Minha primeira vez com Emilly
Há alguns dias eu recebi uma ligação inesperada, era Emilly, uma amiga da faculdade me pedindo ajuda pra fazer a mudança dela no fim de semana. Era só levar algumas coisas de um prédio para o outro na frente, mesmo condomínio. O problema maior era que, em nenhum dos dois prédios havia elevador, e tanto o apartamento antigo quanto o novo ficavam no quarto andar. Íamos levando as coisas de um prédio para o outro e eu usava o cavalheirismo como desculpa para deixa-la ir na frente e poder admirar o delicioso bumbum que ela tem. Emilly faz o tipo baixinha gostosa. Pele morena de sol, olhos de índia, uma boca linda e gostosa que de ver dá vontade de beijar, seios médios, do tamanho que eu gosto e um bumbum redondinho, firme e delicioso, que toda vez que eu via, ainda mais no shortinho que ela usava, dava vontade de morder.
Após várias viagens finalmente havíamos levado tudo do primeiro apartamento pro segundo. Eu estava cansado e muito, muito suado. Perguntei a ela se eu poderia tomar uma ducha, ela disse que sim e que não era pra eu reparar a bagunça que devia estar o banheiro. Disse que não ligava e que assim que saísse do chuveiro iria ajuda-la a arrumar tudo. Ela disse que não precisava, que eu já havia ajudado de mais e que nem sabia como me agradecer. Na hora eu pensei “um oral seria um ótimo agradecimento”, mas só sorri e disse que o sorriso dela era mais que o bastante pra mim. E era, apesar de toda sacanagem que passa pela minha cabeça com relação à Emilly, tenho um grande carinho por ela.
Entrei no banheiro. Eu tenho a mania de ao entrar num cômodo, trancá-lo, mas reparei que a porta do banheiro não tinha chave. Não liguei. Me despi, entrei no box, fui pra de baixo do chuveiro e fiquei ali, só deixando a água escorrer pelo meu corpo. A imagem da Emilly de costas subindo e descendo escadas e a imagem dela chupando meu pau pra me agradecer não saia da minha cabeça. Tanto que meu pau começou a dar uma leve levantada e instintivamente eu levei a mão nele e comecei a me masturbar devagar. Não ouvi a porta do banheiro abrir. Não ouvi a porta do box. Apenas percebi uma mão me arranhando as costas desde a nuca até o bumbum. Depois senti a outra mão vindo de traz e pegando meu pau, enquanto a dona das mãos dizia:
- Você me ajudou, deixa eu lhe ajudar agora.
Meu coração acho que veio à boca nessa hora. Pela surpresa e pela excitação de sentir meu pau pulsar na mão pequena de minha musa. Na hora girei o corpo, fiquei de frente pra ela, puxei-a pela cintura contra meu corpo e a beijei. Beijei como há meses queria beijar. O corpo desnudo de Emilly contra meu corpo, sua língua junto a minha, instintivamente fui empurrando-a até a parede contrária ao chuveiro. Era um beijo apaixonado. De duas pessoas que se queriam há algum tempo. Em meio aos beijos eu desci ora em um seio, ora em outro e podia ouvir um gemido de excitação enquanto chupava e mordiscava.
Numa das vezes que desci a um dos seios, não lembro se o esquerdo ou o direito, continuei o movimento pra baixo e fui lhe beijando o tronco, barriga, virilha, até encontra a minha boca na buceta quente e já escorrendo. Que buceta gostosa. Por mim estava-a chupando até agora. E a voz doce de Emilly gemendo logo acima me deixava ainda mais excitado e tudo ainda mais prazeroso. Chupei-a por um tempo e a percebi gozar e minha boca. Fiz o movimento subindo e voltei a lhe beijar a boca. Puxei seu cabelo pro lado e me dedicava à sua orelha e pescoço. Acho que o pescoço dela deve estar marcado até agora.
Enquanto lhe beijava o pescoço percebi que ela estava levantando a perna esquerda, como que querendo usá-la pra puxar meu corpo pra mais perto do dela. Entendi o recado, pus o braço por baixo da perna esquerda dela, depois dei-lhe impulso para saltar com a direita e a tinha agora no meu colo. Ela rebolou um pouco tentando encaixar meu pau, enquanto eu a segurava firme contra meu corpo. Meu pau entrou firme nela e ela foi descendo o corpo nele já gemendo. Ela rebolava enquanto eu movia o corpo dela pra cima e pra baixo no meu pau, com vigor. A buceta da Emilly é muito gostosa e apertadinha, de modo que eu estava me segurando para não gozar. Não demorou muito e algumas estocadas depois eu a ouvi gemer bem mais alto que antes, anunciando seu segundo orgasmo. O corpo dela ficou trêmulo, tive que descê-la. Ela pôs a mão no meu peito, disse pra eu esperar um pouco e tentou recuperar o fôlego. Emilly é ainda mais linda nua, eu estava admirando-a.
Logo em seguida ela beijou meu peito e foi descendo enquanto ajoelhava na minha frente. Finalmente eu iria sentir aquela boca gostosa no meu pau. Ela mordeu o interior das minhas coxas, deu um banho de língua no meu saco e depois começou a chupar minhas bolas, ora uma, ora outra em sua boca. Aquilo estava delicioso. Ela olhou pra cima, sorriu pra mim com cara de safada e segurando firme meu pau pôs a cabecinha na boca. Brincava com ela na boca e ai começou o movimento de vai e vem, abocanhando cada vez mais meu pau, até levá-lo todo na boca. Nem em meus sonhos o boquete de Emilly era tão gostoso. Não durei muito e gozei. Ela tirou meu pau da boca e me masturbou até sair a última gota, depois lambeu limpando-o inteiro.
Ela voltou a ficar em pé e finalmente tomamos banho. Claro, um mexendo com o outro, brincando com o corpo do outro e com sorrisos que nada tirava do rosto. Quando terminamos o banho meu pau já estava de pé de novo. Ela o segurou firme, olhou com a carinha de safada mais linda do mundo e me perguntou se eu queria mais. Eu disse que era claro que eu queria, ela saiu do box, ficou de quatro no chão do banheiro, engatinhou um pouco pra frente em direção à porta, olhou pra trás e fez sinal com o dedo enquanto dizia:
- Vem me comer.
Aquele bumbum delicioso ali empinado pra mim, me agachei no chão e mordi. Mordi, beijei, o tanto que eu estava com vontade a tarde inteira. Ela parecia adorar a cada ai de gemido que soltava, até que resolvi fazer oral em seu cuzinho. Lambi, chupei até que Emilly gozou. Tão logo ela gozou, levantei o corpo e enfiei meu pau de uma vez só novamente em sua buceta, enquanto metade do polegar de minha mão direita estava enfiado em seu cuzinho e o resto da minha mão segurava forte o resto da polpa direita de seu bumbum. Usava a mão esquerda para dar tapas no bumbum dela e a percebi gemendo mais rápido e alto de novo. Levei a mão esquerda em seu cabelo, segurei firme e aumentei o ritmo das bombadas até ela gozar novamente. Tirei meu pau de dentro dela e gozei em seu bumbum e costas. A cor da minha porra ficou lindo em sua pele morena de índia.
Ela reclamou rindo que ia ter de tomar outro banho. Eu perguntei se ela queria companhia, ela me mandou sair do banheiro se não íamos passar o resto da noite ali dentro. Me vesti e fui pra sala. Sentei no chão, ofegante, cansado, ela surgiu, já vestida, sentou no meu colo, me beijou e perguntou “Quanto tempo pra esse pau estar duro de novo?”.
Sai de lá no outro dia já tarde da noite, morto de cansado e contando os dias para vê-la de novo.