AS CARIOCAS - A universitária da Barra da Tijuca (Garota 2)

Recomendo a leitura do primeiro conto desta saga para você, leitor, ter a noção cronológica de como tudo começou e de como eu entrei nessa “pescaria” de garotas cariocas através do Tinder.

Bem, vamos ao segundo capítulo.

O encontro com a passista de Vila Isabel foi a chave para o “paraíso”. Gostei da experiência, e isso me motivou a continuar minha “pescaria” pelo Tinder. Nem nos meus melhores sonhos eu faria sexo com uma mulata daquela.

Eu usava a seguinte regra para abordar as garotas: geralmente, se eu fosse o último a dar like, eu começava a conversa; mas se a garota fosse a última, esperava ela me chamar no chat, exceto quando a garota fosse realmente gostosa... daí eu não poderia deixa-la escapar (mandava logo uma mensagem).

A maioria das conversas começava com o simples Bom dia, tudo bem com você?, e em seguida eu perguntava se ela leu a minha descrição completa no perfil, se existia alguma dúvida com relação à proposta oferecida. Acho importante ser enfático neste ponto, pois reforça a objetividade da oferta e não dá muita margem para a menina ficar de papo furado. Na maioria dos casos as meninas interessadas estavam de acordo, afirmando terem lido a proposta, e aceitavam. Mas também tinha aquelas que quiseram saber um pouco mais sobre mim, minha motivação em fazer sexo com desconhecidas, e principalmente, pediam uma foto do meu rosto. Posso afirmar que 90% vão pedir para ver uma foto antes de seguir em frente, e existem mil maneiras que você pode enviar uma foto: colocando no próprio perfil do Tinder e depois tirando (não gostava de fazer aquilo, pois, como sou um advogado conceituado no Rio, algum conhecido poderia estar olhando meu perfil naquele exato momento); eu preferia passar a conversa do Tinder para o WhattsApp.

Garota 2 – A universitária da Barra da Tijuca – 19 anos

Bom, e a universitária da Barra era uma daquelas que me pediu fotos, perguntou onde eu trabalhava, meu nome completo (nunca!), onde eu morava, e todo o escambau sobre mim. Logicamente, não passei nada que pudesse fazer com que meu nome fosse revelado para ela, afinal, um dos pilares deste meu “jogo”, era a discrição. Nada de nomes. Nada de saber onde moro e muito menos onde trabalho. Mandei duas fotos do meu rosto, sem mais... apagando as fotografias enviadas segundos depois.

“Hum” – Foi isto que ela comentou após as fotos que enviei, e nada mais.

Com uma incógnita na cabeça, mas querendo muito comer aquela universitária (meu fetiche, e de um bocado de macho por aí), que pelas fotos no Tinder aparentava ser muito gostosa, enviei uma mensagem, perguntando se ela queria me encontrar em algum lugar para me conhecer melhor, afinal, a maioria das garotas “pescadas” nunca fizeram sexo em troca de dinheiro e é normal ficarem preocupadas se eu era um maníaco ou algo do tipoVisualizada a mensagem. Alguns minutos se passaram, e enfim, veio a resposta:

“Pode ser”. – respondeu.

“Ok. Amanhã, no Shopping Metropolitano Barra, às 17hrs, na praça de alimentação”. – combinei.

No dia seguinte, saí do escritório mais cedo, indo ao local combinado.

Ao chegar na praça de alimentação, de longe eu a vi, sentada em uma mesinha me esperando, tomando um Frappuucino da Starbucks. Parecia apreensiva, nervosa. Olhava pros lados constantemente, conferia a hora no seu Iphone, e batia incessantemente as unhas postiças sobre a mesinha.

Enquanto caminhava em sua direção, sem ela ainda ter me notado, eu reparava o quão gostosa ela era. Queridos leitores... ela parecia a Mulan, personagem de um desenho animado da Disney. Morena caramelo... tinha uns, sei lá, 1,65cm, pouco mais de 50 quilos, cabelos pretos, lisos, escorridos até um pouco acima do bumbum. E que bumbum... durinho... redondo (por certo malhava há anos). Olhinhos um pouco puxados, o que fazia presumir ser descendente de asiáticos. Boca pequena. Rosto delicado. Seios pequenos (ninguém é perfeito rs).

- Gostosa. – sussurrei pra mim mesmo.

Aproximei da mesinha, e puxando a cadeira, disse:

- Demorei? – brinquei com o fato de ela estar olhando para o relógio.

- Na... não (sorrisinho). – gaguejou, assustada com a minha chegada repentina.

- Desculpa! Não foi minha intenção te assustar. – sorrio, e ela retribui, ainda timidamente.

- Prazer. – sem dizer meu nome, lhe estendi a mão, e dei dois beijinhos no rosto dela, antes de me sentar.

Começamos a conversar, aleatoriamente sobre diversos assuntos. Me confidenciara que queria juntar grana para colocar silicone nos seios. Com o desenrolar da conversa, percebi que ela já sorrira mais naturalmente, gesticulava, ajeitava constantemente o cabelo. Enfim, adquirira mais segurança, e isso era importante passar e receber da garota, apesar que eu odiava perder tempo conversando coisas diversas (quem leu o meu primeiro conto desta saga, sabe exatamente o meu objetivo, e o que eu não queria com essas garotas), mas com ela foi preciso abrir exceção porque eu estava muito a fim de fuder aquela universitária.

Conversamos por uns 40 minutos, até que já enfadado de jogar conversa fora, interrompi o papo:

- E então... aceita a minha proposta?! – fui objetivo, fixando meus olhos no dela, que, envergonhada, desviou seu olhar do meu.

- Tem um motel aqui perto. – completei.

Alguns segundos pensativa, olhou para mim:

- Ok... vamos. – concordou, sussurrando timidamente.

Saímos dali e fomos para um motel na Barra da Tijuca mesmo.

Já no quarto, ela ainda se manteve silenciosa, tímida.

Tirei meu terno, os sapatos, e sem mais rodeios, fiquei só de cueca (box, branca), pouco importando com a timidez da moça, que estava sentada na beirada da cama, cabisbaixa, tirando as suas sapatilhas. Fui em sua direção, a passos lentos, me aproximando dela.

Assustada, levantou os olhos, me fitando, olhando em seguida para o volume que marcava a box.

Segurando seu braço, levantei-a, colando seu corpo ao meu. Senti sua respiração, seu medo, seu tesão.

Minha mão direita escorreu pelos seus longos cabelos sedosos, atracando a banda esquerda do seu bumbum. Duro. Firme.

Apertei. Ela deu um pulinho, colando seu corpo frágil ainda mais no meu. Senti seu coração palpitar.

- Aahn! – gemeu baixinho, surpresa ao meu toque.

Naquele momento senti que ela se rendera. Seu gemidinho fez meu pau endurecer de vez. Taquei-lhe um beijo... voraz... molhado... prolongado. Ela retribuiu. Com a proximidade dos nossos corpos, senti seu coração acelerar.

Interrompi o beijo, tirando o cropped branco que ela usava, descobrindo seus peitinhos, que saltaram para fora. Que delícia! Eram pequenos, delicados, tesos, com biquinhos convidativos, aréola pequena, marronzinha.

Naquele instante, paralisado à sua frente, apreciei aquele par de peitinhos tesudos por alguns instantes, e não entendi o porquê dela querer colocar silicone. Eles eram perfeitos. Peitinhos típicos de ninfetas que acabara de sair da adolescência. E eu adorava aquilo.

Caí de boca. Sugando um deles, enquanto minha uma das minhas mãos massageava o outro, beliscando o biquinho com meus dedos, fazendo-o enrijecer. Com a língua em círculos, lambia o peitinho esquerdo dela, fazendo o pontinho daquela carne intumescer ao toque da minha língua. Puxando o biquinho entre os meus dentes, delicadamente, voltando com os lábios, vorazmente, sugando-o.

Ela estava enlouquecendo com a habilidade da minha boca. Mas disfarçava o tesão.

De supetão, larguei os peitinhos dela e agarrei seu cabelo - com força - beijando-a com violência.

- Gostosa. – minha voz soou rouca, máscula, fazendo ela arrepiar. Não aguentava mais, precisava comer aquela garota. Empurrei-a para cima da cama, de maneira que seus cabelos negros e em desalinho, contrastava com o lençol branco do colchão. Observei-a por segundos, e ela também fez o mesmo comigo.

- Que delícia você é, princesa. – rosnei. Ela mordeu os lábios, sabendo o que a esperava. Subi na cama e imediatamente puxei a calça jeans que ela usava. Com dificuldades consegui tirar das pernas bem torneadas.

- Uau... que safadinha, hein?! – murmurei ao ver a calcinha que a putinha tinha vestido. Branquinha, de rendinhas, um pouco transparente na frente. Arranquei-a. Caí de boca na sua bucetinha que àquela altura já estava úmida. Lisinha, com os lábios levemente expostos (tipo uma linguinha), mas nada exagerado. Cheirava a hidratante corporal de avelã, o que me fez vibrar.

Aquela safada fez aquele joguinho todo no início de nossas conversas, ainda incerta sobre mim, e se aceitaria minha proposta, mas na verdade já veio preparada para ser esfolada, e isto me deixou ainda mais com tesão.

“Vadia” – concluiu meu pensamento.

Sem me aguentar, caí logo de boca na bucetinha daquela ninfeta, que não se aguentou quando minha língua mergulhava para dentro dos seus lábios úmidos.

Boquiaberta, e massageando seus peitinhos com as próprias mãos, ela ensaiava reboladinhas, friccionando minha boca no seu ponto G. Chupei. Coloquei um dedo, dois, três.

- Aaaaaaaaahhhhnnnnnnnnn!!! - Gozou lindamente, erguendo o pescoço para acompanhar minhas investidas entre suas pernas trêmulas.

Não deixei ela descansar.

Peguei uma camisinha sobre o criado ao lado da cama, desenrolando-a sobre o meu mastro. Posicionei meu corpo entre suas pernas. Ela abriu-se ao máximo, oferecendo timidamente sua bucetinha para meu pau. Embora tímida, ela me queria.

Entre nela com tudo.

- Aaiiihn! - murmurou, agoniada quando meti meu pau firme naquela carne ensopada.

Agarrei sua cintura e, em um tradicional ‘papai e mamãe’, penetrava firme, duro, com estocadas fundas que fazia a putinha grunhir, fechando os olhos, mordendo os lábios.

Não queria ela demonstrar todo o prazer que estava sentindo naquela troca de favores comigo, mas a safada não tinha como esconder o tesão que estava sentindo, o que de certa forma me deixava ainda mais excitado. Meti mais forte, agora agarrando um de seus peitinhos, massageando-o, enquanto o outro chacoalhava no ritmo das minhas estocadas.

- Que bucetinha gostosa você tem... aaaaaahhhh!!! – metia.

Ela segurava os gemidos. Não queria assumir o prazer que eu a proporcionava. Acho que ela pensava ser humilhante demais gemer no pau de um cara que a pagara para fazer sexo com ela. Isso me motivava ainda mais fuder sua bucetinha.

Inclinei meu corpo sobre o dela, e cravando minhas unhas na sua bunda, meti o mais freneticamente possível.

- Aaaah... gostosa... toma!!! – gemia eu.

Encarando-a, metia. Ela virou o rosto pro lado. Tímida. Segurei o seu queixinho, trazendo o seu rosto de volta, encarando-a. Olhou em meus olhos, e depois na minha boca, enquanto eu a segurava e penetrava firme. Beijei-a. Enfiei a língua em sua boca. Ela sacudiu, gemendo entre meus lábios, com sofreguidão e desespero.

Gozamos juntos.

Ela respirou pesadamente quando saí de dentro dela, indo ao banheiro, me lavar.

Saímos do motel.

Dentro do carro ela não proferiu nenhuma palavra.

Eu a entendi. Ela tinha odiado ter amado o meu pau. Ficou nervosa consigo mesma em demonstrar aquilo, embora tivera se esforçado para não transparecer aquilo. E ela sabia que eu percebera isso.

Deixei-a no mesmo Shopping em que nos encontramos. Bateu a porta do meu carro ao sair. Sequer agradecendo ou dizendo um ‘Tchau’.

Sorri. Indo embora.

Meia-boca. Universitária gostosa, lindinha... mas não gemeu como eu gosto, não fez boquete, nem liberou atrás. Dei R$ 150,00, e um agrado a mais para o táxi. Ótimo!

Dois dias depois, recebo uma mensagem dela no WhattsApp:

“Adorei”.

Sorri orgulhoso. Por certo não tinha completado ainda a grana para colocar silicone.

Poderia ter marcado mais vezes com ela, mas não tive a intenção de repetir. Então a bloqueei também, não antes de responder sua mensagem:

“Eu sei rsrs”.

Figurinha repetida não completa álbum... e eu só estava começando a “colecionar”.

No próximo conto, relatarei outro encontro (cada um mais excitante que o outro) com mais uma carioca. Não percam a saga, e saberão as diversas garotas com quem eu transei usando apenas o Tinder.

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Comentários

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05/09/2019 15:30:11
Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: />
04/09/2019 15:27:54
Show de bola. E eu achando que Aki no Rio de janeiro as mulheres não são safadas.Estou ansioso para ler as suas próximas histórias. Ah e use camisinha pelo amor de Deus.kkkk


irmão fode irmã e estoca mt na sua buceta q estava molhadinha/texto/201507571Valdenice transando novinhas transando com vovó d********* dela tá bomcontos erotico meu sogro mi arobou cm seu pau d elefante/texto/20201173X vídeos / sardentas de osascoencontro casuaisler conto erotio descabaçando irma peludacontos eroticos tranzei minha madrastaver videios de movonhas verzerroselena insaciávelCONTOS EROTICOS COM FOTOS CASADA DANDO O CUZINHO PARA O COMEDORvizinha do intestino curto fodendocontos eróticos me fodeeee me comi aiiiii uiiiii fode fodexxvideo n paguei tive dar cu eterogaysou puta e cadela do meu cachorro e corno adoramae belisca querendo chupa buceta da filhacontos mae gostosa peituda de baby dolla garotinha virgem que gostava de sentar no colo do coroa dotado sem calsinha contos eróticoscontos gay o prestador de serviço/texto/202112260fudendo uma putaconto eroticoo pau do meu sogro e muito grande contosenfiando o dedo na viver a na praia de nudismoxvidiomarisacusao de crioula velhacristiane dado abusrtaConto erotico era tao apertadalambi os pezinhos da minha sobrinha e ela gostou contosem couchando agostosa no ônibuscasada taradacontos eroticos de tio e sobrinhacomi o cuzinho da minha irmanzinha de 12 aninhosEroticoscontos.com /casadas 25cm duplfodas narradas grannyarrombadimhas ponocontos eiroticos leilaporntexto sogra gero fodeu sua bucera bricandoporno gey peando priminho pre. adolesente e jovem tanbem xvidiosbaixa vidio da morena bem bucetuContos eróticos arrombado o cu do meu primovideos porno pau gigante.na.bucetinha apertada deu emoragiaveterinaria zoofilia conto eroticomozinho leva colega tô comendo novinha em casacontos eroticos como eu virei puta de um velhocorno chama andarillo para comer sua muller pornoa mãe estava na cozinha de sainha curta e calcinha branca o filho de rola grossa cabeçuda chegou enfiado no cu dela doendoNem respondi e fui metendo naquela bucetinha encharcada, até sentir meu pau tocar o fundo, quando ela soltou um gemido alto e gostoso.conto erotico com sadomasoquista cinto de castidadenovinha np pirpcapxsvidio.brazil.dando.carona.e.metemmulhe de saia curta esfregano ante fude emcoxano na cozia no xvidioacodou. marido. batendo. bonheita. pra. ele. ai. tranza. .com. ele.LipeSonhador-CASA DOS CONTOS EROTICOS |zdorovsreda.rucontos eroticos dei a bundinha por balasincesto pai filha eroticos peludo bigode contosconto erótico comi minha aluna novinhaXXXVNWWW .COMcontos eroticos fode Frouxoxvideos casada potranca transando con mukeke e gemendocontos peido e fudeuconto erotico funk peladamulher infiel adora dar a buceta para outro comerpadrasto e intendenda gostosoA garota acaba de colocar o vibrador e chega a irmã caçula na hora errada e faz ela ter seu momento de prazer contido e calado xvideoscontos eiroticos leilaporncontos eroticos malv comendo as interesseiracassetudos cafucumulher pelada colocando frutas no cel cu e dando pra sua filia cheirarempurando ate o talo na bucta peludinha xvvideoclubedosmaridoscornosconto erotico huntergirls71contos eroticos dois anã fuderam novinhamulher madura e muito carente dando a xota a seu filho taradooq a bliblia adiverte sobre sexso analcinquentona putona brasileira xmasnterhomem metendo a rola nu cu da mulher e gmendo pedindo lucas metetodacontos eiroticos leilapornxvidioae c filhocontoseroticosemrevistascontos eiroticos leilapornnovinha toda manhosinha sem querer ozadia mas n aguento e foi po quartocontos eroticos comj ate o cuzinha da mjnha enteada de treze aninhos ela gamouconto erotico gay com padrasto velho coroa grisalhopadre viadotrocando com outroboquete da primapatricinha lindacontos casada seduzida pelo caseiro picudoporno gey contos eroticos priminho inosentecontos eiroticos leilapornsoquei a rola na sogra contoconto o comedor manda o corno obedece ea esposa esculachaContos eroticos d novinha cm motorista d uber