Desejo incontrolável

Um conto erótico de Gustavo tarado
Categoria: Trans
Data: 10/10/2019 00:06:30
Última revisão: 28/09/2020 22:35:29

E aí, galera! Meu nome é Gustavo, tenho 29 anos, 1,80 m, sou branco, magro, solteiro e tenho olhos verdes. Nunca tive muita dificuldade para ter namoradas e sempre fui fascinado por sexo. Eu trabalho e vivo bem, mas minha mãe sempre me pressionou a fazer um curso superior. Então, pra agradar a mamãe, eu entrei numa faculdade e dividi o tempo entre o trabalho e os estudos. Minha vida social foi pro brejo com essa rotina e devido a isso eu fiquei mais de 6 meses sem fuder. No fim desses meses eu estava um verdadeiro tarado. Eu não podia nem ver a silhueta de uma moça que já ficava excitado. A vontade já estava me consumindo, então apelei pra emergência! Fui atrás dos sites das garotas de programa.

O site que eu encontrei tinha três opções: mulheres, homens e travestis. Mas na primeira vez que eu entrei nele eu não sabia disso e acabei entrando na página das travestis por engano. As primeiras que apareceram eram muito femininas nas fotos e não mostravam o membro extra. Eu cliquei no link de uma delas e levei um susto quando vi a primeira foto dela com o brinquedinho a mostra. CARALHO!! Pensei eu assustado. Era uma mina muito gata mas tinha uma parte que não devia estar ali. Aquilo me deixou desconcertado! É claro que eu sabia que isso existia, mas não fazia ideia que tinha travesti tão gata assim e a excitação veio na hora.

Um desejo maluco de experimentar aquela gata tomou conta de mim. Antes que ele me dominasse por inteiro eu fechei a página. Eu nunca tinha tido desejo por picas antes e esse negócio não fazia sentido pra mim. Decidi, por precaução, que não ia olhar mais nada a respeito.

Mas a dúvida ficou martelando na minha cabeça: de onde teria vindo aquele desejo tão louco e intenso? Sempre tive relações com mulheres e nunca havia sentido falta de nada. Pra falar a verdade a única vez que me senti atraído por alguém do mesmo sexo aconteceu ainda na escola. Eu devia ter lá pelos 13 anos quando vi um colega meu de costas. Ele tinha cabelo comprido e, naquela perspectiva, parecia uma menina. Isso me deixou excitado, mas foi só eu descobrir meu engano que tudo acabou. Claro que, na época, eu fiquei meio em dúvida se eu era hétero de verdade, coisa de adolescente. Mas eu comecei a namorar bem cedo e logo o meu gosto por mulheres era inquestionável. Então, da onde tinha vindo esse desejo bizarro?

Aquela foto da mina com um pênis super viril onde devia haver uma buceta não saia da minha mente e me despertava cada vez mais desejo. Então pensei que o único modo de esquecer isso era transar com uma mina de verdade, com uma buceta. Voltei ao site e logo depois já estava ligando para uma acompanhante e marcando o encontro.

Cheguei no apartamento e fui recebido por uma ruiva maravilhosa. Ela realmente devia ter 22 anos, cansei de pagar GPs com 30 que mentem que têm 20 e que postam fotos de quando tinham 20. Ela usava uma camisola vermelha de tecido transparente, tinha calcinha e sutiã de renda. Os seios eram fartos mas não eram exagerados assim como a bunda. Ela me recebeu sorrindo e de bom humor, ria das minhas piadinhas sem graça. Perguntou se eu não queria tomar um banho com ela antes do sexo. Fomos para o banheiro e conhecemos nossos corpos. Seios maravilhosos! Não suportei a tentação de dar uma mamada neles antes de terminar o banho.

Logo depois fomos pra cama e eu fui direto metendo a boca naquela xana molhadinha. Ela rebolava na minha boca, gemia, apertava o seio, mordia os lábios. Eu via tudo dali. Os seios pareciam maiores olhados por baixo. Eu abria os grandes lábios com os dedos e metia a língua direto num ponto durinho ali no meio fazendo movimento circular e chupando um pouco. A cada chupada ela gemia mais e mais.

Depois que parei ela veio direto no meu pau. Eu estava em pé na beira da cama e ela de quatro na minha frente abocanhando meu cacete. Era fantástica a sensação daquela boca gulosa se deliciando do minha piça. E também tinha aquela bunda lisinha na minha frente. Era de morrer de paixão.

- Nossa como eu estou louco para meter meu pau nessa bunda tua ai!

- Humm! Hurrumm!

- Tu gosta, né?

Ela rebolou um pouquinho num sinal de sim. Não parava de chupar e de segurar o meu saco com a mão.

- Ah, delícia!

Ela levantou, ficou de frente para mim exibindo aqueles seios com mamilos bem durinhos.

- Vem, meu amor! Vem comer essa bucetinha!

Ela deitou na minha frente com as pernas abertas para mim. Tinha uma xaninha bem cor de rosa e um olhar safado que eu não via a bastante tempo. Eu me aproximei, levantei as pernas dela apoiando-as nos meus ombros e finquei o pau nela!

- Ah! Delícia! Mete, vai, rápido!

Meti e meti gostoso. Ela me olhava com uma cara de moleca sem parar, cravava as unhas nas minhas costas e a buceta estava mega lubrificada! Eu sentia a bucetinha dela apertando e soltando meu pênis o tempo todo, parecia que ela estava gosando o tempo todo. Ela não parava de me fitar.

Então eu mandei ela ficar de quatro. Ela se virou rapidinho, deu uma reboladinha e eu voltei a meter. Mesmo de quatro ela ficava me olhando pelo espelho, rebolava aquela bunda e dizia

- Bate! Vai!

Deu um tapa naquela bunda.

- Mais forte, gato!

Bati novamente, mas ainda não muito forte.

- Mais forte ainda, amor!

Dei um tapão de deixar vermelho

- Ai! Isso!

Ela rebolava e rebolava. Mandei ela ficar de bruços e voltei a meter.

- Bota a mão no meu pescoço!

Eu metia com força e ela grudava as unhas na minha perna. Era gostoso demais, mas eu não estava gosando. Já ela continuava pressionando e soltando meu pau como se a transa toda fosse uma gosada só.

Eu a virei de ladinho e continuei. Pelo espelho dava para ver nós dois numa imagem linda. Ela estava agora de olhos fechados agarrada no travesseiro, parecia que iria rasgá-lo com as unhas.

Cansado eu parei e fiquei de barriga para cima tomando fôlego.

- Nossa, moço, tu é do caralho! Meu Deus!

Ela se virou e viu que eu ainda não tinha gosado. Devia fazer uma meia hora que a gente estava nisso e nada!

- Por que tu está tão tenso, amor? Vem cá, fica de bruços que eu vou fazer uma massagem em ti pra relaxar.

Eu me virei, ela montou em mim e começou a massagear minhas costas.

- Tá com algum problema no trabalho, ou com algum outro problema?

- Não, eu estou bem.

- Mas tem alguma coisa te incomodando, não?

- É… depois que eu vi aquela foto na internet eu não consigo pensar em outra coisa…

- Que foto?!

- Bom… eu estava procurando uma acompanhante quando, acidentalmente, abri a página de uma travesti. A imagem daquele cacete dela não sai da minha cabeça.

- Hmmm, safadinho! Por que não disse antes o que tu queria, em?

Na mesma hora as mãos dela migraram das minha costas pra minha bunda e separaram as minhas nádegas expondo meu pobre cuzinho indefeso.

- Pera aí que eu dou um jeito nisso!

Ela pegou um preservativo na guarda da cama e meteu no dedo. Eu pensei em dizer: moça, tu não entendeu bem, mas a verdade é que ela tinha entendido sim. Sem hesitar ela meteu tudo e ficou indo e voltando. Era um tesão que eu nunca havia sentido antes. Ela levantou e se virou. Sentou nas minhas costas ficando de frente para a minha bunda. Ela praticamente me imobilizou daquele jeito.

- Ahhh! Ahhh!

- Tá gostando, seu safado!?

Me deu uns tapas na bunda e continuou.

- Vou meter mais um dedo!

- Ahaa haa! Pode meter mais um se quiser.

- Mas que cuzinho guloso, para aí que eu tenho algo melhor!

Ela levantou e pegou aquele negócio da gaveta. Era um caralho de borracha.

- E aí, que tu acha?

Ela colocou aquilo no lugar onde ficaria se fosse de verdade.

- E aí, tô igual a foto, gostosão? Não quer me fazer um boquete, não?

Ela me olhava com aquele olhar de menina levada elevado à quarta potência.

- Vem, seu bobo, eu não mordo!

Eu estava com nojo de chupar, mas ela insistiu e o desejo dentro de mim também. Coloquei a boca com cautela. A cabeça era grande e mau cabia.

- Isso, gostoso! Agora fica de quatro que eu vou me vingar dos 40 mim em que tu esfolou minha checa!

Ela enfiou tudo muito rápido!

- Woww, vai com calma se não eu não aguento!

- Tem que aguentar amor, ou tu achou que vida de puta era assim tão fácil? Agora aproveita e bate uma aí pra gente.

Ela enfiava e tirava muito rápido. Eu, então, bati uma, como ela mandou. Mal toquei no mastro e gozei. Foi super rápido!

- Ah caralho!

- É bom né? - disse ela deitando do meu lado.

Sentia o meu rabo ardendo, mas sim, foi bom, infelizmente.

- Relaxa, homem, tenho vários clientes que me pedem isso. É super comum!

Não sei se ela falou isso porque era verdade ou só para eu me sentir melhor.

Cheguei em casa e fui direto pra cama, dormi como um bebé. O dia seguinte foi bem rotineiro até a hora de sair do trabalho. Foi só eu entrar no caro e fui direto procurar aquela travesti na internet. Tudo o que aconteceu não foi suficiente para eu esquecê-la. Mandei mensagem e marquei um programa.

Ela me mandou para um lugar no centro. Era um prédio bem antigo. Logo depois da porta de entrada havia uma longa escadaria que dava para duas portas de apartamentos. Antes de eu chegar na porta ela se abriu e atrás dela apareceu um meninão mais alta que eu.

- Oi, tudo bom?

Falou a giganta. Ela tinha aquela voz de viado clássica, mas apesar da voz e da altura, tudo nela era bem feminino. Ela usava só um sutiã e calcinha. Era bonita, mas não tanto quanto nas fotos. Ela disse para eu ficar a vontade e enquanto eu ia tirando as roupas ela foi ao banheiro. Quando saio de lá eu já estava totalmente nu sentado na cama. Ela, então, veio em minha direção e fez eu mergulhar o rosto entre seus seios. Me fez me deitar e veio por cima de mim e quase sentou no meu pau direto. Depois de um tempo se esfregando em mim ela se deitou do meu lado depois de tirar a calcinha e o sutiã.

Enquanto eu estava com meu pau bem durinho, o dela ainda estava comportado ali. Ela segurou aquele pinto e perguntou se eu gostava. Eu ainda não tinha muita certeza, mas disse que sim. Ela então me mandou chupar. Eu me senti humilhado e com um pouco de nojo, mas agora já estava ali. Me curvei até minha boca alcançar a iguaria e comecei a chupar aquele membro flacido e bem pequeno. Aos poucos ele foi crescendo na minha boca e de um pintinho inocente foi se transformando num mastro rígido e ameacador que mal cabia na minha boca.

- Ah, que delícia!

Agarrei os testículos com a mão, eles também pareciam enormes. Eu sentia a cabeça daquele mastro tocando no fundo da garganta. Sentia ele arregaçando ela.

- Você quer me dar o teu cuzinho, é? Gosta de tomar no cuzinho? Gosta?

Com o pau ainda na boca eu balancei a cabeça num sinal de sim. Ela então levantou e foi colocar o preservativo.

- Como você vai querer?

- Tu quem manda!

- Então fica de quatro pra mim, vem!

Me posicionei de quatro na borda da cama. Senti o dedo dela invadir meu rabo com lubrificante. Depois ela posicionou a piroca na porta do meu cu.

- Eu vou ficar paradinha aqui e tu vem, ok?

Aos pouco eu fui para traz com aquele cacete entrando cada vez mais fundo e alargando cada vez mais. A sensação era bem diferente daquele pau de borracha. O de borracha parecia mais duro e machucava mais, este parecia acolchoado. Aquele não era tão grande quanto este, este ocupou todo e espaço, eu não ia aguentar se ele fosse um pouquinho maior. Quando o negócio entrou até o talo ela me disse pra ficar um pouco parado até acostumar. E depois começou a me socar. A sensação é indescritível, tinha um efeito meio elétrico no meu corpo. Ela me deu vários tapas na bunda, mas com aquele cacete ali fincado isso não era nada. Eu sentia também aquele escroto macio batendo em mim. Quando eu levantei a cabeça um pouco ela me abraçou por trás e dava para ouvir sua respiração na minha nuca. Era formidável, aquilo era uma coisa que me confortava, sei lá.

Ela então parou e disse pra eu me deitar na cama. Eu obedeci. Ela então agarrou minhas penas e me colocou na posição de frango assado. Minhas costas doíam um pouco e eu me sentia totalmente indefeso. Mas ela me transmitia tanta confiança que aquilo não me importava. Ela então voltou a meter a todo vapor e começou a me masturbar ao mesmo tempo. Era uma eletricidade tão grande no corpo que não tinha como evitar o goso.

- Caralho, assim eu vou gosar!

- Gosa, gosa gostoso.

Foram jatos e jatos bem quentinhos na minha barriga. Assim que eu terminei ela parou.

- É… tu não vai gosar também?

- Ah, meu amor, se eu gosar agora vai ser difícil comer o próximo cliente, entende?

Ela me deu uma toalha e me apresentou o banheiro. Enquanto eu me lavava ela ficou conversando um pouco. Depois eu me vesti e fui embora.

O mais curioso dessa última experiência é que ela não teve nada a ver com o que eu achava que era o sexo anal. Eu sempre pensei que dar era dolorido e tal, que era algo agressivo. Mas aquilo não foi nada disso, pelo contrário eu não senti dor nenhuma e a sensação era de completo conforto o tempo todo. Mesmo na primeira vez, com o pau de borracha a dorzinha que senti não foi nada frente o prazer e não tinha nada a ver com o sofrimento que eu achava que era dar o cu.


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Comentários

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29/11/2019 10:13:36
Nossa! Impressionante sua narrativa e suas experiências. Que coragem. Adorei a descrição que fiz no momento da penetração e da diferença entre o consolo e o pau de verdade. Fico imaginando essa diferença. Nota 10!
28/10/2019 08:45:33
Meu lindo, percebi que vc descobriu o sabor do anal. Quando se vence o preconceito, ao experimentar nos deparamos com um prazer diferente e delicioso. Comigo foi assim também. Tudo depende de quem nos inicia na prática. Nota máxima pra ti... Venha ler os meus. Beijinhos...
22/10/2019 01:20:33
Tbm demorei pra dar o cu, a primeira vez foi com uma travesti que saio a mais de 7 anos e foi maravilhoso, parabéns pelo conto
14/10/2019 14:41:02
muito bom seu conto muito bem descrito nota dez, e obrigado pela visita
13/10/2019 06:07:54
Muito bom
11/10/2019 07:42:59
Muito bom
10/10/2019 22:21:27
Alguém disponibiliza a nota 11 aqui rapidinho por favor, mano que conto perfeito.
10/10/2019 10:26:31
EXCELENTE.
10/10/2019 10:21:18
Excitante. Sempre bom nos abrirmos para novas experiências. Narrou de um jeito que me deixou toda molhada. Adorei Gu!
10/10/2019 09:59:41
Ótimo conto


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