Anal a seco e com dor - Encoxada de meia calça no metrô república

Nunca entendi muito bem a frescura das mulheres com reação a sexo anal ou mesmo a hipocrisia dos homens de que é uma coisa que não dói. Tudo bem que se o cara for bem mal dotado é quase indolor, mas se você vai fazer sexo anal vai doer sim e essa é a parte que eu acho mais gostoso. Lembrei disso porque sexta surgiu esse assunto no happy hour. Saímos do escritório e uma turminha pequena foi tomar uma cerveja. Era eu mais duas colegas e quatro caras. Eu estava mais de boa tomando cerveja e só dando risada quase não falando nada. E daí surgiu o assunto sexo anal e começaram as mesmas ladainhas de sempre, umas das meninas disse que jamais fez e que não pretende fazer que o namorado sempre pede e a outra disse que até faz mas tem que usar muito lubrificante, e que precisa de muitas preliminares beijos se sentir amada etc. eu achava um absurdo e ria. E de tanto me perguntarem eu respondi sobre minha experiências eu falei: anal bom foi e tem que ser a seco, tem que ir rasgando aos poucos. Falando isso eu atrai o olhar da mesa inteira e pediram pra eu contar mais. Eu falei ué isso é uma coisa normal pra mim, eu faço anal com desconhecidos nãos precisa ter amor e gosto de anal com dor, rasgando entrando fundo e que isso fazia o cara explodir de esperma dentro de mim e nessa hora eu costumo gozar com o pau deslizando fundo dentro de mim. Ficaram com a cara de espanto. Aí dei aquela brinca nos caras, puta hipocrisia eles falarem que gostam de comer cu e daí eu falo que gosto de dar e eles fazem essa cara. Pediram desculpas e quiseram saber mais. Daí contei que fui treinada pra sexo anal a seco e com dor e que isso começou na época da perua escolar. O “tio” da perua sempre era cheia das graças comigo e teve um dia se ele perguntou se podia me deixar por último e como eu não tinha pressa disse que sim e na casa da última pessoa ficava numa rua que dava para um campo de futebol e ele foi até lá. Parou a perua e chamou pra eu sentar na frente com ele. Eu fui daí ele perguntou se eu sabia dirigir e falei que não e me colocou no colo dele pra segurar o volante e nisso pegou minha cintura e ficou fazendo vai e vem nela até que me dei conta que ele me esfregava no seu pau, e eu gostei bastante, ele sabia fazer aquilo mas primeiro dia parou por aí. Mas daí nos outros ficou combinado de toda sexta que eu tinha educação física e que eu ia de legging eu ficaria sem calcinha por baixo. Toda sexta ele me deixava por último, sentava no colo dele e ele colocava o pau pra fora encaixado no meio da minha bunda e me controlava pela cintura e sempre perguntava pra eu deixar o pau dele na entrada do meu cuzinho e eu ia avisando mais pra cá mais pra lá e quando ele acertava normalmente eu dava um gemido de dor e então ele começava a empurrar forçando, abrindo aos poucos meu cuzinho c com seu pau e o tecido da calça, ele forçava tanto que mesmo de calça seu pau entrava quase todo e como sou bunduda e o pau dele não era tão grande de precisava me abrir bem para eu pau entrar, e nisso eu sentia muita dor mas ao mesmo tempo orgulhosa de satisfazer um cara bem mais velho e depois de forçar muito ele ejaculava. Lembro bem que na hora de gozar ele enfiava ao máximo o pau dentro de mim e deixava parado lá, se tremia inteiro e começava a gemer espirrando esperma várias vezes dentro de mim. Depois de gozar ei saia de cima dele e ele passava papel higiênico no pau. Eu ia pra casa gozada na bunda e mesmo dentro do meu cuzinho tinha porra dele. Costumava ficar dolorida depois sexta e sábado mas adorava a sensação. E esse ritual durou quase dois anos.

Terminei de contar isso e estavam chocados e os caras com cara de tarados. Eu falei que foi gente e uns pediam mais, aquela que só faz com lubrificante falou que horror e por aí foi. E daí contei que por conta disso sempre gostei de anal mais dessa maneira. Que nem sempre fazia por que amo que metam na minha bucetinha que é carnuda e apertada mas quando o cara tinha um pau gostoso e com proporções que causariam dor eu não resisto e faço anal a seco.

A cara deles estava fenomenal. E daí falei que não ia falar mais nada. Até pedi licença e fui fazer xixi. No banheiro senti que de ter relatado eu estava molhada e pensei que não seria nada mal sentir um pau bem gostoso em mim como nos velhos tempos. Mas voltei e fiquei de boa. Mudamos de assunto e na hora de ir embora os três caras me ofereceram carona e eu sabia que estavam louco para socar no meu cu com força e com dor do jeito que eu gosto. Mas preferi não pegar ninguém do escritório. O quarto cara e a outra que não faz sexo anal foram comigo pra o metrô Barra Funda. Eu tinha que ir para a república e ele foi para o mesmo lado que eu e ela desceu antes. No metrô ele ficou tentando puxar o assunto da mesa e perguntou com quais roupas era mais prático fazer aquilo. Eu disse que a roupa que eu estava era perfeita, vestido básico até metade da coca e debaixo meia calça. Falei pra ele que penetração com meia calça da um tesao tremendo. Aí pronto né, ficou óbvio onde isso ia chegar. Detalhes sobre ele, um pouco mais alto que eu, moreno quase negro, cabelo encaracolado e com aparência de pauzudo. Mas eu precisava sentir se era mesmo. No metrô cada vez mais cheio virei de costas pra ele que estava apoiado na porta, nossas mochilas disfarçavam pra ninguém ver, e logo pude sentir ele esfregando seu pau duro em mim, pra tirar a dúvida numa das vezes que a porta abriu coloquei minhas mãos pra trás e senti o pau dele com minha mao, grosso e médio. Delicioso! Continuamos nessa brincadeira gostosa. Estava me encoxando bem gostoso mas ainda sobre o vestido e seu pau estava dentro da calça. Estava quase chegando na minha estação. E eu queria mostrar um pouco a mais. Um pouco. Avisei que ia descer na república e perguntei se ele queria finalizar aquilo. Ele disse que sim. Saímos na estação. Olhei sua calça social tinha uma bola de lubrificante do seu pau excitado. Achei um tesao aquilo. Fomos andando pegamos a escada rolante. E caminhamos até a saída para a praça da república. Era já mais de 21hs. E ali é super escuto e meio barra pesada, saímos à direita e vários moradores de rua uma galera estranha, ele ficou um pouco assustado mas eu falei que conhecia bem ali. Demos poucos passos e tinha uma loja fechada com aquelas portas metálicas e recuo da rua pensei que seria ali mesmo. Chamei ele para o recuo. Ele disse que achou que íamos no meu ape. Mas eu disse que ainda não. Que hoje era um test drive. Coloquei ele encostado na porta de metal na quina com a parede. E encostei na frente dele. Quem passasse ali iria ver só uma parte minha bem dava pra ver ele. A não ser se parasse pra ver. Mas como a região é escura e perigosa o pessoal passa reto. Ergui meu vestido, coloquei minha mão dentro afastando minha calcinha para o lado, fui depois abrir seu zíper e botão e com a ajuda dele colocamos seu pau pra fora. Dei aquele puxada da meia calça pra trás pra deixar folga pra entrar e coloquei a cabeça do seu pau bem na entrada do meu cuzinho. E comecei a forçar a bunda pra trás. Estava bem seco e a dificuldade era imensa. Era como dizem uma surra de bunda eu empurrando mas a cabeça teimava em não entrar demorou muito até que finalmente entrou, entrou rasgando e Gemi baixo. Me segurei. Ele falou que já não estava se aguentando eu pedi calma que queria sentir mais fundo. Mas com a cabeça inteira dentro de mim em algumas formadas que dei empurrando minha bunda pra trás pra entrar mais fundo o cara não aguentou e começou a gozar. Confesso que e muito gratificante e a sensação de um líquido que te ir entrando atrás é inexplicável. (Mas gozada dentro da bucetinha é melhor ainda). Fui forçando a bunda cada vez com mais força pra trás. Pra tirar cada gota de porra dele. E depois de finalizar a gozada seu pau já escapou e foi ficando de lado e saiu. Ele foi fraquinho. Mas valeu pela lembrança. Pedi pra ele se ajeitar. Depois baixei meu vestido. Dei tchau pra ele e fui caminhando pra rua até chegar em casa. Eu cheguei e estava muito excitada com tudo. Tomei um banho e me masturbei gostoso. Depois fiquei brisando na janela do meu ape. So então peguei meu celular e vi que tinha mensagem dos outros dois do trabalho. Um com o papo bem de quem não quer nada, que me achou especial e tal e o outro mais sem noção mandou a foto do pau com a legenda: esse pau destruirá seu cuzinho. E de fato gente. Um pau grande e grosso, cabeçudo vermelho e de base branquela. Até dei um oi mas ele falou que estava na casa da namorada e que depois falaria comigo. Enfim. Na sexta acabou assim. Mas domingo ele veio com a namorada na lanchonete em frente de casa. E...