Eu estava na sala de aula durante o intervalo da manhã. Eu estava admirando a obra de arte que era Let, ela era gostosa simplesmente em todos os aspectos, na bunda, nos peitos na cintura, nas mãos, nos pés, no jeito de falar, no jeito de andar, no jeito de existir, na impressionante forma de como ela empinava a bunda cem por cento do tempo. Tudo nela parecia ter sido planejado para deixá-la gostosa, chegava a ser quase apaixonante.
Eu não batia uma punheta a quase uma semana, em pouco tempo minha rola estava dura que nem pedra. Então ela sai da sala e me deixa sozinho com Samara. Ela vira pra mim e pergunta:
- Você pode me ajudar com um exercício? -
- Claro que posso. - Respondi.
Ela veio andando em minha direção e olhou diretamente para minha pica. Ao se sentar na cadeira ao meu lado, ao invés de dizer qualquer ela meteu a mão no meu pau por cima da calça e começou a acariciá-lo, eu logo peguei na mão dela e fui ajudando.
- Nossa que baita rola que você tem! Quanto mede? - Perguntou ela.
- 21 centímetros. - Respondi.
- Que delícia de piroca que você tem! - respondeu ela literalmente lambendo os beiços.
- Continua passando a mão por favor! Tá muito bom isso! - Disse eu.
- Posso fazer mais do que isso. Eu tô com muito tesão! Vem comigo! -
Ela se levantou e eu fiquei de cara pra bunda dela, e Samara tinha uma bela de uma bunda, junto com um par de coxas igualmente grandes, tudo isso bem apertado em um jeans escuro, ela usava a camiseta da escola cortada mostrando o umbigo, ela tinha pele morena e cabelos cacheados castanhos.
Dei um belo de um tapa na bunda dela e agarrei.
- Que raba! -
Ela apenas sorriu e continuou. Eu a seguir até o quatro da tia da limpeza onde nós entramos.
Lá dentro ela me empurrou contra a parede, eu agarrei na cintura dela e ela começou a esfregar a bunda no meu pau.
- O que acha? - Perguntou ela.
- Caralho Samara, nem lembrava que você tinha essa puta raba! -
Então ela tirou a camiseta, ajoelhou e já foi tirando meu pau pra fora. No momento que ela tirou e deu uma boa encarada.
- Caralho, seu pau é maravilhoso! - Disse ela
Sem pensar duas vezes já foi logo caindo de boca na minha piroca. Eu tirei seu sutiã e logo enchi minha mão com um de seus peitos.
- Seus peitos também são cresceram bastante. - Disse isso, mas ela estava de boca cheia e não respondeu.
Fechei os olhos e fiquei ouvindo o doce som dela mamando meu caralho, em quando eu brincava com seus peitos. Até que ela tirou meu cacete da boca e bateu duas vezes com ele babado na cara.
Então ela virou de costas pra mim e foi logo tirando as calças. Foi aí que eu dei uma boa agarrada naquela bunda. Era bem mole e muito gostosa de mexer. Eu queria muito cravar meu pau naquela raba.
Bati meu pau algumas vezes em cada banda, depois passei ele no cuzinho.
- Hoje não. - Ela disse.
Eu continuei descendo até que encaixei ente as coxas, ela apertou bem (muito bem) começou a se movimentar enquanto eu agarrava os peitos dela novamente. As coxas eram tão moles quanto a bunda e igualmente grandes.
Depois de algum tempo naquelas coxas thicc, eu encaixei meu pau com a buceta dela e empurrei ela pra frente, descolando minhas costas da parede, mas como o cômodo era pequeno, ela ficou com o rosto contra a outra parede.
- Não precisa ser muito gentil agora. - disse ela.
Então eu comecei a empurrar com força, mas devagar, forçando mais ela contra a parede, então fomos aumentando a velocidade, comigo e ela se movendo cada vez mais.
De vez em quando eu dava uns tapas na bunda e nas coxas dela, que mexiam bastante, e ela gemia constantemente bem baixinho. Era muito bom de ouvir.
Até que em determinado ponto ela não aguentou e gozou, nesse momento eu tirei meu pau pra fora e liberei toda minha porra acumulada por cima da bunda dela. Ficou uma visão muito bonita diga-se de passagem.
Ela então recobrou a compostura, e limpou com um papel a porra que escorria por suas pernas e se misturava no chão com outras manchas que aparentava ser do mesmo material (evidentemente não fomos os primeiros naquele lugar). Vestiu as roupas novamente e saiu do quartinho.