ela respirava ofegantemente e me olhava docemente, tive a impressão de estar no caminho certo e de falar justamente o que ela queria ouvir. Ela agora soltou os braços que envolviam meu pescoço e os colocou pra trás se apoiando na mesa. Involuntariamente, com esse movimento seus peitos se projetaram mais pra frente por dentro do vestido e agora um dos mamilos ficou totalmente a mostra sem ela perceber. Não tive como disfarçar o olhar, ela continuou calmamente:

“Desculpe tocar nesse assunto filho, é constrangedor pra mim também, mas sou sua mãe e precisa parar com isso”

A conversa parecia que ia tomar um rumo envolvente e eu agora coloquei minhas mãos em sua bunda e a puxei para fora da mesa pra que ela ficasse em pé encostada na mesa de frente pra mim, fiquei perfeitamente no meio das suas pernas e ela as abriu permitindo que eu me encaixasse. Meu tesão era imenso e passei a agir instintivamente. Ela tentou me impedir dizendo:

“Filho, o que está fazendo?” Estou dizendo que precisa parar....

Eu coloquei minhas mãos em sua bunda e agora eu massageava e a apertava com toda a força, bolinando sua bunda por inteiro, e a puxava pra frente para que sua buceta roçasse em meu cacete, comecei a beijar seu pescoço e eu sentia que ela não resistiria, seu coração batia forte também e ela não tinha como reagir, comecei a balbuciar palavras em seu ouvido:

“Eu não aguento mais mãe, estou explodindo de tesão por sua causa. Penso em você o dia todo e o tempo inteiro. Tudo em você me deixa maluco, suas coxas, sua boca, seus peitos fartos, seu perfume, seu cabelo, e a sua bunda simplesmente me alucina. É torturante viver com você ao lado, eu não sei mais o que fazer”

Eu mordiscava o lóbulo de sua orelha e vi que ela estava ofegante e arrepiada e completamente entregue aquela situação, em momento algum ela tentou se livrar do meu abraço, mas com a voz confusa tentou me dizer:

“Para filho, ...você... não pode... fazer isso comigo, para...eu quero te ajudar, me diz o que posso fazer”

Eu me afastei um pouco meu tronco, o suficiente para colocar minhas mãos em seu decote e puxar o tecido do vestido até seus peitos se liberarem totalmente, pelos mamilos extremamente duros, vi que ela estava explodindo de tesão também, olhei fixamente para ela e coloquei uma das minhas mãos por dentro da sua calcinha e meu dedo anelar, percorreu um delicioso caminho úmido e quente, se envolvendo em seus lábios vaginais, ela estava totalmente molhada, seu corpo agora tremia e sus olhos fraquejaram, tirei meu cacete enorme pra fora e ajeitei em direção a sua buceta, eu envolvi minha mãe em um abraço. Com um braço em volta ao seu pescoço e a outra mão em suas costas e introduzi carinhosamente meu cacete inteiro dentro da sua buceta. Seu corpo se arrepiou de tal maneira que ela praticamente não teve forças pra reagir, apenas respirou fundo e apoiou as mãos em minha cintura, eu me aproximei do seu ouvido e com meu pau todo dentro da sua buceta disse:

“É assim que vai me ajudar mãe, eu vou te foder gostoso agora por uns dez minutos, e depois pra relaxar, eu vou chupar sua buceta por inteira até gozar deliciosamente”

Essa frase causou uma reação tão vibrante em minha mãe que senti suas pernas se dobrarem só dela ouvir que eu chuparia sua buceta toda. Tive a certeza de que ela havia gozado naquele instante. Comecei a estocar meu cacete com carinho, mas fui interrompido abruptamente pelo som da campainha da porta e minha mãe se soltando de mim.

Minha tia Berenice, acabara de chegar.

(Continua)


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Comentários

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29/05/2020 12:06:16
Excelente!
05/03/2020 19:44:27
É um facto bem real de que não deveriam existir "tias Berenices", uma vez que só servem para perturbar quem se está aconchegando o melhor que pode. Mas todo o conto é um oásis de excitação, bem concebido, provocando um desejo forte de antever urgentemente a continuação. Parabéns. Uma verdadeira delícia.
26/02/2020 07:17:09
Muito bom
13/02/2020 19:02:37
Delícia de conto
27/01/2020 01:44:10
Maravilhoso!!!
26/01/2020 18:13:30
Delícia
24/01/2020 20:00:09
Nossa mano que conto excitante.
22/01/2020 21:22:59
Come essa tia também
22/01/2020 14:33:48
Top
22/01/2020 14:33:06
Espero a continuação
20/01/2020 20:06:37
Agradeço a todos os comentários incentivadores e as ótimas avaliações que fizeram. Pra quem leu toda a história até aqui, aviso que a parte final estará disponível até o fim de semana.
20/01/2020 11:34:26
Gostei
19/01/2020 15:56:02
Top
18/01/2020 20:51:46
Muito bom.. Quando fico molhadinha assim é porque o conto é excitante... Continua. Bj.
18/01/2020 09:26:02
showwwwwwwwwwwwwwwwwww
18/01/2020 07:16:14
Cara que foda! Muitooo bom!
18/01/2020 07:12:12
Genial! Aguardando a continuação
18/01/2020 05:15:29
Top demais! Aguardando continuaçao!
18/01/2020 02:11:26
Muito bom. No aguardo da continuação
18/01/2020 01:58:24
Cada vez melhor

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