Um trio da pesada

Por mais que se esforçasse Sueli não via resultados, treinar em uma academia nunca foi seu esporte favorito, aliás, nenhum esporte a agradava, mas seu médico insistiu.

Sueli era uma falsa magra, magra por fora, corpo esbelto, mas, com grande quantidade de gordura em suas artérias, o que a levou a rever sua alimentação e a se matricular em uma academia.

Cada dia era uma tortura naquele espaço confinado entre ferros, barras e aparelhos que mais parecia uma masmorra.

Cláudio era o instrutor, um moreno alto, não muito musculoso, o que fugia um pouco do padrão, era simpático e sabia como incentivar pessoas como Sueli, sendo essa a única razão dela não ter desistido.

Roberto, um negro magro e tímido, tbm iniciante, se tornou em pouco tempo companheiro de treino de Sueli, como ambos eram novatos, não pegavam muita carga e conseguiam se ajudar.

Com a proximidade surgiu a amizade e com a amizade uma intimidade maior, logo estavam conversando sobre tudo, sempre com a participação de Cláudio.

Um dia Sueli estava insuportável, reclamava de tudo, nada estava bom. Os meninos culparam a tal TPM, para justificar seu comportamento.

-Sueli hoje sua TPM está foda, vc está insuportável.

Sem pensar Sueli respondeu que era falta de sexo.

Um olhou para o outro como que sem acreditar.

-ah, não brinca, falta de sexo, deve ter fila querendo te pegar, olha pra vc...ums mulher linda e gostosa...

Sueli olhou pra eles, perguntando onde a fila estava, que a mais de mês não via ninguém.

Mais uma vez, sua afirmação os surpreendeu.

Ambos, a muito observavam essa mulher cativante, olhavam, demonstravam seus interesses, um já havia percebido a intenção do outro, e ela nada notava.

-fala sério que vc não vê, não acredito.

Sueli parou seu treino, olhou para ambos e disse incrédula:

-da forma como vc fala, até parece que vcs querem me comer....e riu da brincadeira.

Eles sérios, ficaram em silêncio, não negaram tal afirmação, o que deixou claro suas intenções.

-ah, meninos... Não me iludam, estou necessitada, brincou.

Os meninos, estavam ambos excitados com a conversa, não havia como esconder ... Precisavam pensar rápido, para não perderem a oportunidade.

Cláudio já estava terminando seu expediente, resolveu tomar a iniciativa e convidou ambos para uma conversa em sua casa.

Já antevendo sua intenção, Roberto aceitou, esperando ansiosamente que Sueli tbm aceitasse.

Sueli que, não tinha nada a perder, resolveu ver onde isso tudo ia dar, e aceitou prontamente.

Foram todos no carro de Cláudio, ansiosos.

A casa era grande, bem afastada da cidade, dava pra ver que Cláudio vinha de uma família de classe alta, piscina, sala de jogos, sauna.

Cláudio disse que a casa foi deixada a ele por seu avô e que trabalha por prazer e para manter a forma e saúde, que não costumava levar ninguém lá, conhecia poucos que merecessem tal convite.

Os dois se sentiram lisonjeados diante de tal confissão.

Cláudio ligou para um restaurante encomendou o almoço e pegou algumas cervejas.

Cláudio não era o tipo neurótico por dieta e isso foi o que mais atraiu Sueli ao se matricular, não gostava de instrutores bombados que incentivavam o uso de anabolizantes.

A conversa foi fluindo, o almoço chegou, almoçaram, Cláudio providenciou escovas novas para que fizessem a higiene bucal, e continuaram bebendo.

Sueli que era fraca pra bebida, logo se soltou e voltou ao assunto que os tinha levado ao convite.

-quer dizer que vcs querem me comer? Soltou de supetão.

Sua fala causou uma ereção instantânea em ambos, que não deixou de ser notada por ela.

-quero ver... Vms, me deixem ver, não é sempre que tenho dois homens claramente me desejando.

Um olhou para o outro, dando de ombros, levantando do sofá e descendo suas bermudas, como uma dança sincronizada.

Sueli olhava hipnotizada, esperando ansiosa. Seus olhos brilhavam.

Lentamente os homens desceram suas bermudas tirando junto as cuecas, seus pênis saltaram como que ensaiado, livres em sua plenitude.

Sueli os olhava salivando, sem pensar murmurou....

-Estou no céu...

Não notou os olhares dos rapazes, um para o outro, nem prestou atenção quando ambos sussurram... Estamos.

Ambos se olharam em uma conversa muda, estava claro para ambos que o desejo não era só pela garota, mas, estava claro tbm a insegurança, o medo.

Nunca chegaram a conversar com ela sobre bissexualidade, homossexualidade.... Não tinham ideia do que ela poderia pensar.

Sueli se ajoelhou entre ambos, admirando aqueles instrumentos, tocou cada um com uma de suas mãos, causando um estremecimento.... Seus pênis não eram muito diferentes, estavam entre 17 e 18 cm, tbm não eram diferentes na espessura...

Ela, brincava, acariciava, manipulava com cuidado, como se tocasse duas jóias raras.

Cláudio ainda conservava o prepúcio, já Roberto circuncidado que era, tinha a cabeça exposta, como um pêssego, liso, suculento...

O tesão era tangível, esperavam inertes para ver qual seria a atitude de Sueli.

Como falando para si mesma, Sueli pensou alto:

Pra ficar perfeito, só faltava eles se curtirem

Sueli nem se deu conta do que falou e que havia sido ouvida, mas a última barreira havia sido quebrada.

Ela então se levantou e tirou o top, deixando que seus seios médios saltassem livres, para deleite dos rapazes.

Quando colocou as mãos para retirar a calça, se surpreendeu ao ver que um estava segurando o pau do outro, um gemido escapou de seus lábios e em segundos ela estava nua.

Ajoelhou em frente ao Roberto, retirou a mão de Cláudio e o puxou, para que juntos compartilhassem o pau de Roberto.

Sueli beijou, lambeu a cabeça, enquanto Cláudio acariciava as bolas e lambia o corpo, da cabeça a base..voltando e beijando Sueli tendo entre as bocas a cabeça vermelha.

Roberto delirava, tremia a cada lambida, sugada, beijo, toque...estava no céu.

Quando sentiu que não aguentaria por muito mais tempo puxou ambos para um beijo triplo.

Subiu, de frente para Roberto e sentou em seu colo, pernas escancaradas, o pau duro empalando sua buceta melada, depois de totalmente dentro, Sueli ficou imóvel, ela não queria acelerar o gozo de Roberto e sabia que ele estava no limite.

Esperou alguns minutos e chamou Cláudio, que sem titubear subiu ao lado de Roberto e ofereceu seu cacete pra ambos se deliciarem.

Sueli e Roberto passaram chupar, lamber ora a cabeça, ora o corpo daquele mastro duro e cheio de veias, Sueli deslizava e lambia as bolas, enquanto Roberto engolia com dificuldade o membro grosso, saboreando o pré gozo e causando sensações deliciosas.

Cláudio gemia, vibrava a cada investida de ambos.

Quando Sueli percebeu que Cláudio estava no limite, parou e se afastou, deitando seu corpo sobre Roberto empinando a bunda.

Pedindo em seguida para que Cláudio penetrasse seu cuzinho.

Sueli foi ao delírio ao sentir o pau de Cláudio a invadindo, com o pau de Roberto em sua buceta, se sentiu totalmente preenchida, e ainda mais satisfeita quando ambos passaram a fode-la.

O vai e vem de ambos estava levando Sueli às alturas, e sem que pudesse controlar explodiu em um orgasmo intenso, sendo seguida pelos homens, elevando ainda mais seu prazer ao sentir ser inundada por jatos de esperma quente.... Os três desacoplaram e desfaleceram satisfeitos, caídos só sofá lado a lado.