Em casa sempre fiz a linha santinha. Na escola apesar de ser mais soltinha era vista sempre como uma das melhores alunas da sala o que terminava influenciando a minha fama de boa garota.
Eu até me considero uma boa garota, mas não aquela santinha que todos imaginavam. Comecei a me interessar por sexo muito cedo vendo às escondidas filmes de sexo que meus pais usavam para apimentar a relação. Ali certamente aprendi muita coisa. Aos 13 minha brincadeira favorita era salada mista, uma forma inocente de me relacionar com o sexo oposto, mas os meninos eram bobinhos e o máximo que rolava era um selinho rápido e sem aquela malícia. Kelly minha amiga e vizinha que morava no prédio ao lado começara a namorar o Silvio um garoto de 17 anos que acabara de se mudar para o meu prédio, no apartamento embaixo do meu. Por conta disso logo fizemos amizade e as vezes ficávamos conversando por horas nas escadas. As vezes eu me pegava observando Silvio, apesar de ser um pouco mais velha Kelly não tinha muita experiência e não notava o quanto o namorado se excitava nos beijos e abraços roubados na escada. Ele como a maioria dos meninos adolescentes era desengonçado não era tão bonito mas dava pra notar que tinha um pau grande. Logo as férias chegaram e Kelly viajaria, ficaria 15 dias fora. Eu como boa amiga ficara responsável por ficar de olho em Silvio, e quase todos os dias ficávamos na piscina batendo papo.
Numa dessas tardes resolvi me juntar a galera na brincadeira de salada mista, até porque as meninas estavam de olho no primo de um dos garotos. Para minha surpresa Silvio entrou na brincadeira e logo de cara a escolhida fui eu. O beijo fora um pouco mais demorado todo mundo riu.
Votei pra casa pensando no que acontecera. Minha amiga ficaria uma fera se soubesse. A noite meu telefone tocou, era Silvio. Como era férias e tínhamos visitas em casa meus pais liberaram para que eu ficasse até mais tarde batendo papo no condomínio. Me arrumei e desci pela escada, Silvio estava sentado em um degrau. Sentei do seu lado.
_ Antes de descer eu queria te falar uma parada...
_ Mas aqui? Vamos descendo então...
Descemos as escadas apostando corrida, paramos em um andar quando ele me puxou pelo braço.
_ aquela brincadeira hoje...
_ Ah Silvio não esquenta...
Silvio me puxou pela cintura e me tacou um beijo, beijo de verdade, de língua...me apertava contra seu corpo enquanto deslizava as mãos por cima da minha blusa, apertando meus peitos. Eu deixava. Estava gostosa aquela sensação. Até que ele levou minha mão sobre sua bermuda...alisei.
Silvio enfiou as mãos debaixo da minha blusa, me encostou na parede, levantando meu sutiã e passou a chupar meus peitinhos já arrepiados. Enquanto fazia isso eu tentava enfiar minhas mãos em sua bermuda, afastando a cueca e puxando aquele pau comprido que se tornava ainda mais duro nas minhas mãos. Senti um meladinho nas mãos enquanto pressionava a cabeça dele. Silvio respirava rápido, coração acelerado...senti o jato na minha barriga...
_ Droga...
_ Calma...disse rindo. Vou limpar pra você...como estava de saia, tirei a calcinha, passei na minha barriga abaixei e lambi seu pau, o gosto era estranho...Silvio estava parado com um sorriso idiota no rosto. – pronto! Acho que ninguém vai perceber... coloquei a calcinha suja de porra no bolso. _ vamos continuar aqui? Melhor a gente descer não é?
Silvio estava mudo. Alias passou o resto da noite calado. Quando nos despedimos ele repetiu o beijo e puxou a calcinha do meu bolso...
_ Ei devolve isso...
_ Vou passar a noite sentindo seu cheiro...até amanhã.
Cheguei em casa com um sorriso safado no rosto, minha mãe me olhou, na certa imaginando que eu podia ter feito alguma gracinha, mas jamais imaginaria que eu estava de putaria nas escadas.
Na manhã seguinte acordei com a empregada dizendo que ele havia ligado. Tomei um banho, escovei os dentes vesti uma roupa leve e resolvi bater na porta dele.
_ Você queria falar comigo?
_ Entra, minha mãe só volta a noite...
_ Tá doido?
_ Muito olha isso...disse mostrando o volume na bermuda sem cueca...entra logo Gabi.
Assim que entrei ele passou a chave na porta...e me tacou um beijo daqueles, com direito as mãos alisando meu corpo...
A medida que as caricias aumentavam eu sentia o corpo arder eu estava de calcinha e sutiã e ele com a bermuda larga que deixava o pau escapulir.
Ficamos no sofá nos esfregando...Silvio tirara meu sutiã e chupava meus peitos eu sentia o pau dele roçando em minha calcinha. O clima esquentava cada vez mais.
Silvio mesmo contra minha vontade tirou minha calcinha...ficou ali admirando minha xota como se fosse uma joia, um objeto de arte...
_ Porque você não lambe?
_ Posso...
_ Claro... Eu queria saber a sensação, a medida que sentia a boca em minha xota me contorcia toda e abria mais as pernas...finalmente ele colocou sua língua ... enfiava fazendo movimentos rápidos, eu apertava os lábios para não gritar...senti meu corpo tremer enquanto ele parecia alucinado chupando minha xota com vontade.
O líquido que eu soltara era tanto que molhara o sofá...
_ Vamos lá pra minha cama...minha mãe vai me matar ...
Realmente na cama ficaríamos mais à vontade, sem risco de sujarmos o sofá ou o tapete.
Agora estávamos nús. Lembrei do 69 que vira no filme e o coloquei em pratica para delírio de Silvio, ele apressadinho gozou em minha boca pouco tempo depois. Engoli aquela porra quente.
Já estávamos a quase duas horas naquela putaria juvenil e a vontade de ir aos finalmente era grande. Paramos por ali mortos de tesão. E por precaução.
Até a véspera de Kelly voltar nossa rotina era mesma dos amassos no quarto dele aos beijos roubados pelo prédio. Ninguém desconfiava de nada. Nossa relação era de resistência aos contatos cada vez mais íntimos. Eu arrumara alguns vídeos eróticos e costumávamos assistir ... ficávamos ali mortos de vontade de ir além mais era preciso frear os instintos. Nossa brincadeira estava muito perto de acabar, não era intensão magoar Kelly. Naquela amanhã eu acordara decidida, desci toquei a campainha como de costume, ele estava apenas de toalha. Eu havia me preparado para uma surpresa, fomos para o quarto onde ficamos como sempre à vontade...estávamos quentes de tanto nos agarrar, fiquei de quatro na cama e tirei da bolsa uma bisnaga.
- Gabi o que é isso?
_ não quer?
- Claro...mas...
_ Passa isso e vem....eu quero muito, atrás não tem problema...
_ Não tenho camisinha...
_ Não precisa, não hoje...agora cuidado não vai me machucar
Era impossível não sentir aquela dor. O pau comprido e a cabeça inchada entraram me rasgando, eu mordia a fronha para não gritar. Silvio estava agitado, nervoso ... senti sua virilha roçando minha bunda....doia muito mas eu queria sentir seu movimento dentro de mim, com a bunda empinada comecei a fazer movimentos lentos aos poucos estávamos quase que numa dança ele não conseguia mais segurar o ritmo calmo que me prometera, senti seu pau me cutucar com força, gritei ele tirou e empurrou ainda com mais força, segurava minha cintura e socava sem parar, eu soluçava de dor mas continuava me movendo implorando para que não parasse...senti um jato forte e o gemido dele...estava em extase. Caiu sobre o meu corpo mordiscando minha orelha...era minha vez de gemer ....assim que ele tirou o pau me virei e o puxei com força, o pau ainda melado forçou minha xota, abri as pernas e o puxei pra mim, ele ainda estava rijo e entrou me rompendo. Silvio me olhou assustado. Eu iniciei um rebolado que logo trouxe seu pau a ativa, senti ele crescendo dentro de mim, os movimentos rápidos acompanhavam nossa respiração ofegante e nossos gemidos...uma explosão nos fez tremer e nos agarrar engatados nosso gozo agora era um só.
Ficamos por um bom tempo nos recuperando, as pernas bambas nos fez chegar ao banheiro, tomamos uma ducha fria para nos acalmar....
Ficamos um tempo na cama...ele sobre mim, me olhava de forma diferente, eu me sentia diferente...
_ E agora?
_ agora o que?
_ Gabi foi sem camisinha...gozamos....
_ Eu sei ...não quero pensar nisso...foi tão gostoso...
_ Eu nunca...
_ Preciso ir , se minha mãe me ver chegando com esse cabelo molhado...lava esse lençol ou sua mãe vai descobrir...
_ Ela ta desconfiada...achou sua calcinha...
_ Como vamos fazer...a Kelly, eu , você
_ Depois ...
Passei a tarde no quarto deitada, minha bunda doía... Silvio ligara algumas vezes mas não queria falar com ele. A noite nos encontramos na escada. Conversamos pouco, estávamos tensos. Nos beijamos e cada um seguiu para sua casa. A noite fora longa eu não tirava o que acontecera da cabeça. Logo pela manhã Kelly me ligou, já estava em casa... muito a contragosto me arrumei e fui até sua casa, foi Silvio quem abriu a porta, ele me olhou falou no meu ouvido...
_ quero você...
Eu sorri...Kelly veio correndo me abraçar...
_ Amiga o que houve pensei que ficasse feliz com a minha volta...
_ Claro que estou é que não dormi bem...
_ o que aconteceu no bairro gente? Silvio tmbém reclamou da noite passada...já sei ansiedade pela minha volta né?
Apenas sorrimos.
Nos primeiros dias após a volta de Kelly eu e Silvio mal conseguimos nos falar. Eu não aguentava mais de tanta vontade de transar novamente. Terminamos transando nas escadas morrendo de medo de sermos pegos. Aos poucos fomos nos distanciando, logo arrumei um namorado mas não era a mesma coisa.
Passaram –se 10 anos, nunca me interessei por alguém de verdade, passei esse tempo todo pulando de cama em cama, na tentativa de alguém que me saciasse.
Mudei de cidade, voltei, por antigos amigos descobri que Kelly havia se casado com Silvio. Por ironia do destino o encontrei no shopping há cerca de dois meses assim que nossos olhares se cruzaram o pensamento certamente foi o mesmo. Trocamos telefone, na mesma noite ele apareceu para um vinho. Acabamos na cama. Desde então quase todos os dias arrumamos uma forma de recuperar o tempo perdido. A amizade com Kelly não é como na adolescência. Mas o tesão por Silvio ainda é o mesmo.