Cristiane a Namorada Vagaba do Meu Primo

Meu primo Jão sempre foi muito gente boa, e por ele ser assim muitas mulheres se aproveitavam dele. Ele realmente é uma pessoa muito legal, não consegue enxergar a maldade nas pessoas e confia nelas cegamente.

Meu primo tinha acabado de terminar um relacionamento com uma mina que destruiu ele, para tentar animar ele eu resolvi apresentar uma menina que estudou comigo não muito tempo atrás, mas sempre deixei claro pra ele não levar ela a sério.

Cristiane tinha apelido de “CrisPeta”, ela era a boqueteira oficial da sala, mas o problema não é o passado dela, passado todos nós temos. O problema é que ela continua a mesma e não pense que ela pagava boquete pra um ou dois, ela não tinha critério nenhum, qualquer rola é ROLA pra ela, ela era uma devoradora de homens.

Ela não era tão bonita de rosto, mas tinha um corpão, não sei definir se ela era magra ou se era gordinha, por que apesar de ter uma barrinha ela tinha uma cintura fina ela tem uns peitões e uma bunda grande bem redondinha, é o tipo de mulher que você tem que ver pessoalmente pra entender.

Enfim eu apresentei ela pro meu primo numa festa, e ele acabou dando umas pegas nela e voltou a ficar de boa. O problema começou quando no final de semana seguinte ele queria o número dela e queria ficar com ela de novo, apesar de eu alertar ele que ela não era pra se namorar. Eu não queria ajudar ele com ela, mas resolvi trocar uma ideia com ela.

Resolvi ligar pra ela na frente dele.

-Oi Cris, sou eu.

-Eu quem?

-Seu macho, não disfarça.

Ela deu risada e lembrou das nossas brincadeiras.

-Fala logo o que você quer, eu to ocupada.

-Imagino bem com o que.

Disse isso e rimos, ela disse “hoje não é isso que to ocupada, fala logo”.

-Lembra do meu primo? Ele quer sair com você de novo.

-Lembro, mas eu não quero sair com ele de novo, aquele dia eu forçando a barra e nada dele me comer, ele me deixou na mão, tive que ir dormir com tesão.

-Relaxa, eu vou dar umas dicas pra ele, afinal eu sei do que você gosta.

-Tá bom, eu sai, mas você vai ter que sair com uma amiga minha.

-Se for aquela que você anda nem pensar.

-É ela mesma, se você não ficar com ela eu não fico com seu primo.

-Justo essa? Não pode ser outra? Dá última vez ela me arranhou tanto que minha namorada descobriu e terminou comigo.

-Pegar ou largar.

-Depois eu te ligo.

Eu olhei bem pra cara do meu primo e fiquei pensando se valia a pena eu me sacrificar saindo com a “peludinha”, não vou citar o nome dela, porque ela é um pouquinho famosa onde eu moro. Eu falei pro meu primo que se ele realmente quisesse sair com ela eu daria uma festinha em casa, mas ele bancaria totalmente as bebidas.

Pois bem, no dia seguinte liguei pra Cris e combinei com ela pra virem em casa as 8, durante a tarde eu e meu primo fomos comprar as bebidas. A noite a galera foi chegando e meu primo foi buscar as meninas de carro enquanto eu arrumava o som e recepcionava todo mundo.

Meia hora depois chega meu primo com a Cris e a Peludinha, conversei um pouco com eles e tentei dar o perdido na Peludinha, mas não tinha jeito ela não desgrudava de mim. O pior que tinha uma morena gata que não parava de me secar. Dei uns beijos na Peludinha e dei a chave do meu quarto pra ela, pedi pra ela me esperar lá e vazei atrás da morena.

Pra minha tristeza a Cris me viu trocando ideia com a moreninha e já veio puxando meu braço e falando - cadê minha amiga?

-Sei lá, deve tar no banheiro.

-Se você não ficar com ela, eu não vou ficar com seu primo.

-Eu sei relaxa.

-Relaxa nada, vou procurar ela.

-Espera, cadê meu primo? Não era pra você tar com ele?

-Ele foi buscar cerveja pra gente.

Dizendo isso ela saiu procurando-a depois de ter estragado o clima com a moreninha linda, baixinha e peituda, que havia me dito apenas seu nome que era Carol.

Pouco tempo depois volta Cris me puxando pelo braço me mandando ficar com a Thais peludinha ou ela ia dar pra trás.

Tive que dar uns pegas na Thais e descobri exatamente o porque do apelido, apesar que já desconfiava o braço dela já era bem peludo eu já tinha imaginado o resto. Ela é bonita até, só acho que ela não faz meu tipo, além disso ela é muito chata, só fiz aquilo pro meu primo se dar bem.

Depois de quase 40 min, trancado com a Thais eu a deixei largada na cama e fui pegar umas cervejas, sentei com alguns colegas e ficamos bebendo por um bom tempo eu já estava começando a ficar bêbado. Quando veio um cara parabenizar pela festa e falou que tinha gostado da prostituta que eu tinha contratado.

-Eu não contratei nenhuma prostituta.

-Então quem é aquela no quarto?

Quando fui até o quarto da minha irmã tinha uma fila na porta, cheguei perguntando o que tava rolando, mas ninguém me disse nada. Meti o pé na porta e avistei a Cris de quatro dando pra um cara e chupando outro e meu primo no chão largado aparentemente bêbado quase desmaiado.

Eu não acreditava naquilo, entrei puxei ela pelo braço e pus todo mundo pra fora, meio que a festa acabou. Sai e deixei ela sozinha com meu primo, a casa toda bagunçada e de cabeça pra baixo, taquei o foda-se e fui dormir. Quando entrei no meu quarto a Thais ainda estava dormindo peladona, confesso que ver toda aquela cena me deixou com tesão.

Eu acordei a Thais esfregando minha piroca na cara dela que logo abriu os olhos e começou e me chupar, eu fiquei de joelhos na cama pra ela me chupar, quando de repente sinto alguém me agarrar por trás, era a Cris.

-Pelo menos fechem a porta.

Falando isso ela empurrou a porta com um dos pés e voltou a me abraçar por trás só que dessa vez segurando meu pinto enquanto a Thais se levantava pra me chupar gostoso. Eu tava com tesão enorme apenas tirei a bermuda e a cueca de uma vez e cai em cima da Thais abrindo as pernas dela e socando com força fazendo a cama bater na parede a cada estocada.

Enquanto isso Cris tirava sua roupa e se deitava na cama, começando a se masturbar vendo a amiguinha gemer com minha rola dentro, fiz a Thais gozar e perder o ar deixando meu pau todo esbranquiçado com seus líquidos.

-Eu também quero – disse a Cris me puxando contra ela.

Acabei ficando no meio das duas, Cris não perdeu tempo e me mostrou o porque do apelido dela ser CrisPeta, ela chupava tão bem que quase não me segurei, por pouco não encho a boca dela de porra.

Pedi pra ela virar de costas, coloquei duas almofadas embaixo de sua barriga, fazendo sua bunda ficar empinada pra mim do jeito que eu queria. A visão daquela bundona branca fazia meu pau pulsar de tesão, eu mal me aguentei cravei o pau naquela vagaba sem carinho, a cada metida ela mordia a fronha e se agarrava no lençol gemendo alto e me xingando de vários nomes.

Thais assistia tudo brincando com a xota e os peitinhos enquanto me via suar a camisa comendo sua amiga putinha. Eu acelerava o ritmo e ela toda putinha me pedia mais, senti a xota dela tento espasmos e ela gemendo quase gritando enquanto suas pernas tremiam.

Mas quem disse que ela estava satisfeita? Ela mal se recuperou e já veio segurando meu pau pra cima e sentando nele. Ela começou a cavalgar tanto que ela foi deixando todo lençol molhando com seu melzinho que escorria pelas suas pernas ela começa a ficar mais frenética e eu acabei quase gozando dentro dela, e nem assim ela parou ela gritava “mais fundo, mais fundo vai seu pintudo”.

Ela me pedia pra xingar e bater nela, a chamar de puta, de vagabunda e assim que eu comecei a xingar ela a porta se abriu no susto acabei gozando dentro dela. Que também se assustou tanto com a porta quanto com a gozada.

Na porta estava meu primo e assim que paramos ele saiu correndo, acho que estava até chorando. Sinto um pouco de remorso até hoje, apesar do meu primo já ter me perdoado. A Thais nunca mais trombei com ela e a Cris hoje em dia tá casada, mas o apelido continua...

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