Tudo em família

Um conto erótico de 1998
Categoria: Heterossexual
Data: 17/11/2019 11:08:45

No natal de 2012, eu tinha 14 anos. E como de costume em nossa família passamos o natal na casa de meu avó. Toda a família se reúne. Além de meus avós, vem a minha família, a família de tio Claudio e a família tia Clara. Confesso que nunca gostei muito desses eventos familiares, não que eu não gostasse de minha família, é que preferia ficar em casa. Mas tudo mudou nesse natal.

Como de costume nesses eventos da nossas família, as pessoas ficavam 3 grupos. O primeiro grupo era dos mais velhos: meus avós, pais e meus tios. O segundo grupa era das crianças mais novas, que ficavam brincando. O terceiro grupo, que era o que ficava, era formado por mim, por Laura e Renata que são filhas de tio Claudio. Geralmente meu grupo ficava de frente a tv conversando.

Nesse tudo ocorria normal até a ceia. Mas depois da ceia ocorreu algo diferente. Laura roubou uma garrafa de vinho que estava quase cheia e chamou eu e Renata para um quarto e trancou a porta. Laura tinha 16 anos na época, sendo 2 anos mais velha que eu e Renata. Começamos a beber esse vinho, motivados por Laura. Renata bebeu pouco, pois estava com medo de ser pega. Acabou saindo do quarto, deixando eu e Laura sós.

Laura e eu terminamos de beber essa garrafa e confesso que já estava bem alegre. Além disso, o vinho tinha atiçado meu libido e eu comecei a reparar no corpo de Laura. Na época Laura era mais alta que eu e possuía um corpo incrível mesmo sendo magra, com destaque para sua coxas torneadas e bunda empinada. Além disso, Laura possuía uma cabelo liso e bem escuro que ia até a altura de sua bunda. E a pele de Laura era negra, como uma índia.

Eu procurava contato com Laura, sempre tocando seu corpo, fazendo brincadeira em que eu abraçasse. Penso que ela começou a perceber minhas intenções, até porque meu pau estava a ponto de rasgar meu short. Tocava as coxas de Laura, o que me dava um prazer enorme. O álcool tinha me dado muita coragem e avancei para beijar Laura. Tive a grata surpresa dela corresponder o beijo.

O beijo de Laura era maravilhoso. Ela fazias movimentos com sua língua que me davam um tesão. Minhas mãos percorriam todo seu corpo, até o momento que tive coragem de levá-las a sua bunda. Quando apertei sua bunda, Laura intensificou o beijo, o que me incentivou a continuar. Apertei muito aquele rabo que eu tanto desejava. Desci meus beijos para seu pescoço, o que parece ter agradado muito ela, pois ela gemia e fazia uma expressão de prazer.

Sinto ao mão de minha prima percorrer meu corpo, até que chega na altura de meu pau. Ela aperta meu pau por cima do short. Eu estava em êxtase com seus toques, assim aumentando a intensidade do beijo e apertando bem forte sua bunda. Minhas mãos procuraram os botões de seu short e com alguma dificuldade a abri os botões. Uma de minhas mãos foi em direção a sua vagina. Comecei a meter a mão em sua calcinha e ao chegar em sua boceta, sinto a mesma bem quente e já bem molhada.

Meti um dedo na boceta de Laura, o que arrancou gemidos dela. Era muito prazeroso toda aquela situação de está pegando minha prima e de está metendo meu dedo em sua boceta. Meu prazer aumentou quando sinto Laura abaixando meu short e pegando direto em pau. Eu e Laura ficamos nessa situação,, nos beijando alucinadamente, enquanto metia meu dedo em sua boceta e ela batia uma punheta para mim.

Somos surpreendidos com a entrada de Renata, que nos pegou enquanto um masturbava o outro e dávamos um beijo muito depravado. Ela parada nos olhando sem reação. Quando percebemos ela, eu corri para banheiro. Cheguei no banheiro meio nervoso, mas ainda com tesão. Acabei esquecendo a situação e fui tomado pelo tesão e comecei a me masturbar. Estava a ponto de gozar, quando sou surpreendido com a entrada de tia Clara no banheiro. Ela ficou meio sem reação, mas percebi ela olhando para meu pau. Tentei cobrir meu pau, mas foi meio em vão, pois estava muito duro apontando para cima.

Saí mais uma vez correndo. Fui para um quarto e fingi dormi. Estava morrendo de medo de Renata contar tudo para minha família e meus pais e tio Claudio me dá uma surra. Acabei só pegando no sono quando percebi que os outros tinham se deitado. Acordei somente na hora do almoço e quando entro na cozinha estão todos me encarando. Estava esperando levar a bronca. Mas fui surpreendido com tio Claudio me chamando de punheteiro. Todos deram altas gargalhadas. E para completar tia Clara comentou que não tinha um sobrinho e sim jumento. Ficou dando vários adjetivos para o tamanho de meu pau. Todos riam muito. Já Laura um sorria de canto de banco, olhando profundamente para mim. E Renata olhava meio desconfiada.

Passei até o hora de ir para casa ouvindo piadas sobre meu pau ser grande e como eu era um punheteiro. Apesar de tudo isso, aquele natal tinha sido muito bom, eu não conseguia tirar os amasso que eu tinha dado com minha prima mais velha.

...

No pós natal descobri que íamos passar a virada na casa de tio Claudio. Eu já fiquei ansioso com a possibilidade de ficar novamente com Laura. Os dias demoraram para passar, mas finalmente tinha chegado dia 31. Chegando na casa de tio Claudio já dou de cara com Laura e Vanessa. Ambas me cumprimentam com abraços e beijos, só que o beijo de Laura foi muito próximo do canto de minha boca.

Passado um tempo de festa, Laura fala em meu ouvido para eu encontra-la em seu quarto depois da virada. Eu passei todo esse tempo de espera com meu pau dando sinais de vida. Chegando a hora da virada ouve o brinde e todos se abraçaram. Tia Clara já parecia está bem bêbada e era a que estava mais animada. Tia Clara estava espetacular nesse dia, usando um vestido branco que era bem colado ao corpo com um decote generoso.

No momento que todos se cumprimentavam desejando feliz ano novo, tia Clara veio em minha direção e me abraçou muito forte. Eu sentia seus seios tocando meu peito. Tia Clara começou dançar comigo e sentia seu corpo colado no meu. O que fez meu pau ficar duro de uma vez. Eu fiquei roçado meu pau nela enquanto dançávamos.

Após tia Clara se afastar de mim, percebi que Laura não estava mais na sala. Fui direto para seu quarto e logo que entrei minha prima me agarrou, me dando um beijo muito gostoso e devasso. Logo nossa mãos percorria o corpo do outro. E em pouco tempo um estava masturbando o outro. Nos beijamos intensamente e gemiamos de prazer.

Sinto Laura se abaixar, ela olha em meus olhos e lambe a cabeça de meu pau. Começa a chupar a cabeça de meu pau enquanto me bate uma punheta. Eu gemia sentindo aquela boca quente me chupando. Não demorou muito para que eu sentisse vontade de gozar. Eu sentia meu pau a pulsar mais forte e acabei ejaculando em sua boca. Ela tirou sua boca e acabei melando todo seu vestido.

...

Durante aquele ano, eu e Laura sempre nos pegávamos nas reuniões da família, que geralmente aconteciam uma ou duas vezes por mês. Laura me pagou vários boquetes e eu a masturbei muito. Laura adorava sentar em colo, para que pudesse chupar seus mamilos enquanto metia meus dedos em sua boceta. Ela sempre gemia muito e isso me deixava muito excitado. Sabe que ela estava tendo prazer me deixava de pau duro.

Nesse período aconteceu de muitas vezes Renata nos flagrar. As vezes eu tinha a impressão que ela fazia de propósito. Além disso, eu sentia ela me olhando diferente. Durante esse ano eu e Renata crescemos muito, sendo que eu fiquei mais alto que Laura e Renata ficou da mesma altura de Laura. Mas o que mais cresceu em Renata foi seus seios. Além disso, ela pintou o cabelo de loiro, o que deu um ar sensual para ela.

...

Era natal de 2013, fazia 1 ano que eu ficava ocasionalmente com Laura. E para esse natal ela tinha me mandado uma mensagem pelo Facebook me prometendo uma surpresa com presente. Isso me deixou ansioso, pois eu não sabia o que esperar. Passei o dia 24 ansioso e empolgado com a surpresa. Laura combinou de encontrar no mesmo quarto do ano passado após a ceia.

Após a ceia, eu, Laura e Renata bebíamos uma taça de vinho que nossos pais tinham nos dados. E Laura me falou para em 20 minutos ir para o quarto, que ela apareceria em seguida. Quando deu os 20 minutos fui para o quarto e estava muito escuro. Mas sinto alguém vindo em minha direção. Fiquei feliz que Laura tenha chegado antes que eu. Ela já chegou me beijando e já fui correspondendo.

Minhas mãos percorriam o corpo de Laura, mas eu estava achando seu beijo e corpo diferentes. Quando levei minhas mãos até seus seios fiquei surpreso com o tamanho. Dei algumas apertadas gostosas e abri meus olhos. Eu me assustei ao ver que era Renata. Eu a afastei e ela me olhou com um sorriso safado no rosto, mordendo seu lábio inferior. Ela me olhava de maneira muito depravada e sensual.

Renata saiu do quarto, mas antes de fechar a porta me lançou uma piscada de olho. Fiquei meio atordoado com a situação, mas bem excitado. Logo Laura chega e ver que eu estou meio viajando nos meus pensamentos. Desperto ao ver que ela me mostrava uma camisinha.

Laura - Esse é um dos seus presentes de natal

Eu - Um dos?

Laura - Sim, priminho. O outro é minha virgindade.

Fiquei sem reação. Despertei com Laura me beijando e já pegando em pau. Ela estava apressada, me beijava intensamente e batia punheta para mim. Laura me deita na cama e começa a me chupar. Quando meu pau já estava muito duro ela me entrega a camisa e me manda colocar. Após eu colocar ela veio para cima de mim e tenta meter meu pau em sua boceta. Mas só tinha entrada a cabeça e com dificuldade. Meu pau era muito grande para sua boceta.

Percebo ela meio agoniada e a puxo para minha cara. Ela fica meio sem entender e querendo reclamar. Mas só foi eu começar a chupar sua boceta que sua expressão mudou para uma de prazer. Chupara Laura naquela posição me dava um prazer enorme e ver que ela estava curtindo muito me deixava muito duro.

A boceta de Laura molhava toda minha cara. Estava muito molhada e foi nesse momento que percebemos que era a hora. Laura volta para cima de meu pau e dessa vez a cabeça de meu pau entrou mais fácil. Laura começou a sentar, parecendo sentir um misto de dor e prazer. Ela conseguiu meter todo meu pau em sua boceta. Percebi que ela sentia ainda um desconforto. A beije para relaxa-la e mamei em seus mamilos. Logo sinto ela mesma fazer movimento.

Laura dava leves sentadas em meu pau e sua expressão de dor foi substituída aos pouco por uma expressão de puro prazer. Sua sentada era cada vez mais rápida, tirando gemido dos dois. Eu sentia um prazer que não sabia ser possível sentir. Era muito bom e quase indescritível sentir aquela boceta quente e molhada em volta de meu pau.

Os gemidos de Laura me deixavam com mais tesão ainda. E quando ela começou a sentar rápido eu não resisti e gozei. Mas demorou muito e estávamos transado novamente, só que agora eu estava por cima. Ela parecia sentir muito prazer na posição frango assado. Naquela noite ainda demos mais 2 vezes.

...

Durante os meses seguintes, eu e Laura transávamos sempre que tínhamos uma chance. Uma das mais emocionantes foi no carnaval. Nesse carnaval de 2014, tio Claudio e meu pai deixaram eu, Laura e Renata irmos juntos ao carnaval com nossa tia Clara. Laura e Renata usavam fantasias de diabinha a anjinha. Já tinha tia Clara estava de mulher maravilha. As três estavam muito sexy. Ver as duas irmãs com aquelas saias curtas e de top e minha tia com aquela roupa tão curta e decotada me deixou com o pau muito duro.

Vários caras chegavam em Laura e Renata, o que me deixava com ciumes. Renata ainda beijou dois. Tia Clara estava conversando com um cara e não dava muita atenção para nós. Já Laura me lançava uns olhares bem safados. Ela parecia está com muito tesão.

Laura foi até minha tia e falou algo em seu ouvido e veio em minha direção sorrindo. Me chamou com pressa falando que tínhamos pouco. Fomos para trás de um caminho que estava no fundo de um estacionamento. Laura me beijava e me dava chupões no pescoço. Eu abaixei sua calcinha e meti dois dedos em sua boceta. Ela gemia alto em meu ouvido. Laura mesma tirou meu pau para fora e levou na direção de sua boceta, sem botar camisinha.

A boceta de Laura estava muito gostosa e encharcada. Meu pau deslizava fácil e Laura pedia para eu meter mais rápido. Laura parecia está ao ponto de gozar e pedia de maneira desesperada para não parar de meter. Implorava gemendo para eu metesse com força. Ela anuncia que seu orgasmo está próximo e sinto suas pernas tremendo. Laura goza intensamente apertando minha bunda para que eu ficasse com pau metido até fundo de sua boceta.

Tive que segurar Laura para ela não cair. Laura me olha e me lança um sorriso bem largo de satisfação e me beija. Com meu pau ainda dentro dela, ela mesmo começa a se mover e logo estou metendo com força nela novamente. Dessa vez fui eu que senti o gozo vindo e quando falei isso para ela, minha prima ficou ainda mais safada. Começou a falar coisas sem sentido e senti que o gozo estava vindo para ela também. Eu metia rápido e ficava fascinado com as expressões de prazer de Laura. Os dois anunciaram o gozo e eu só consegui tirar meu pau no último secundo. Gozei horrores.

Voltamos os dois com caras de bobos para onde minha tia estava. Ela parecia preocupada com nossa demora para comprar bebidas. Mas não reclamou quando Laura explicou que eu estava ficando com alguém e que ela tinha esperado. Minha tia parece ter ficado feliz por saber que eu estava ficando com alguém.

Laura comentou em meu ouvido que nós teríamos que ficar com alguém, senão nossa tia ia desconfiar. Eu não queria concordar com isso, mas Laura conseguiu me convencer. Ela acabou dando dois beijos rápidos em dois caras. Já eu não tinha ficado com ninguém. Não sentia vontade naquele momento. Não que eu fosse apaixonado por Laura, é que eu estava muito satisfeito pós sexo.

Duas amigas de Laura apareceram onde estávamos e Laura ficaram conversando com elas olhando para mim. Elas davam sorrisinhos que me deixava envergonhado. As três vêm em minha direção e logo uma das amigas de Laura me dá um beijo bem rápido, mas gostoso. Enquanto isso, Laura e sua outra amiga sorriam. Após a amiga de Laura suspender o beijo, a outra amiga, que era uma ruiva bem gostosa, vem em minha direção e me beija também. Só que seu beijo foi muito intenso. Ela metia sua língua de maneira bem devassa. Ela colou em mim e acabei abraçando ela e colando seu corpo no meu.

Eu não tinha percebido o quanto meu pau estava dura, mas a amiga de Laura com certeza tinha percebido e parecia bem satisfeita. Pois se esfrega muito em mim. Nosso beijo foi bem demorado e gostoso. Quando terminamos, Laura e sua outra amiga nos olhavam e sorriram muito quando paramos. Após isso foram conversar mais afastadas, olhando de vez em quando para mim. A ruiva me lançava olhares bem safados.

Depois que as amigas de Laura saíram, tia Clara chegou chamando Renata e Laura para irem ao banheiro. Renata não quis ir, pois disse que a ia demorar muito. Assim Laura e tia Clara foram juntas. Após elas saírem, Renata veio dançar próxima a mim. Ela colocou os braços em meus ombros, abraçando meu pescoço. Ficamos dançando nessa posição. Ter Renata dançando tão próxima a mim vestida com aquela roupa mínima e com aquele decote, me deixou duro.

Renata dançava cada vez mais colado e havia uma troca de olhares entre nós. O beijo surgiu de maneira natural. Quando me dei conta, estávamos com a língua dentro da boca do outro. Renata me dava um beijo muito gostoso. Nos beijamos por alguns bons minutos, correndo o risco que minha tia e Laura vissem. Foi difícil interromper aquele beijo, mas tive que interromper. Pouco tempo após interromper, minha tia e Laura chegaram. Naquela noite antes de voltarmos para casa, Laura ainda me levou para um canto escuro e me pagou um boquete. Acabei gozando muito em sua boquinha.

...

Transei muito com Laura naquele ano. Tentávamos ir com frequência para a casa de nossos avós e a noite depois de todos dormirem nós transávamos. O período que mais transamos foi durante a copa do mundo daquele ano. A família se reunia direto e acabávamos transando ou ela me pagava um boquete ou a masturbava.

Durante o jogo do fatídico 7-1, Laura estava doente e acabou não indo assistir o jogo em minha casa. Naquele dia quando terminou o primeiro tempo acabei indo para o quarto, não queria mais ver aquele jogo. Todos estavam tristes na sala e eu não queria ficar naquele clima. Pouco tempo depois que eu cheguei em meu quarto, Renata entra. Quando ela entrou trancou a porta com a chave.

Renata caminhava lentamente em minha direção, com um olhar misterioso. Eu estava sentado na cadeira da mesa do computador. Renata senta em meu colo em falar nada. Sinto aquela bunda durinha, protegida apenas por uma saia de tecido fino. Ela me abraça, deixando meu rosto na altura de seus seios. Começo a beijar aquele decote e afasto a blusa e o sutiã para chupar seus mamilos. Isso arranca um gemido muito gostoso dela.

Enquanto mamo em seus mamilos, levo minhas mãos até suas pernas, que só estavam protegidas por um saia que ia até o joelho. Minhas mãos levantam sua saia enquanto massageio suas coxas. Isso faz sua respiração acelerar. Minhas mãos estavam cada vez mais próximas a sua boceta. Começo a sentir o calor de sua boceta e fico surpreso e feliz ao perceber que ela estava sem calcinha. Nesse momento lanço um sorriso safado para ela, a deixando meio envergonhada. Esfrego seu grelo suavemente com a ponto de meu dedo indicador. isso arranca gemidos bem gostosos dela. Quando meti dois dedos em sua boceta, Renata me mordeu para abafar o gemido. Aumento a velocidade das metidas, o que faz Renata me morder todo.

Levo Renata para a cama e faço um oral nela. Chupei sua boceta com muita delicadeza focando totalmente no grelo. A boceta de Renata fica encharcada, seu corpo se treme todo e seu rosto externa uma expressão de muito prazer. Descobri conversando com Renata outra dia, que ela gozou duas vezes com o oral.

Coloquei Renata de quatro e voltei a chupa-la. Meti dois dedos novamente em sua boceta e meti simulando movimentos de penetração peniana. Quando percebi que estava conseguindo penetrar com 3 dedos, tirei meu pau para fora e encostei sua cabeça na entrada na boceta. Olhei para Renata que assentiu com cabeça como se estivesse me dando permissão para penetra-la. Só alertou para ter cuidado, pois era sua primeira vez.

Sabendo disso, meti minha a cabeça de meu pau lentamente e a deixei se acostumar. Fui metendo com cuidado até que entrou todo. Ela não fazia expressão de dor e isso me deu a liberdade para meter com um ritmo mais rápido. Aos poucos Renata ia gemendo e seu rosto começava a expressar prazer. Não demorou para ela pedir para eu meter mais forte. A forma que ela falou isso me deixou com muito tesão.

Ficamos transamos até o momento que ouvimos que o jogo tinha acabado. Renata não tirava a expressão de felicidade do rosto e sempre que passava por mim tentava me provocar. Antes de servirem o jantar, momento em que todos já estavam bêbados voltamos ao quarto e demos mais um rapidinha.

...

Natal de 2014, fazia quase 2 meses que eu tinha transado com Laura. A última vez tinha sido em meu aniversário, no meio de outubro. Por conta do tempo, eu estava morrendo de tesão. Estava ansioso por encontra-la. Mas minha expectativa de vê-la foi totalmente estragada quando descobri que ela tinha levado um namorado para a ceia. Eu entendia que não tínhamos um relacionamento e nem nada do tipo, mas eu estava na expectativa de comê-la e não poder fazer foi frustante. Por conta disso, nesse natal acabei ficando junto dos adultos.

Eu estava em um poltrona ao lado de tio Claudio conversando amenidades. De repente chega tia Clara e senta em me colo. Tia Clara usava uma calça leg que deixava seu bumbum com uma aparência ainda mais gostosa. Ela passou a noite sentada em meu colo. Tia Clara se mexia muito e sentir aquele bumbum se esfregando em em meu colo estava deixando muito duro. Não tinha como ela não perceber.

Minha tia não comentou nada, mas as vezes tinha a impressão que ela sentava de proposito na cabeça de meu pau. Ter tia Clara em meu colo foi uma tortura muito gostosa, que me deixou com muito tesão e vontade transar. Mas eu tinha que ter cuidado com meus desejos, pois era minha tia.

Eu tinha que aliviar o tesão e fui para o banheiro para me masturbar. Já no banheiro, quando ia fechando a porta, alguém segura a maçaneta, Me deparo com Laura, que entra no banheiro e fecha a porta. Laura me beija e tira meu short. Começa a me punhetar e quando meu pau já estava a ponto de explodir, ela senta na tampa do vazo e enfia meu pau em sua boca. Laura fazia um boquete gostoso e com muita vontade.

Quando estava a ponto de gozar, seguro Laura pelo cabelo e começo a fazer movimentos penetrando sua boca. Quase que instantaneamente eu esporro tudo em sua boca. Esperava um bronca, mas ela só se levanta e sorri. Se limpa e quando saímos do banheiro demos de cara com Renata. Laura só acelerou o passou e saiu dali. Renata me olhou e só sorriu.

...

Na virada decidi não ir para a festa da família e decidi ir para uma festa que Renata me chamou. A festa seria na casa de uma amiga de Renata, Natália, ou simplesmente Nat, como Renata chama. Chegando lá descobri que Renata estava ficando com um garoto da turma dele. Fiquei meio isolado, mas acabei encontrando a amiga de Laura que tinha beijado no carnaval. Nesse dia descobri que ela se chamava Bianca e que a amiga ruiva se chamava Vitória. Infelizmente Vitória não estava na festa, pois eu adoraria beijá-la novamente. Acabei passando a noite conversando com Bianca, ela se mostrou ser uma pessoa engraçada e de bom papo. Bianca além de ser legal, era baixinha loira dos cabelos cacheados com um corpo todo malhado. Ver aquelas coxas bem torneadas me deu vontade de tocar e saber como a textura

Conversando com Bianca descobri que ela era quatro anos mais velha que eu, pois que sua aparência fosse bem jovem. Saber que ela é mais velha só despertou mais meu interesse. A levei para um o quintal da casa e falei que queria beijá-la de verdade, pois o beijo do carnaval não tinha contado. Ela sorriu e entendi como sinal verdade para avançar. Comecei a beijá-la e a descobri seu corpo com minhas mãos. Era impressionante como seu corpo era todo durinho, principalmente suas coxas e bumbum,

Bianca me puxou para corredor que tinha entre a parede da casa e o muro. Estava escuro e no escuro Bianca se mostrou uma safada. Suas mãos foram direto no cinto de minha calça. Quando abaixou minha calça caiu de boca em meu pau. Quando meu pau já estava bem babado ela simplesmente pediu para eu meter nela. Levantei seu vestido e senti novamente a firmeza de seu bumbum em minha mãos. A levantei um pouco e meti um nela. Ela estava muito tarada e de cara já pediu para eu meter com força. Era impressionante uma mulher pequena como ela aguentar meu pau sem reclamar. Bianca queria mudar de posição e virou sua bunda para mim. Comecei a come-la por traz. Era maravilhoso sentir aquela bunda toda durinha sempre que eu metia.

Nossa transa estava maravilhosa, mas tivemos que nos recompor, pois ouvimos um barulho de pessoas vindo corredor. Bianca ficou atrás de mim e percebi que era duas pessoas se beijando, querendo fazer o mesmo que nós. Quando ela se acostumaram com escuridão, perceberam nossa presença e percebi que era Nat com outra garota. Nós só sorrimos ao perceber o outro e só cumprimentamos com um gesto de cabeça. Nat saiu com sua mina e logo em seguida em sai com Bianca. Mas antes de sair demos um beijo intenso.

Bianca foi para casa em seguida e quando voltei para dentro da casa percebi que só tinha algumas meninas e alguns gays dançando enlouquecidamente. No meio do grupo vejo Renata e Nat dançando. Vou na direção delas e elas praticamente me obrigaram a dançar. Naquela noite dançamos até as 4h. No final só tinha eu, Renata e Nat. Nós dançávamos bem colados, com muitas vezes Nat sarrando em Renata. Essa imagem me deixa com muita tesão.

Renata se rendeu e admitiu o cansaço. Fomos para casa. Eu acompanhei Renata até sua casa. No caminho eu lembrava dela dançando com Nat e ficava com muito tesão nela. Chegando em sua casa nos abraçamos para nos despedir. Nosso abraço se prolongou e ficamos abraçados. Nossos rostos se colaram e eu senti sua respiração se acelerar. Nesse momento eu sabia o que eu queria. Segurei seu rosto e a beijei. Renata esqueceu de abrir o portão. Me puxou para um lugar escuro de baixo de umas arvores, para que ninguém nos visse. Encostei ela no muro e abaixei seu short, ao mesmo tempo que ela abaixava minha calça.

A boceta de Renata estava muito molhada e meu pau deslizou fácil para dentro dela. Eu metia lentamente mas com estocadas fortes, arrancando gemidos no mesmo ritmo das estocadas. O medo de está transado na rua deixou ambos muito excitados e não demorou para o gozo de ambos vim rápido. Renata ainda gozou 2 vezes antes que gozasse.

... Continua


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Comentários

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19/11/2019 23:46:00
E a tia, vai entrar na brincadeira?.. hehe
19/11/2019 11:10:53
Ansioso pelo próximo adicionár sexo anal e mais diálogos
18/11/2019 18:45:07
historias deliciosas..parabéns
18/11/2019 10:01:50
Muito bom! Aguardando a continuação.
18/11/2019 08:39:27
Muito bom, priminhas levadas kkk
18/11/2019 00:07:43
Muito bom
17/11/2019 21:23:04
Adorei continua assim obrigado
17/11/2019 19:44:59
Excelente. Ansioso pela continuação
17/11/2019 16:19:20
ótimo conto...ansioso pela continuação (ou continuações)...
17/11/2019 14:41:56
Parabéns pelo seu belo conto. Minha nota é 10... Tenho 17 anos quero uma mulher bem safadinha pra gente falar bastante putaria meu número é SEIS, DOIS, NOVE, OITO, QUATRO, SETE, SEIS, ZERO, OITO, CINCO, CINCO
17/11/2019 12:55:49
Excelente


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