Acampando com a Débora 1

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Data: 13/01/2020 18:07:20
Última revisão: 15/04/2020 01:19:31
Nota 9.17

Eu e a Débora fomos acampar na Serra Gaúcha. Chegamos numa cidadezinha bem arrumadinha com um monte de gente séria, que cobrava para sorrir. Parecia que eles nos acharam dois forasteiros, degenerados, fornicadores, libertinos, tarados que tinham chegado lá só para aproveitar o mato local para pôr em prática nossas fantasias animalescas, libidinosas e cometer os pecados mais intoleráveis. Olha, não tenho como garantir que eles realmente pensaram isso tudo ou se estava todo mundo com dor de barriga naquele dia, mas vou dizer que, se era isso que eles estavam pensando, eles até não estavam tão errados. Claro que isso desagradou muito minha companheira que, embora tivesse sim ideias obscenas para aquela viagem, queria passar a ideia de boa moça. Infelizmente, eu não domino a arte de ler pensamentos como ela, que ficou horas falando mal "daquele povo preconceituoso". Toda vez que eu tentava convencê-la de que não era nada disso ela dizia:

- É claro que é, por que mais eles nos tratariam deste jeito? Celo, como tu é ingênuo! Como tu não percebe?

Na verdade, eu não via nenhuma razão para eles terem pensado isso de nós. Éramos só um casal como qualquer outro. Eu não sei, talvez eles fossem de outro planeta onde cara fechada significa hospitalidade e simpatia, enquanto que mostrar os dentes seja visto como sinal agressão. Pensando bem, até que faz sentido! Que é que os bichos fazem quando estão com raiva? Não mostram os dentes? Pois é...

Compramos comida no comércio local e pegamos uma estradinha de terra cheia de curvas, subidas e descidas. Eu, como ótimo motorista que sou, derrapei umas três vezes para o desespero da Débora. O que essa mina me xingou nessa viagem vocês não fazem ideia! Me chamou de barbeiro pra cima, nem minha mãe escapou! Cara, eu não sou barbeiro, tá? Se eu fosse, nós teríamos entrado para as estatísticas naquele dia, ainda mais com aquele desfiladeiro logo ali do lado da estrada. Mas, como eu sou um bom motorista… haha!

Chegamos num camping no meio das montanhas e com mato pra todo lado. A única construção ali era uma casinha de madeira onde moram os donos. Na hora que chegamos havia só uma gurizada se arrumando para ir embora. Depois que eles se foram ficamos só nós. Era um lindo dia de sol, montamos a barraca e ficamos por ali conversando um pouco. Não demorou muito para o lindo dia de sol nublar e o dia nublado virar um dia chuvoso. Nem para o dia quente ficar frio. Ninguém trouxe guarda-chuva, nem capa de chuva. Só nos restava entrar na barraca.

Não parávamos de tremer de frio e o pior é que a nossa barraca ainda tinha uma goteira! Tive que sair e esticar uma lona por cima dela antes de voltar e pegar a Deb nua.

- Minhas roupas estão encharcadas e as tuas também. Tira aí, se não vai molhar tudo!

A gente tremia de frio. Felizmente eu havia trazido um cobertor contrariando a vontade dela, que só reclamou a viagem inteira que aquilo não ia servir pra nada e só ia ocupar espaço e nhe nhe nhe! Claro, né? Quem iria imaginar que faria frio na serra!? Os lábios dela já estavam roxos enquanto eu lutava para tirar o cobertor da mochila com ela me abraçando por trás ao invés de me ajudar. Finalmente nos deitamos no colchão inflável e ficamos de conchinha debaixo das cobertas para nos aquecer mutuamente. Aos poucos, o corpo dela foi ficando quentinho. Ela tem o corpo bem delineado com curvas suaves e marcantes. Os seios são grandes, mas proporcionais ao corpo, assim como o bumbum. A barriga não tem sinais de gordura nenhuma. A única coisa ruim de ficar de conchinha com ela é aquele cabelo cacheado estilo Tina Turner no nariz. Lá fora, ou melhor, logo ali fora, a chuva forte e o vento pareciam coisas de um filme de terror. A barraca chacoalhava toda, parecia que ia se rasgar a qualquer momento! Não demorou muito até ficar noite e os raios alimentarem ainda mais nosso medo.

- Celo!

- Quê?

- Tu prendeu bem a barraca ao chão?

- Claro!

- Tem certeza? Eu tô sentindo ela se mexer!

- Eu também, é o vento!

- Eu tô com muito medo, Celo!!

- Tudo bem, não vai dar em nada!

Eu também estava apavorado, mas tinha que ser o homem da relação, não podia demonstrar nenhum sinal de pânico. Hahaha! Não sei exatamente que horas eram quando a chuva passou. Parecia que havia passado uma eternidade. Depois que passou, eu já estava quase dormindo quando:

- Celo!

- Hmmm?

- Me fode?

"Oi!' Foi como se o sono fosse corrido a balas! Geralmente era eu que queria fuder e ela ficava se fazendo. Até pensei em me vingar e dizer que não estava afim, mas isso foi antes de começar a pensar com a cabeça do meu pau.

- Há alguns minutos atrás, eu estava com medo de morrer. Aí eu pensei em como te amo e que nem sempre a gente aproveita bem a vida que tem, né? Principalmente os momentos de prazer. - ela se virou ficando de frente pra mim e falou com aquela voz de desejo - Me come, Celo, me fode gostoso!

E logo a mão dela já estava lá no meu pau. Não sei porquê ela tenta bancar a boa moça, ela é muito melhor na sacanagem como quando mete a mão no pau do cara assim com tanta naturalidade! Estava super escuro, não dava pra ver absolutamente nada! Mas dava para sentir a respiração da mina faminta, ouvir seus gemidinhos deliciosos, sentir aquele corpo quentinho no meu, inclusive aqueles lábios macios nos meus. Me posicionei em cima dela. Dava para sentir suas pernas abertas para me receber. Ela é muito flexível, tu consegue levantar bem as pernas dela até os pés dela estarem sobre o teu ombro ao mesmo tempo em que tu a beija na boca. A buceta dela estava super lubrificada, mesmo no escuro e sem nenhum auxílio das mãos meu pênis encontrou seu caminho quentinho.

- Ahhh! Me fode, amor! Ahhh!

É incrível como a Débora se transforma durante o sexo. Durante o dia, ela é muito durona, quer mandar em todo mundo e fica brava muito fácil. Mas quando tu mete o pau nela, ela fica totalmente entregue a ti e te encoraja a fazer o que tu quiser com ela. O tesão é tamanho que dobra completamente essa menina! Acho que é por isso, um pouco, que ela resiste tanto a começar o sexo, porque depois que o tesão a domina, ela não é capaz de controlar mais nada. Inclusive, uma das coisas que ela perde totalmente o controle é sobre os seus fluidos vaginais. Ela lambuza tudo com muita facilidade. E é por isso que eu devia estar pegando leve e não metendo tudo como se não houvesse amanhã.

- Celo! Assim eu vou gozar, Celo! Vai com calma, amor! Ahh! Eu vou lambuzar tudo assim!

Então eu diminuo o ritmo pra evitar o erupção cataclísmica! Do mesmo modo, os gemidos dela também diminuem e ela começa a rebolar no meu pau e a tentar fazer ela mesma o movimento de vai e vem o mais rápido possível, mas de frango assado isso é muito difícil.

- Ai, quer saber, Celo, mete, vai METE RÁPIDO!

Como dizer não? Eu estava louco pra meter mesmo.

- Ah! ah! Aí, droga! Como é que eu vou limpar depois? Ai foda-se, mete!

- Pera aí - disse eu.

- Oi! Que houve?

Sai de cima dela quase a força. As mãos dela agarravam firme meus braços e quando fiz menção de tirar o pau da buceta dela a tarada tentou me segurar, mas não teve força para isso.

- Que foi, amor? Vem cá, meu gostoso!

- Vira!

- Ãh?

- Vira de costas!

Não dava para ver nada, só dava para sentir e ouvir ela se mexendo. Quando achei que ela já tinha se virado fui apalpando seu corpo para verificar. Fui subindo minhas mãos nas pernas dela até chegar na bunda. Dei um apertão naquelas nádegas macias, um tapa bem dado na direita e uma metidinha do dedo num buraco ali no meio. Não tenho certeza se foi no que começa com b ou o que começa com c.

- Ai, safado! Deixa de enrolação, Celoooo!

Sem mais delongas, me atirei por cima dela, agarrei pelos cabelos e enfiei meu pau no primeiro buraco que senti. Como ela não reclamou, acho que meti no certo. Ou, pelo menos, no certo para a ocasião. Haha!

- Ai, seu abusado gostoso!

Foi aí que ela parou de falar. Pelo que eu conheço da Débora, quando ela pára de falar é porque está muito perto de acontecer. Eu devia aliviar um pouco para evitar a meleca, mas estava dominado de tesão e nada mais me importava. Uma de suas mãos apertava minha coxa anunciando que uma erupção estava para acontecer. Não deu outra! Jatos de fluido vaginal jorraram para várias direções melecando tudo! O problema é que quando ela goza assim, ela logo não quer mais, então eu tinha que gozar também antes que ela me mandasse sair dali. Não demorou muito para eu gozar, felizmente.

Ficamos um tempo nesta posição tomando fôlego.

- Amor, tu é muito pesado!!

Deitei ao lado dela, então.

- Como você está? - perguntei

- Eu estou ótima! Acabei de gozar a barraca inteira! hahahaha! Só não sei como vai ser pra limpar isto tudo amanhã!

A gente logo pegou no sono. Dormimos um de frente para o outro com as pernas entrelaçadas, de mãos dadas e encostando as testas um do outro.


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Comentários

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20/01/2020 14:13:46
muito bom.
19/01/2020 09:27:19
Delicia de conto, menino. Uma boa aventura essa de acampar na serra. Com chuva lá fora e frio aqui dentro, certíssima a Debora. É fazer a coisa mais gostosa do mundo. Só fico imaginando como ficou tudo úmido lá dentro depois dos orgasmos. Rs. Digo isso porque, minha irmã puritana quando ¨pecou¨, até ejaculou! Te convido a ler esse relato. Para achar, clique em Coroa Libertina. Deixo a nota 10 com 3 estrelas. Beijos da Vanessa.
18/01/2020 18:17:54
Adorei continua assim obrigado
14/01/2020 00:51:20
Nossa que tesão de conto continue assim... (Atenção homens) Querem saber como Aumentar o tamanho da sua rola e ter ereções mais fortes? Acesse o site e veja />
13/01/2020 21:51:06
Que tesão
13/01/2020 19:15:07
que excitante Celo...AMEI!!!!!!

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