Meu querido estuprador 9

Voltamos para casa, os dois calados, almocei e fui para meu quarto onde fiquei praticamente o dia todo, queria falar com Rogério, mas fiquei com medo de sua reação, queria falar com meu pai, mas sabia que ele não ia tocar no assunto novamente, conhecida o jeito dele, só me restou esperar para ver o que aconteceria, aquele final de semana foi totalmente diferente do outro, foi tenso, via meu pai com olhares perdidos, sabia que estava pensando na nossa conversa, chegou a outra semana e a rotina de sempre, eles indo trabalhar eu escola, até que veio mais um final de semana, no sábado minha mãe teve uma festa de uma amiga da empresa, seria um almoço, meu pai não quis ir, meu irmão foi para casa da namorada, aproveitei para puxar assunto com meu pai.

_ Pai, a gente pode conversar?

_,Daqui a pouco a gente vai ter uma boa conversa Fabinho.

Estava indo para meu quarto, quando ele mandou eu ficar na sala, passado um tempo Rogério chega em casa, meu coração quase saí pela boca.

_Oi tio, vc quer falar comigo, oi Fabinho tudo bem?

Aí entendi a boa conversa que meu pai falou.

_ Quero sim Rogério, senta aí, fica a vontade, vc é de casa.

_,Pode falar tio.

Meu pai me olhou, depois olhou para ele, respirou fundo.

_ Rogério, vc é como um parente nosso, des de criança vc frequenta aqui, temos muito carinho por vc, por seus pais, mas aconteceu uma coisa que me deixou um pouco triste com vc rapaz.

Rogério percebeu qual seria o assunto e me olhou sério.

_ Pai....

_ Ei, vc sabe que não gosto de ser interrompido.

_ Mais pai.

_ Fábio, fica quieto.

Quando me chamava de Fábio era porque estava ficando nervoso, então me calei.

_ O que aconteceu para vc ficar triste comigo tio?

_ Agora vc fala Fábio.

Contei pra Rogério, que tinha falado pra meu pai, Rogério mudou de cor, começou tremer.

_ Calma Rogério, não vou fazer nada, fica tranquilo, só quero conversar com vc e saber se foi como o Fábio falou.

_ Exatamente como ele falou tio, eu não queria falei pra ele, mas ele insistiu, praticamente implorou,falou que eu teria que ser seu primeiro homem.

_ Tudo bem, ele pediu, insistiu, implorou, como vc está falando, mas Rogério olha a diferença de idade de vcs, o que vc fez é considerado estupro, mesmo ele querendo, é assédio, pedofilia Rogério, por mais que ele implorasse vc deveria ter dito não, esse moleque nem sabe limpar direito o rabo quando caga para pedir que vc seja o primeiro homem dele, a mãe dele percebeu que aconteceu alguma coisa, eu to mentindo para ela, porque se ela souber, aí sim o negócio fica feio, não somos preconceituosos, mas vcs dois trepar, aí é muito para nossa cabeça, ele confessou que é apaixonado por vc, vc também é por ele,fala a verdade.

_ Tio, confesso que me arrependi, mas quando vi já tinha acontecido, eu gosto, gosto muito dele.

_ Então para vcs se gostarem tanto, isso não aconteceu só uma vez, vcs tão trepando à um tempo para ter esse sentimento entre vcs, tenho certeza que o final de semana que vc ficou aqui vcs treparam muito né?

O nosso silêncio respondeu a pergunta dele, mas ele quis ouvir da nossa boca a confirmação.

_,Tio, não vou mentir para vc, sim a gente ta ficando já tem um tempo, e transamos sim naquele final de semana,não queria eu juro,mas estou gostando muito do Fabinho.

_ Só que com essa diferença de idade, enquanto ele não for de maior eu não vou aceitar isso, e tem mais Fábio, vc já teve seu primeiro homem, então trate de segurar até vc ter mais idade, é gay, tudo bem, mas com sua idade não vou aceitar vc soltando para todo mundo.

_,Pai não afasta ele de mim por favor.

_,Já tá decidido, para para pensar se mais alguém descobre, o Rogério vai preso Fábio, por mais que vc assuma que foi vc quem quis, a lei não vai permitir.

Rogério ouvia de cabeça baixa, eu chorava, meu pai olhava para nós dois, o clima era péssimo.

_ Entenderam né, nada de vcs trabsarem outra vez, se não vou tomar outra providência.

_ Tudo bem tio, pode ficar tranquilo.

_ Mais uma coisa Rogério, não é porque tive essa conversa com vc, que vou deixar de tratar vc como sempre te trarei, pode continuar frequentando aqui, vir falar com o Fernando, só não quero mais vc com o Fábio, é só isso que não quero, porra, justo vcs dois, poderia ser alguém da sua idade Fábio, mas justo o Rogério caralho.

Aí meu pai desabou a chorar, tentei consolar mas ele não deixou, levantou e foi para seu quarto, eu e Rogério trocava olhares sem dizer nada, até que ele resolveu ir embora, sem se despedir de mim, apenas nos olhamos e ele partiu, fui até o quarto do meu pai, estava trancado, mas podia ouvir seus soluços, me senti péssimo, estraguei tudo falando para meu pai o que tinha acontecido, fui para meu quarto e lá chorei muito, chorei tanto que quando parei acabei caindo no sono, acordei escutando meus pais conversando, ouvi quando meu pai falou que estava chorando por causa da doença da minha tia, conversaram mais um pouco e depois saímos para comer pizza, o pranto do meu pai serviu para aliviar ele, que aos poucos voltou com suas brincadeiras, só eu que não conseguia me animar totalmente, sempre Rogério vinha na minha mente.

Nos afastamos, só nos falávamos por telefone, e muito pouco, estava chegando férias escolares, eu queria ver ele antes de viajar, iria passar as férias na casa do tio Marcos, mas Rogério preferiu manter a palavra de se afastar de mim, mesmo me falando no telefone que não sabia que fazer para tirar eu da sua cabeça, de fazer a vontade de me ver ir embora, as férias chegou e lá fui eu para casa do tio Marcos, meus pais e meu irmão também foram, voltaram no dia seguinte a noite.

_ Fabinho, vc vai dormir com seus primos tá?

_ Tudo bem tio, não tem problema.

Meus primos tinha praticamente a mesma idade que eu, diferença de pouco tempo, só que eles tinham o copo mais formado que o meu, principalmente marquinhos que tinha 14anos mas parecia ter muito mais, era alto forte, puxou totalmente tio Marcos, tanto de rosto como de corpo, só restava saber se a rola ia ser igual do pai, depois que meus pais voltaram, tomamos banho e fomos dormir, pouco antes de irmos, tio Marcos saí do banho usando um shorts de tecido fino, deixando aparecer o volume da sua rola, discretamente olhou para mim e pagou na rola me olhando com sua cara de safado, era o aviso que eu não escaparia dele.

No dia seguinte acordamos, tomamos café e fomos brincar na rua junto com os outros moleques, só entramos na hora do almoço, tio Marcos vinha almoçar em casa.

_ Eita Fabinho, lá em São Paulo, vc não tem essa liberdade de brincar na rua né?

_,Não, minha mãe não deixa.

_ Também, lá não tem nada disso que tem aqui, mato, árvores para trepar, rio para nadar, lá é só concreto e asfalto,amanhã levo vc no rio para a gente nadar.

Terminamos o almoço, demos um tempo, e voltamos para rua, os moleques resolveram ir no rio, então fomos, como não sabia nadar fiquei na beira com água batendo nas minhas coxas, enquanto os moleques nadavam um pouco mais pro fundo, quando voltaram tive a confirmação, Marquinho ia ser igual seu pai ou talvez mais pelo grande volume no shorts, e moleque é fogo, um deles viu eu olhando a rola do Marquinho e começou me zoar, falando que eu tava olhando a rola do Marquinho, claro que neguei e Marquinho me ajudou, ficamos mais um pouco e fomos embora, fomos direto para casa e lá ficamos, no início da noite tio Marcos chegou, tomou banho, pôs o mesmo shorts e fomos para varanda ficar conversando, entramos para jantar, conversamos bastante e depois fomos dormir, meus primos era só deitar que já dormiam, não conseguia dormir rápido, fui beber água, levo um susto quando sou abraçado por trás por tio Marcos.

_ Calma sou eu.

_ Que susto tio .

_ Fala baixo, vem comigo.

Saímos para os fundos da casa.

_ Vai, chupa minha rola.

_ Se aparecer alguém tio?

_ Não vai aparecer ninguém, seus primos tão desmaiados e sua tia toma remédio para dormir, vai ajoelha aí e chupa minha rola Fabinho.

Chupei aquela rola grande e grossa até encher minha boca de porra, depois voltamos para o quarto,no dia seguinte novamente juntamos com os moleques e fomos brincar, só que desta vez tinha um diferente, o Josias, mais velho que todos nós, 17anos, já de corpo bem formado, e percebi que era bastante safado, vire e mexe passava a mão na bunda de alguém, por muitas vezes quase saiu briga pelo os moleques não gostarem da brincadeira, estava brincando com Marquinho quando ele falou baixinho no meu ouvido.

_ Vc vai me chupar também, se não falo para minha mãe que vc chupou meu pai.

_ Ta louco Marquinho,não fiz isso não.

_ Fez sim, eu vi vc chupando meu pai perto do galinheiro, se não me chupar falo pra minha mãe.

Não tinha outra escapatória, caralho, tio Marcos falou que eles desmaiavam.

_ Tá bom, mas só vc.

_ Vamos disfarçar e entrar ali no mato.

_ Não, alguém pode ver.

_ Vê nada, vem corre.

Entramos no mato indo bem distante para ninguém ver a gente, Marquinho baixou o shorts pôs para fora sua rola, aí pude ver quanto era grande para sua idade, abaixei e engoli tudo, foi crescendo na minha boca, quase que não consegui engolir tudo, Marquinho já era experiente, segurou minha cabeça e começou foder minha boca até gozar.

_ Vamos dar a volta, aí eles não vê a gente saindo do mato.

_ Espera um pouco, seu pinto ainda ta um pouco duro, vão ver.

Esperamos até amolecer totalmente e saímos por outro lado e nos juntamos aos moleques.

Continua.