Daniela escrava adolescente cap. 2
No capítulo anterior, Daniela é uma jovem de quinze anos lésbica, seus pais são entregues a religião e são preconceituosos, quando Antônio, ex da irmã de Daniela, descobre que a jovem é lésbica vê uma oportunidade de chantagear ela para ser sua escrava.
E agora...
Eu fui pra casa ainda sem acreditar que estava acontecendo isso, nunca me entreguei nem mesmo para a garota que eu amava e tinha acabado de tocar um homem.
Me mostrei para ele e ainda teria que me depilar para ele, por mensagem no WhatsApp ele me deu instruções de como devia me depilar.
Aqueci a cera e me tranquei no meu quarto, depilei totalmente a minha buceta, suvaco, cu, pernas e barriga.
Segundo as informações eu deveria estar com a pele tão macia quanto a de um bebê, mas eu estava ardida e me sentindo despida e toda vermelha.
Eu me senti uma criança de novo quando me vi totalmente sem pelos, foi algo difícil de acreditar.
Em seguida eu tive que me vestir sem minha calcinha, era difícil usar calça jeans sem calcinha pois a costura incomodava minha pele.
Na quela noite depois de ter cumprido suas ordens ele me envia uma mensagem e uma foto, na foto ele segurava uma arma e a mensagem dizia se alguém suspeitaria sobre mim, eu respondi que estava mantendo tudo em segredo, ao ver minha mensagem ele me responde que quer ver meu trabalho de depilação e pede pra eu enviar fotos.
Constrangida mas com medo eu envio uma foto da minha vagina para ele, em reprovação ele me xinga de vadia e diz que queria que eu aparecesse completa na foto, mostrando rosto...
Eu tirei a foto e ao enviar eu vi o medo em meus olhos e comecei a chorar por estar nas mãos de um homem tão cruel.
Parei para pensar que o problema maior já não era eu ser lésbica, mas sim que ele matasse alguém que eu amava, definitivamente eu estava nas mãos dele...
No dia seguinte, uma manhã de domingo eu fui direto pra casa dele, dando a minha mãe a desculpa de que tinha um encontro de jovens com um amigo da escola, ela duvidou por um momento mas nunca dei motivo a ela para não confiar em mim, então ela deixou eu ir.
Chegando a casa de Antônio ele me manda ficar nua, ele pode ver e tocar meu corpo depilado e exposto, passamos a manhã inteira tirando fotos minhas em posições humilhantes e depois ele colocou uma música sensual, acho que era jazz, e me fez dançar como uma vadia enquanto ele batia punheta.
Obviamente eu dançava desengonçada já que nunca tinha feito isso mas ele mesmo assim ficou se masturbando e eu me sentia como uma vadia, quando ele gozou se sujou inteiro e me disse que eu devia limpar com a língua.
Eu olhei pra ele com nojo e repulsa, me aproximei dele lentamente e ele me estendeu sua mão melecada de porra pra limpar, o nojo me consumia e quando eu chegava perto acabava recuando, estava numa verdadeira luta para por minha língua sobre aquele líquido.
Ele se divertia com minha luta e em dado momento ele se cansou, me pegou pelos cabelos com a mão esquerda e me labusou a cara com a porta dele, eu sentia muito nojo e comecei a chorar por toda aquela situação, enquanto eu chorava ele pôs seu pau na minha boca e eu pude sentir o gosto salgado do esperma dele, o gosto tbm me lembrava urina e eu sentia como se ele estivesse me sufocando, com muita luta eu consegui consumir o esperma e engolir do pau dele até ficar limpo, eu chorava muito e soluçava mas ele não ligava, eu tive que lamber sua mão, sua calça e parte do sofá para limpar todo o esperma que jorrou do pau dele.
Depois disso ele me levou ao quarto dele, eu achei que ia ser estuprada ali mesmo, estava tremendo e minha barriga revirava mas ele me fez deitar no chão e saiu.
Com medo de me levantar eu fiquei ali por um tempo e acabei dormindo, enquanto pegava no sono eu senti a porra que ele esfregou na minha cara secar até que finalmente adormeci ali mesmo.
Eu fui acordada com um jato de urina na minha cara eu estava desesperada e quando percebi oq tava acontecendo eu me virei no chão e vomitei ria de mim e da minha humilhação, eu olhei a janela e vi que estava escurecendo.
Dei uma segunda olhada para meu corpo e eu estava toda suja de porra eu nunca senti tanto nojo de mim mesma.
Antônio me chamou atenção- vai embora já tá ficando tarde!
Eu perguntei- posso tomar um banho?
Antônio- não, vá pra casa, amanhã volte depois da escola, mas hj não quero mais ver vc.
Eu me vesti toda suja de porra e mijo pensando em como entraria em casa nesse estado...
Continua.