Aluna Sapeca

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Data: 18/11/2019 14:56:14

Eu sou professor desde que fazia minha graduação em engenharia numa cidade do interior de São Paulo. Isso quer dizer que eu comecei a ensinar pessoas desde muito novo, com menos de 20 anos. O ocorrido aconteceu há quase 30 anos.

Eu tinha meus 25 anos e fui convidado para dar aulas à noite, num curso supletivo perto da casa onde eu morava. Claro que aceitei, pois seria a chance de fazer uma grana.

Ao chegar na escola e conhecer a turma, percebi que muitos eram mais velhos do que eu. Pessoas que não tiveram a oportunidade de terminar o que se chama hoje de ensino médio. Foi muito fácil de fazer amizade, pois era uma situação bem diferente da que eu enfrentava com a molecada de até 15 ou 16 anos no colégio, pela manhã. Todos muito interessados e atentos às minhas explicações. Acabei ficando amigo de muitos deles e temos alguma relação até hoje.

No entanto, praticamente todos tinham suas famílias e assim que o sinal da ultima aula tocava, pelas dez e meia da noite, cada um saia o mais rápido possível a caminho de casa, pois na manhã seguinte tinham que pegar no trabalho.

Eu, por minha vez, saia a pé e tranquilo, caminhando até minha casa, coisa que era possível de ser feita naquele tempo em que a segurança era outra.

Certa noite, ao final da aula, um dos alunos me chamou pra conversar sobre uma dúvida e ficamos mais alguns minutos em sala e, como era de se esperar, a escola esvaziou rapidamente. Ao sair para a rua percebi que estava tudo vazio, sem aquele alvoroço que é uma saída de escola. Eu morava no bairro e ia a pé por colégio. Como de costume comecei a caminhar e ao virar a esquina, um carro encostou e o vidro se abriu. Era Algélica, uma das alunas. Ela me ofereceu carona e eu expliquei que morava a apenas duas quadras dali. Assim mesmo ela insistiu e eu um pouco acanhado aceitei.

Angélica era uma senhora que aparentava ter entre 45 e 50 anos e tinha um rosto lindo. Sempre muito bem vestida e extremamente educada despertava respeito em todos os colegas, do alto de seus metro e setenta de altura. Na verdade, uma prefeita dama, mulher da sociedade local, casada com um comerciante da área da construção civil.

Dei a volta no carro, entrei e ao me sentar do seu lado, ela desligou o motor. Pude sentir o cheiro agradável de seu perfume suave e delicado e notei que ela estava um pouco inquieta. Notei também que estávamos debaixo da sombra de uma árvore e Angélica, me parecendo totalmente sem jeito, me perguntou:

- Você ainda não notou, né?

Sem saber o que estava acontecendo e sem entender nada respondi com uma pergunta: notei o que?.

Angélica estava muito nervosa e quase não conseguia falar. Ela gesticulava e não saia nada, até que de repente descambou a falar:

- Não notou o tesão que sinto por você? Eu tento chamar sua atenção todos os dias com minhas perguntas, mas você só me responde como professor. Eu não estou nem aí para o que você fala, só quero que me note. Por debaixo da saia eu tô pegando fogo e você não percebe?

Claro que não percebia nada. Ela se comportava com extrema educação e por mais que tentasse se fazer notar, sempre era de uma discrição exemplar. Até que ela continuou.

- Meu Deus. Que é que eu estou fazendo? Me desculpe Wagner, eu não devia estar dizendo isso. Acho que fiquei maluca, sou uma mulher casada, nunca traí meu marido e não deveria...

Neste momento eu me aproximei e coloquei o dedo em seus lábios fazendo com que ela parasse de falar e disse baixinho:

- Adorei saber. Você mexeu profundamente no meu lado de macho. Eu quero que você seja minha. Vou te fazer saber como é ser mulher por inteiro.

Tirei o dedo dos lábios dela e dei um beijo enorme, ao que ela prontamente retribuiu. Ao mesmo tempo pegou minha mão e colocou sobre seus seios e depois procurou meu pau que já estava duro. Enquanto eu massageava suas tetas que não eram grandes, ela apertava meu pau com tamanha vontade que chegou a doer. O beijo foi longo e os amassos demorados. Mas não poderia continuar. Nós dois teríamos que voltar pra casa. Disse isso pra ela que concordou plenamente e logo foi dizendo:

- Outro dia você comentou que não dá aulas em algumas tardes. Como será amanhã?

No dia seguinte eu estaria livre e disse isso a ela. Um sorriso imenso brotou dos seus lábios e ela me disse que o marido estaria viajando pela manhã pra uma feira em Belo Horizonte e só voltaria no final da semana. Para minha surpresa terminou dizendo:

- Venha tomar um café em casa as 14 horas. Me ligue uns 15 minutos antes pra confirmar. Me deu um cartão com o endereço e o telefone. Nos despedimos com mais um beijo quente. Desci do carro e ela se foi.

Não preciso dizer que desde aquele momento até o dia seguinte o tempo demorou muito pra passar.

Por volta de 13:30hs do dia seguinte eu liguei. Não reconheci a voz que atendeu e perguntei por Angélica. A moça pediu pra esperar e em seguida enquanto ela veio atender ouvi a moça se despedindo com um até amanhã. Angelica me disse que já estava sozinha e que eu poderia ir até lá. Eu, que estava num orelhão nas proximidades, não perdi tempo e fui rapidinho.

Era uma casa enorme e muito chique. Quando me aproximei, antes de tocar a campainha escutei o portão eletrônico abrir. Pelo interfone ouvi uma voz dizendo pra entrar direto.

Angelica me esperava na porta. Linda, charmosa e sorridente. Me chamou com um entre professor que saiu meio engasgado de seus lábios. Ela entrou antes de eu me aproximar e foi sala adentro. Achei estranho este comportamento.

Ela parou no meio da sala e agora me esperou sorrindo. Enquanto eu me aproximava ela disse baixinho:

- Te vi pelas câmaras. Essa casa é cheia de segurança.

Isso me deixou meio assustado. Perguntei se não seria perigoso ficar ali. Ela respondeu que só não podíamos dar bandeira nas zonas externas como a garagem, a área das piscinas e os corredores laterais. Dentro da casa seria totalmente seguro.

Ao saber disso me aproximei e a peguei pela cintura e dando um beijo delicioso em seus lábios. Ela correspondeu prontamente e acariciou o pescoço com delicadeza. Angelica usava um vestido de algodão coladinho que deixava seu corpo muito atraente. Minhas mãos imediatamente começaram a acariciá-la por todos os pontos que se pode tocar em uma mulher. O beijo se tornou mais intenso e percebi que a respiração dela ficou acelerada. Lentamente comecei a puxar o vestido pra cima e ela segurou minhas mãos e disse:

- Aqui não. Vem comigo.

Pegou minha mão e me puxou pra dentro de casa até um quarto maravilhoso. Estava todo preparado, com o ar condicionado ligado, música suave tocando ao fundo e uma luz difusa que fazia o ambiente um verdadeiro motel de luxo. Ao entrarmos ela me perguntou:

- Gostou?

Nesse momento meu pau já estava duro como pedra e eu lhe disse que não queria perder muito tempo conversando. Como ela estava na minha frente, foi fácil levantar o vestido e tirá-lo de seu corpo. Ela não usava sutiã e pude ver seus peitinhos bem feitos e os mamilos arrepiados. Em seguida a peguei no colo e a levei até a cama.

Ela estava linda e me olhava com um brilho pecaminoso nos olhos. Estava totalmente diferente daquela aluna que eu via todas as noites na escola. Com um sorriso moleque nos lábios me observou tirar a camiseta e a calça. Notei que ela desviou o olhar para minha cueca, que mostrava o volume de um pau duro e cheio de tesão. Falou baixinho: vem, sou sua agora.

Eu queria curtir muito aquele primeiro encontro, mas estava com muito tesão. Tive medo de espantar a presa e tentei me controlar. Então cheguei perto e a beijei novamente. Um beijo longo e carinhoso. Ela me agarrou pelo pescoço e me apertou forte. Minha mão acariciava suas coxas delicadamente. Pude sentir uma pele macia e suave e percebi prontamente que ela afastou as pernas delicadamente. Minha mão entrou pelo meio delas e toquei nela por cima da calcinha. Estava muito molhada e quente. Senti que ela estremeceu o corpo todo, trancou minha mão entre as pernas e gemeu alto. Como que desesperada começou a se contorcer, parou o beijo e implorou para eu não parar. Afastei a calcinha e toquei sua buceta com meus dedos, pele na pele, penetrando um pouco e massageando seu grelo que era um pouco maior que o normal. Angelica gozou instantaneamente e com muita intensamente, como eu nunca havia visto uma mulher gozar. Foi um gozo longo, imenso, recheado de gemidos. Beijamo-nos apaixonadamente como malucos. Aos poucos ela foi se acalmando e me olhou com carinho dizendo: quero muito mais, temos a tarde toda, meu amor.

Eu disse a ela que não tinha nenhuma intenção de ir embora cedo dali, ao mesmo tempo que fui baixando sua calcinha. Me coloquei de joelhos entre suas pernas e fui beijando seu corpo. Primeiro os mamilos. Lambi delicadamente cada um deles, devagar, com a língua cheia de saliva, bem safado. Desci beijando e lambendo sua barriga, lentamente. Percebi que ela estava acendendo novamente. Empurrava minha cabeça pra baixo e suspirava forte. Aos poucos cheguei no seu grelo que como tinha notado com meus dedos era grande, ficando bem pronunciado e rígido. Comecei a brincar com minha língua e ela enlouqueceu. Prendeu minha cabeça entre as pernas e começou a falar coisas sem nexo. Se contorcia inteira e empurrava o quadril pra cima como se quisesse que eu a penetrasse com a língua. Começou a me pedir: me come, vem, mete em mim, delicia, quero tudo dentro, agora. Estava muito muito lamber aquela coisinha gostosa e a buceta totalmente melada, mas não resisti. Me arrumei e pincelei a buceta dela com meu pau que estava duro como um poste. Ao encontrar o caminho, penetrei de uma vez. Pude sentir o calor daquela deusa me engolindo todo. Ela trançou as pernas nas minhas costas e me agarrou como uma leoa segura sua presa. Comecei bombar devagar e firme. Escutei seus gemidos e suspiros descontrolados. Meu tesão estava a mil por hora e aumentei a velocidade das bombadas e ela enlouqueceu de novo. Começou a falar que iria gozar, uma vez atras da outra, sem parar, o que me deixou ainda mais cheio de tesão. Aumentei as bombadas e em instantes estávamos gozando juntos. Eu gozei muito, em jatos seguidos que parecia não acabariam mais. Foi o maior orgasmo que tive até aquele momento da minha vida. Angélica estava possuída, urrava e se contorcia como se fosse ter um ataque. Continuou tendo espasmos seguidos com meu pau dentro dela, se esfregando muito em mim. Aos poucos fomos acalmando. Quando esfriamos um pouco, percebi que, mesmo com o ar condicionado ligado, estávamos totalmente encharcados de suor. Ela me acariciava delicadamente as costas e eu estava desfalecido sobre aquela mulher maravilhosa e gostosa. Escutei sua voz doce falar baixinho no meu ouvido: de hoje em diante você vai ser meu homem, meu macho. Quero que você me faça mulher de todas as formas que uma mulher pode ser possuída.

Aquela tarde foi longa, mas isso é assunto pra uma outra estória.


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Comentários

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02/09/2020 18:56:32
Magnifico, muito gostoso e excitante. Nota 10. E vejamos o próximo.
11/08/2020 00:27:12
Mais um conto delicioso, 10 e três estrelas 👏🏽👏🏽👏🏽
18/11/2019 22:32:45
Que gostoso...
18/11/2019 16:09:51
Show....parabens


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