MORANDO SÓ - I
Me chamo Otávio e tenho 25 anos. Mas a história que vou contar começou a 4 anos atrás. Na época eu cursava direito e tinha conseguido um estágio remunerado. Por conta desse dinheiro extra, decidi morar sozinho. Achei uma pequena kitnet e me mudei. Era um lugar com uma cozinha pequena e quarto, razoavelmente próximo de minha casa.
Desde que eu comecei morar só, minha irmã se achava no direito de passar lá a hora que quisesse. Minha irmã se Suzana e tinha 24 anos na época. Suzana era uma menina muito despreocupada com a vida. Ainda morava com nossos pais e parecia não ter planos de se mudar, já que ainda não trabalhava. Aparentemente Suzana só tinha coragem para duas coisas: festas e malhar.
Até eu mesmo tinha que admitir, Suzana era uma mulher muito gostosa. Ela tinha um sorriso sacana elindo. Além disso, sua bunda e cintura era algo incrível. Não necessariamente pelo tamanho, mas pelo formato e definição adquirida na academia, além de ser naturalmente muito empinada. Devo confessar que já tinha batido muita punheta para minha irmã mais velha.
Meus pais andavam com raiva da despreocupação de Suzana com a vida e com suas muitas idas a festas. Suzana ao me ver morando só, achou a desculpa perfeita para dá para meus pais. Se tornou comum Suzana chegar de madrugada em meu apartamento após alguma festa. Eu não gostava disso, mas quem disse que eu conseguia contestar minha irmã mais velha. Ela sempre conseguia o que queria comigo. Se tornou tão comum ela chegar de madrugada, que já tinha até um colchonete no chão para ela.
Muitas vezes Suzana aparecia em casa com sua amiga, Juliana. As duas sempre chegavam muito bêbadas. Ver elas duas sempre me dava muito tesão, pois além delas serem gostosas se vestiam com sais, vestidos e shorts muito curtos.
Nessas muitas vezes que Juliana aparecia comecei a sentir muito tesão nela. Comecei a perceber que ela me olhava também. Isso estava me deixando louco. Numa noite, enquanto Suzana usava o banheiro, eu conversava com Juliana e acabei beijando. Enquanto beijava, já levei minha mãos até sua cintura e a fiz colar seu corpo no meu. A respiração de Suzana acelerou e isso fez meu pau ficar duro. Porém tivemos que interromper aquele beijo ao ouvir Suzana sair do banheiro.
Depois disso, fomos dormir. Mas antes de deitar Suzana pegou duas camisas minha, entregando uma para Juliana. Minha simplesmente tirou seu vestido e sutiã e colocou a minha camisa. Isso me deixou com muito tesão, não só por ver minha irmã se trocando, até porque eu já tinha visto, mas pela naturalidade que ela fez isso na minha frente e na frente de Juliana. Juliana não fez o mesmo e foi se trocar no banheiro. Quando ela voltou, pude ver aquelas duas gostosas só com minhas camisas. Ver elas só com minha camisas me deu tanto tesão que tive que me masturbar ao perceber que elas já tinha dormido.
Depois do episódio do beijo em Juliana, eu fiquei ansioso para que ela aparecesse de novo em minha casa. Acabou demorando uma semana. Mas ela apareceu e nesse dia tivemos um cenário parecido com a vez anterior. Enquanto minha irmã usava o banheiro, eu e Juliana já fomos só beijando. Logo levei minha mão até sua bunda e apertei muito. Como não vi resistência dela, minha mão procurou sua calcinha e meti dois dedos em sua buceta, que já estava toda encharcada.
Acho que por está muito bêbada, Juliana não tinha muita noção do barulho que fazia enquanto eu metia meus dedos em sua buceta. Tive que conter seus gemidos com minha mão, mas não parei de meter meus dedos em sua buceta. Juliana já estava entregue para mim, mas não pude continuar por conta de minha irmã ter saído do banheiro.
Na hora de vestirem minhas camisas, diferente da última vez, Juliana não saio do quarto. E tirou seu vestido quase que em sincronia com minha irmã. Ver aquelas duas beldades só de calcinha me deixou com tesão e naturalmente acabei olhando para elas de maneira selvagem. Juliana acabou sorrindo para mim. Mas infelizmente, depois de se trocarem ambas foram dormir devido a estarem muito bêbadas. Minha irmã desligou as luzes, deixando o quarto totalmente escuro e eu também decidi dormir.
Acabei acordando e percebi que alguém estava em minha cama. Com minhas mãos senti um corpo feminino em minha cama. Comecei a tocar o corpo e cheguei na bunda. Apertei muito aquela bunda e meu deu muito tesão sentir aquela bunda toda durinha. Comecei a beijar seu pescoço e senti ela da uma leve rebolada. Colei meu pau duro em seu bumbum e levei minha mão até sua cintura enquanto beijava seu pescoço. Levei uma até seu seio, por cima da camisa, e a outra mão levei até sua buceta, que já estava úmida.
Comecei a massagear o clitóris e ela me respondeu rebolando sua bunda em meu pau. Ela gemia baixinho, diferentes do gemidos escandalosos de mais cedo. Os gemidos eram controlados, mas sua buceta não. Sua buceta se encontrava toda molhada. Enquanto massageava seu clitóris, eu ficava encoxando sua bunda com meu pau, que nesse momento já estava muito duro.
Minha excitação era enorme, mas a dela parecia maior. Ela contorcia seu corpo por conta de meu carinho em seu clitóris. Sinto sua mão procurando meu pau. Ao encontrar tirou da cueca e deu duas leves punhetadas. Senti ela direcionando meu pau para sua buceta. Ela mesma colocou a cabeça de meu pau na entrada de sua buceta. Eu tive o trabalho de meter. Entrou muito gostoso, pois sua buceta estava incrivelmente molhada. Meti meu pau até o talo. Ela me segurou daquele jeito com o pau socado totalmente. Só isso fez ela gozar, fazendo ela ter leves espasmos.
Dado um tempo, com eu ainda com meu pau totalmente atolado em sua bucetinha, comecei a beijar seu pescoço a massagear seus seios, que estavam com os biquinhos bem durinhos. Não deu muito tempo, sinto ela movendo o quadril para que meu pau entrasse e saísse. Isso fez minha atenção voltar para buceta e eu pude finalmente começar a comer aquela bucetinha.
Enquanto eu metia, sentia ela apertando todo meu pau. E perceber que ela estava abafando seu gemido, me dava mais tesão. De repente sinto ela tirando meu pau e subindo meu corpo. Sinto ela sentado em meu pau, ainda sem meter. Ficou se esfregando nele e veio até minha boca e deu um beijo. Enquanto nos beijávamos, ela roçava sua buceta em pau, deixando meu pau todo babado com seu mês.
Aquilo estava me deixando louco e levantei um pouco ela e meti meu pau. Nesse momento ela me morde para abafar seu gemido. Mas logo era ela que estava cavalgando em meu pau. Ela sabia o que estava fazendo. Voltou a me beijar e seu beijo estava muito mais gostoso e safado que mais cedo. Ela chupava minha língua de uma maneira que dava muito tesão.
Eu suspendi um pouco seu quadril e fiz movimentos de penetração um pouco mais acelerados. Ela voltou a me beijar em meio a gemidos bem sofridos. Ela anunciou em meu ouvido que estava gozando. Isso me deu muito tesão e enquanto sentia ela tendo espasmos, eu enchi sua buceta com meu leite.
Lembro pouca coisa após gozar. Acordei tarde no outro dia. Estava coberto com um lenço e sinto um corpo quente próximo ao meu. Fiquei feliz em saber que minha transa com Juliana não tinha sido fruto da minha imaginação. Mas agora que eu estava acordado, fiquei preocupado que minha irmã tenha ouvido o sexo. Acabei olhando para o colchonete para ver se minha irmã já tinha levantado. Mas me surpreendi ao perceber que quem estava no colchonete não era minha irmã e sim a Juliana.
Continua...