Gostei muito! Gosto de ter dono! Já foi propriedade de cinco... Atualmente, ele é meu cafetão também... Me bota na pista para sustentá-lo. Fico orgulhosa disso... Parabéns pelo conteúdo.
cara que conto louco...me excitei muito me segurei quase o conto todo pra nao.gozar...vc sabe narrar muito bem sabe prender agente...quando tiver um tempo leias as minhas aventuras com meu cunhado (irmão de minha esposa)
Então,Candir...tenho dificuldades em ler contos que apresentem personagens com características confusas como essa Glenda. Mas sua narrativa é primordial,sempre mantendo uma tensão na fala dos envolvidos. Vc é um autor admirado e tem lugar cativo nesse espaço. Consegue imprimir uma linguagem própria e cativante. Parabéns pelo respeito conquistado aqui na Casa!
Que conto do caralho, sem mais delongas. Tu descreveste uma relação de subjulgamento e depreciação na íntegra. Muito bom Candir, eu fiquei arrebatada!!
Meu lindo, acabo de ler um dos melhores contos aqui da casa, senão o melhor! Que coisa fantástica, Candir! Tão sensacional que me senti vivenciando cada cena. Você é simplesmente um catedrático na sua maneira de narrar. Esses detalhes psicológicos no relacionamento com a Glenda e essa tendência masoquista dela. De buscar perdão a todo custo do ex cafajeste e feito isso, agora submissa buscando o perdão do marido. Talvez uma desculpa para exercer seu desejo extremado de servir. Deveria haver uma nota especial acima de dez para textos como este. Estou aproveitando para agradecer a visita no meu relato. Que de longe, não chega nem aos pés deste. Beijinhos...