DOCE PRIMA - CAPÍTULO III - Boquete da prima e a empregada coroa.

Um conto erótico de Paulo, o massagista
Categoria: Heterossexual
Data: 16/09/2019 19:08:22
Nota 10.00

Olá pessoal,

No capítulo anterior eu tinha acabado de perder minha virgindade com a amiga da minha prima Lorena. Nesta incrível noite, descobri que minha prima nutria desejos sexuais por mim. No qual uma amizade deixou de ser cinza e se tornou colorida. Saímos da casa da Carol por volta de 5h da manhã, ou seja, já estava quase amanhecendo e era quinta feira. Lorena, no caminho não disse nada além do fato que sua mãe não iria gostar nada ao saber o horário que estávamos chegando em casa em pleno meio de semana. Ela disse isso, sem demonstrar nenhum remorso, disse até com um sorriso meio malicioso. Entramos silenciosamente em casa, e percebemos que todos estavam dormindo. Fui para o banheiro lavar meu pau na pia kkk, encostei a porta do banheiro para não dar barulho até que Lorena abre ela, me vê lavando o pau e fala que queria escovar os dentes porque queria tirar o gosto de porra da boca. Deixei ela entrar, ela olha pra meu pau bem safada e pergunta como foi, falei que foi gostoso e retribui a pergunta, ela disse: também. Mas, o dele era menor né. (apontou para meu pau e riu)

Olhei pro relógio e já era 5h30 e falei com ela: seu pais acordam que horas?

Lorena: umas 6h meu pai já levanta pra fazer café, pq?

Eu: dá tempo ainda.

Lorena: de quê?

Eu: disso. (Peguei a mão dela e coloquei no meu pau.)

Ela ficou surpresa mas, não negou fogo, rapidamente se abaixou e começou a me chupar. Ele estava meio bomba, mas, rapidamente endureceu na boca dela, ela sentou no vaso sanitário e me chupava com vontade. Que boquete gostoso que eu recebia da minha prima Lorena.

Ela chupava a cabeça dele, me olhando nos olhos, um boquete aveludado, quentinho. Entre sorrisos ela chupava e dizia: tava afim de chupar sua rola, desde que eu vi o tamanho dela, que inveja que eu fiquei da Carol, primo.

Aquelas palavras me excitavam ainda mais, sorri e bati meu pau no rosto dela e disse: e eu quero ver seus peitos mais uma vez, ela abaixou a blusa de alcinha que estava e vi novamente aqueles seios rosados. Passei a mão no peito dela, rapidamente o bico ficou durinho, apertava eles de leve e dizia: você é doido daqui a pouco meu pai levanta, o que vc vai falar?

Falei: então não é hora de ficar com romantismo, vou bater uma aqui e gozar na sua cara.

Tirei meu pau da boca dela, e comecei a me masturbar freneticamente, ela abriu a boca e esperou ansiosa pelos jatos de porra, com o tesão que estava não demorei a gozar na cara da minha prima. Lambuzei o rosto e a boca dela com minha porra, sorri, ela bebeu o máximo possível do meu leite. Saí rapidamente do banheiro e fui para o quarto de hóspedes e fingi dormir. Minha prima se limpou e foi para o quarto dela. Não demorou muito e ouço o despertador do meu tio disparar no quarto dele e ele se levantar. Dormi com a sensação de dever cumprido. rs

Quando acordei, já pelas 14 horas da tarde, minha prima tinha ido para a escola. Eu acabei perdendo hora e cumprimentei minha tia e fui embora em uma bicicleta do meu primo para minha casa. Chegando lá, minha mãe não gostou de eu ter perdido hora e me repreendeu dizendo que não queria saber que eu matasse aula de novo. Mas, ficou por isso mesmo. Dia vai e dia vem, eu mantinha contato com minha prima Lorena e amiga Carol pelo saudoso MSN. Na webcam bem ruim da época, via o peitinho de ambas e filmava a minha rola. Como morava de certa forma longe, estudávamos em escolas diferentes, e minha tia não trabalhava, não era tão fácil dar uma escapada para ver uma das duas.

Minha mãe que até então estava desempregada, arrumou um emprego, e por causa disso teve que por uma diarista lá em casa. Não era a primeira que tinha trabalhado lá, mas, fazia uns dois anos que não tínhamos uma. Minha mãe ciumenta, não queria que a diarista ficasse sozinha com meu pai que chegavas as 15h30 do trabalho. Por isso, ela combinou com a empregada de ir dois dias pela manhã, ao invés de um dia inteiro. Ou seja, por dois dias de manhã estaria eu e a empregada sozinhos em casa.

Ela vinha sempre na segunda e na sexta-feira pela manhã, o nome desta empregada era Leila, tinha 48 anos, uma morena, coxuda, cabelão preto grande e liso, seios de médios para pequenos, e a bunda normal, mas, malhada. Leila morava no mesmo bairro que eu, e já conhecia minha mãe há alguns anos. Porém, era a primeira vez que ela trabalhava lá em casa.

Quando vi dona Leila pela primeira vez, me senti atraído por ela, mas, nada que fosse anormal. E estava de olho na minha prima e na Carol. Toda segunda e sexta-feira, Leila batia na porta e me pedia para levantar para tomar café e que ia arrumar meu quarto. Ela trabalhava com roupas folgadas, nada muito curto ou muito colado para não chamar a atenção. Mas, um detalhe não passava despercebido, ela andava sempre cheirosa. Com o tempo fomos ganhando intimidade, ela já não batia na porta, simplesmente entrava e já ia acendendo a luz do quarto, abrindo a cortina e falando que eu já tinha dormido demais. Eu sempre dormia de short de pijama ou calção de futebol e sempre acordava de pau duro, por isso esperava ela sair do quarto para de fato levantar e ir ao banheiro. E nesse tempo de espera, eu via ela começar a pano no quarto e aquilo de certa forma alimentava um certo desejo sexual por ela, olhando ela fixamente, até que ela reparava e dizia com a mão na cintura: anda garoto, pare de ficar me olhando com cara de sonso e levanta pra tomar seu café.

Eu levantava e por consequência ela via meu pau duro dentro do short. Mas, até então ela não falava nada era tudo dentro do respeito.

Até que teve um segunda feira que acordei mais cedo, antes de Leila chegar e fui para uma palestra na escola, e deixei um recado pra ela dizendo que estava na palestra, mas, que iria almoçar em casa. Como o tempo era curto, ela não fazia o almoço, apenas esquentava minha comida que minha mãe tinha feito no dia anterior de noite ou no máximo fritava uma carne pra mim. Aí a palestra que era prevista acabar as 11h da manhã, acabou as 10h, fui embora normalmente para a casa até que entrei e vi uma coisa que colocaria Leila de uma vez em meu radar sexual. Ela estava com um short curto, aquilo ficou atolado na bunda e na buceta dela, deixando bem marcado e apenas de sutiã.

Ela estava lavando roupa e ao mesmo tempo passando pano na sala, ou seja, o short dela estava um pouco molhado fazendo com que ficasse ainda mais colado no corpo. Fiquei parado na frente dela e dei bom dia, ela totalmente sem graça com a situação, respondeu cabisbaixa o bom dia. Tirei meus sapatos e não conseguia para de olhar pra ela. Que lábios carnudos na buceta que ela tinha a vontade era de arrancar a roupa dela e transar feito um animal com ela. Aí ela disse: fecha logo essa porta menino, já basta vc ter me visto assim, agora quer que os outros também me vejam? falou rindo, pra contornar a situação.

Falei: realmente, já basta eu te ver assim. Rindo, ela olhou pra mim, e riu de forma acanhada, mas, entendeu o que quis dizer.

Fechei a porta e fui para o meu quarto e fiquei doido com aquilo, sentia meu pau ficando duro dentro da calça já queria bater uma ali mesmo, fechei a porta do quarto e tirei meu para pra fora e comecei a bater ali uma frenética de costa pra porta, mas, Leila bateu na porta e perguntou:

- Paulo? O que está fazendo? Por quê trancou a porta?

Eu guardei rapidamente meu pau dentro da calça, e me virei assustado, abrindo a porta e disse: nada não, só estava trocando de roupa.

Obviamente, Leila percebeu que meu pau estava duro dentro da calça, pois, deu uma fitada no meu pau assim que abri a porta, mas, respondeu: Tudo bem, mas, não conte pra sua mãe as roupas que estou usando hoje, ela é muito ciumenta, não vai gostar disso e pode me mandar embora. Só usei porque está fazendo calor e pensei que você iria chegar somente na hora do almoço.

Falei pra ela ficar despreocupada que não iria contar pra minha mãe, e que se ela quisesse poderia ficar assim todos os dias, pois aonde moramos faz muito calor. Ela sorriu e me deu um beijo no rosto e disse: que bom que foi compreensível (dizendo perto do meu ouvido). Eu me arrepiei todo, ela saiu e voltou ao trabalho e eu me acabei na punheta naquele dia.

Desde então, Leila passou a andar de short curto e sutiã ou blusa de alcinha dentro da minha casa, afinal, era nosso segredo e aquilo estranhamente criou um elo de cumplicidade entre nós. Tanto que, quando ela me acordava ao invés de esperar ela sair para me levantar eu saía de uma vez de pau duro, e como sempre dormia sem cueca, apenas de short de pijama ou futebol, minha rola marcava e ela via. E ela já não apenas abria a cortina, puxava meu edredom, revelando a minha rola dura dentro do short e sempre com a desculpa: garoto, já chega, você já dormiu demais.

A tensão sexual entre nós foi aumentando e Leila que até então era totalmente independente em suas tarefas passou a me pedir ajuda para alguns trabalhos braçais, tipo carregar balde, ajudar ela a limpar o banheiro a área de serviço. E eu obviamente, eu ia sem questionar, pois, aquilo era a minha desculpa para ver ela daquele jeito sem parecer um tarado. Além do fato que, antes ela ia embora pontualmente ao meio dia e agora ela embora somente após eu ir para escola saía as 12h45. Teve um dia que ela foi para o banheiro tomar banho antes de ir embora, e me pediu para buscar a toalha e as roupas dela que tinha deixado na sala. Peguei a toalha e as roupas, tinha uma calcinha fininha, vermelha, o famoso fio dental, peguei a calcinha cheirei, ainda não tinha o cheiro da buceta dela, pois estava limpa. Bati na porta do banheiro ela abriu deixando entre aberta e como o espelho é de frente pra porta e mesmo com ele um pouco embaçado pude ver ela nua. Ela percebeu porém não fechou a porta e disse:

Anda menino, conserta essa cara de bobo e me dá logo a roupa. Entreguei primeiro a calça e a blusa, e separadamente a calcinha.

Ela ao ver que eu vi a calcinha falou rindo: me dá logo isso aqui. Ela tomou da minha mão e fechou a porta. Fiquei doido com aquilo, embora eu não tenha visto totalmente ela nua, vi o suficiente para uma boas punhetas e estava na hora de investir, mas, como ela era casada eu tinha receios se ela estava apenas me provocando para aumentar o ego dela ou se realmente estaria disposta a transar comigo. Mas, ao mesmo tempo estávamos íntimos. Ela saiu do banheiro e não aconteceu nada naquele dia. Nossos papos se tornavam mais íntimos, ela vez ou outra me perguntava das meninas que eu tava saindo, falava de algumas festas que tinha ido e aprontado quando mais nova, e sempre ressaltava que fazia isso escondida, mas, que curtiu bem a juventude.

As coisas continuaram se esquentando, ela me acordava todos os dias, sempre com pouca roupa, e não disfarçava mais os olhares para meu pau. Duas semanas depois ela me pediu pra que eu ajudasse a lavar o banheiro, enquanto ela lavava o boxe eu lavava a pia. E ensaboamos o banheiro todo e na hora de ensaboar o vaso ela se abaixou na minha frente, como o short era muito curto ele subiu e mostrou bem a bunda dela. Foi impossível não olhar e fiquei de pau duro na hora e estava com um short de pijama, ela viu aquilo e sorriu maliciosamente e perguntou:

Acho que minha coluna acabou travando me ajuda a levantar?

Disse: claro. Me posicionei atrás dela, dando aquela encoxada e levantei ela, pressionando o corpo dela contra o meu. Ao mesmo tempo eu senti ela não se retirar e também pressionou o corpo dela, fazendo com que a bunda dela se apoiasse em meu pau duro, era impossível não sentir aquilo. Ela se levantou e disse: obrigada. Sorriu e saiu em direção a porta relando a bunda mais uma vez no meu pau. Terminamos de lavar o banheiro e ela falou que ainda tínhamos que lavar o área de serviço. Lavamos a área e na hora de enxaguar ela me pediu para segurar a mangueira enquanto ela tomava banho ali, pois, estava muito calor.

Segurei a mangueira e ela começou a se ensaboar na minha frente, ainda de short curto e blusa de alcinha e ao molhar a blusa dava pra ver nitidamente o formato do bico do seus seios, o bico já estava durinho, ela se esfregava de uma forma excitante, Até que ela se virou de costas pra mim, levantou a blusa de forma que quase mostrava os seios, mas, mostrava a barriguinha e falou: esfrega as minhas costas. Me dando o sabonete, passei o sabonete pelo corpo moreno dela desde as costas até a lombar. Ficando na dúvida se iria passar na bunda dela ou não. Aí ela falou: o banho tem que ser completo. Entendi aquilo como um sinal verde e passei o sabonete na bunda dela, sentia pela primeira vez em minhas mãos a bunda de Leila, ela colocou as mãos na parede e olhava para trás com malícia, eu me ajoelhei atrás dela e daquele ângulo eu via a bunda dela toda ensaboada e também notava os seios dela de baixo pra cima. Se fosse hoje eu teria chupado o cu dela ali mesmo, mas, a falta de maldade na época não me permitiu isso rs. Leila me disse: suas mãos são muito boas viu, uma massagem diária cairia muito bem.

Eu falei: adoraria fazer isso em você.

Ela: eu sei que adoraria (e piscou pra mim). Agora senta na mesa aí que vou te ensaboar. (Havia uma mesa de madeira na área de serviço. Ela ficou entre as minhas pernas e ensaboando o meu peitoral, ao descer pela minha barriga ela unhava a minha barriga de leve, até que ajoelhou e a boca dela ficou na altura do meu pau, ela o fitava fixamente e sem piscar passou a mão com o sabonete por ele em cima do short, senti a mão daquela mulher tocar meu pau pela primeira vez, ela agiu com naturalidade como se tivesse tocando em qualquer outra parte do corpo, meu pau doída por estar duro dentro do short, mesmo sem cueca. Senti a mão dela deslizar por cima da cabeça até as bolas, por 3 vezes, e no final ela apertou ele firme e segurou por alguns segundos enquanto com a outra mão ela ensaboava minha coxa, daí ela deslizou a mão que estava no meu pau para a coxa, ensaboou meus pés e voltou subindo, as mãos mais uma vez deslizaram meu pau, desta vez das bolas até a cabeça, e desta vez não só as mãos, mas, também a boca dela e os seios, levantando um pouco mais a blusa deixando um bico a mostra, o bico era moreno, marrom escuro e estava bem durinho. Aquela mulher me deixou em plena vontade de gozar com esses estímulos, e quando ela ficou de frente para mim quase tocou os meus lábios com a boca e sorriu olhando nos meus olhos pegou a mangueira que estava na minha mão, e jogou em seu corpo e no meu, tirando todo o sabão, nossas virilhas estavam se tocando e ela pressionou sem corpo contra o meu, pude sentir meu pau nela tocar bem firme, meu pau roçando na buceta dela, e ela jogava água em sua cabeça e com a outra mão alisava seu corpo e o meu. Eu de forma instintiva peguei novamente a mangueira, travei minhas pernas nela, deixando ela presa, enquanto ela ficava encarregada de tirar o sabão de nossos corpos. As mãos de Leila eram gostosas e alimentavam o meu desejo, ela então se virou de costas para mim e pressionou seu bumbum no meu pau enquanto eu jogava água no corpo dela. Não conhecia acreditar o que estava acontecendo, ela então se afastou um pouco pegou uma toalha e voltou a pressionar meu pau com a bunda começou a se secar, ela agachava para secar suas pernas, fazendo com que a bunda dela se apoiasse totalmente em meu pau. E aí ela tirou a blusa que estava vestindo ficando apenas com o short curtinho, meu Deus que delícia ver aquela mulher praticamente nua com a bunda no meu pau, embora não dava pra ver com exatidão os bicos do seios, e danada dava umas ajeitadas bem gostosas no meu pau de forma que meu pau estivesse pronto a explodir. E ela agia como se eu não estivesse ali, ao tirar a blusa torceu ela na minha frente e colocou no mesmo varal que pegou a toalha e desta vez ela não voltou de costas, mas, de frente e pude ver os seios dela, e as curvas daquela morena perfeitamente de frente e ela secando os cabelos com a toalha, a buceta estava bem marcada porque o short estava molhado, e ela me olhava com um semblante como se eu fosse um ninguém ela disse: Na segunda eu ganharei a massagem, ok?

Eu disse: Ok

Ela: Agora trata de se secar antes de entrar dentro de casa pegou a toalha que estava com ela e colocou exatamente sobre o meu ficando feito como um cabide e ela disse rindo: tá igual um cabide isso kkk

E sorri envergonhado, mas, excitado, porque sabia que ela havia percebido o meu e notado ele. E mais do que isso, ela pressionou tanto a buceta como a bunda dela no meu e estava apenas de short na minha frente.

Ela: estou saindo agora pois, não posso chegar atrasada hoje. Beijos.

Ela rapidamente pegou suas coisas, vestiu sua roupa e saiu de casa. Aquela mulher sabia me provocar, bati uma gloriosa ali mesmo na área de serviço, gozando feito um boi, ela nem se quer havia puxado a água. Tive que terminar ali e fiquei me punindo por ter ficado sem reação e não ter comido ela.

Se alguém quiser me conhecer manda mensagem

Em breve postarei a continuação dessa história


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Comentários

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03/06/2020 16:49:11
Show de "história" empolgante!
29/05/2020 14:55:48
Obrigado pelo carinho, a saga já possui mais capítulos. Espero que gostem. Abraços para os homens e beijo na boca das mulheres! kkk ;)
17/12/2019 21:56:09
Adorei continua assim obrigado
21/09/2019 18:05:12
Continua, muuuito bom.
20/09/2019 01:58:12
Estou adorando esses contos, quero continuação!
18/09/2019 09:24:14
Conto incrível, man!!! Continue! Está muito boa!
17/09/2019 14:17:05
Ótima narrativa. Continue assim e será uma das melhores séries do site.


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