Anjo, vendido a preço de banana. Demônio, roubando meu peso em ouro. Cap. 15

Um conto erótico de Alecrim
Categoria: Homossexual
Data: 06/08/2019 16:26:50
Nota 10.00

Ao que parecia, o Sr. Agostino havia contratado meus serviços por todo o final e, no dia seguinte a minha chegada e ao nosso primeiro contato, fui acordado por ele já sentado na sua cadeira de rodas e de banho tomado me convidando para me unir a ele no café da manhã. Levantei rápido, pois apesar de ter passado a maior parte da madrugada acordado, eu já tinha o costume de acordar sedo. Rapidamente tomei um banho, fiz minhas necessidades e minha limpeza diária em um banheiro digno de um rei. Eu estava entrando no quarto, quando vi Enrico, o segurança do tamanho de um touro que acompanhava Sr. Agostino, parado em próximo a porta com uma sacola em mãos, ele me olhou de cima a baixo e depois de um suspiro falou.

— Se apresse e vista essas roupas, o Senhor lhe espera. — Ele me entregou a sacola que eu peguei com certo receio pois sua voz era grossa e parecia irritada, além disso seu tamanho e os enormes músculos era um pouco intimidador. Ele deveria ter cerca de 1,90 de altura, era careca e tinha um cavanhaque loiro que adornava sua cara de malvado, o corpo era totalmente musculoso, seus braços e pernas eram grossos com veias que pareciam que iam explodir a qualquer momento.

Fiz o que aquele brutamontes mandou, e logo eu estava vestido em uma cueca minúscula que ficava a todo momento atolando entre as poupas da minha bunda, um short marrom até o meio das coxas, uma blusa branca e um cardigã azul marinho. Depois de vestido, Enrico me conduziu para fora na parte de trás da casa onde o Sr. Agostino estava esperando com uma mesa farta cheia de bolos, biscoitos, sucos e leite e muitas frutas. Quando nos aproximamos, o senhor sorriu e seus olhos brilhavam me olhando vestido daquele jeito, o que deixava nítido que sua real intenção era me deixar peladinho.

— Hummm que bonito! Você está realmente maravilhoso meu pequeno. — Disse ele ainda sorrindo.

— Obrigado senhor!

— Ainda formal? Realmente eles quebram vocês la no Piccolo Fiori e os transformam em animaizinhos adestrados e submissos, heim?... Mas por algum motivo o seu olhar me diz que você ainda não foi quebrado, que toda essa educação é uma faixada.... Sabe, eu já lidei com todo tipo de gente e reconheço de longe a força e, o que eu enxergo em você é nada além de uma força e uma determinação imensurável, claro que sem direcionamento, mas está aí.... Enfim ainda não é o momento para essa conversa, vamos sirva-se, coma tudo que quiser. — A forma maliciosa como aquele homem me olhava me causava um certo fascínio e deslumbramento, não por vaidade, mas por curiosidade e até uma leve simpatia. Mas era claro que ele queria alguma coisa de mim, todos sempre querem, mas o que ainda eu não sabia e naquele momento apenas aproveitei e comi o quanto pude e tudo o que pude, afinal comida é o combustível humano e não queria e nem poderia parar. Quando eu já estava empanturrado de tanto comer, o homem fez um sinal com as mãos para seu empregado que a todo o momento se manteve de pé e imóvel ao nosso lado, então Enrico se ajoelhou próximo da mesa, onde tirou de lá de baixo uma caixa de madeira, e se pondo de pé novamente, e o Sr. Agostino vendo a curiosidade no meu rosto voltou a falar. — Espero que esteja satisfeito, realmente o café da manhã estava uma delícia, mas agora temos outras coisas para fazer. Você me disse ontem que já havia atirado, o que acha de darmos alguns tiros?

— Senhor? — Eu disse desconfiado. Afinal aquele homem não era qualquer um, ele era um caçador, e por um momento imaginei que eu seria sua caça naquele momento. Aquilo parecia mais uma armadilha do que um convite divertido, embora fosse isso que seu sorriso e seus olhos convidativos tentassem passar. Afinal por que aquele homem colocaria uma arma nas minhas mãos? Ele claramente não me subestimava ao ponto de achar que não usaria aquilo contra ele e contra seu segurança. Mas ele sabia que eu não usaria, afinal eu conhecia um pouco sistema de segurança do Piccolo Fiore, eu sabia que caso eu fugisse da casa em meio ao atendimento a um cliente eu seria achado e as consequências serias as piores possíveis, já que eles tinham olhos e ouvidos em todos os locais da cidade, e não era como se eu tivesse para onde ir.

— Ora vamos! São só alguns tiros, depois do almoço nós podemos nos divertir mais como ontem, venha será ótimo. Traga-o Enrico. — O Brutamontes nem chegou a se aproximar e eu me pus de pé e a andar, ali eu vi que o Sr. Agostino era ágil com sua cadeira de rodas e que na verdade não precisava que Enrico ficasse lhe empurrando. Nós seguimos pela campina ate chegar a um local próximo as muitas arvores que cercavam o local, lá próximo havia uma longa mesa de madeira rustica com várias garrafas de vinho sob ela. Quando chegamos a cerca de 30 metros de distância, nós paramos e Enrico tirou da caixa uma arma preta com a empunhadura marrom avermelhada e alguns cartuchos.

— M1911A1, pistola, semiautomática de curto alcance com setes disparos de calibre 45 por cartucho. Insira o cartucho desta forma para municia-la, depois puxe a ferrolha para trás para colocar um projetil na câmara, depois acione a trava de segurança, mire, controle sua respiração e mantenha o pulso firme, e então atire. — Enrico falava dando todos os detalhes da arma para em seguida apontar em direção as garrafas a nossa frente e começar a atirar. O brutamontes acertou 7 dos 7 tiros disparados fazendo as garrafas estilhaçarem uma após a outra. Em seguida ele me entregou a arma e um cartucho, dizendo— sua vez, faça exatamente tudo que eu fiz.

— Eu...Eu... — Por um momento eu pensei em dizer que eu não conseguiria fazer aquilo, mas ao olhar para o Sr. Agostino e ver seu sorriso e o olhar de curiosidade eu resolvi que faria aquilo e que faria da melhor forma possível e falei. — tudo bem, eu faço.

— Muito bem! Vamos ver do que você é capaz. — Disse o Sr. Agostino de forma maliciosa.

Enrico pôs seu corpo musculoso atrás de mim e me auxiliou e me conduziu, eu por minha vez, passei a seguir suas instruções e logo eu já estava disparando em direção as garrafas. A arma era um pouco pesada e a cada disparo eu sentia um pouco de impacto fazendo meu corpinho vir para trás e se recostar no corpanzil do segurança nas minhas costas. Eu me sentia bem, me sentia muito bem com aquela arma nas mãos, era quase libertador por algumas frações de segundos e cheguei a esvaziar dois cartuchos até acertar a primeira garrafa, mas rapidamente eu peguei o jeito e apesar de errar um ou outro disparo, ouvi muitos elogios tanto do senhor quanto do segurança e ambos sorriam e se olhavam com um certo ar de cumplicidade que não passou despercebido por mim.

A manhã ja tinha chego ao fim a um bom tempo e após uma longa e divertida sessão de disparos, fomos interrompidos por um outro segurança que veio nos convidar para o almoço. Seguimos então a uma sala muito luxuosa dentro da casa onde o almoço estava sendo servido. O Sr. Agostino já me esperava com uma taça de vinho na mão ao qual ele degustava com genuína satisfação, ao me sentar a mesa logo ele começou a falar.

— Sabe meu pequeno Santiago, você é claramente um garoto de extrema beleza, mas mais do que isso você é extremamente inteligente e determinado, o que é de longe uma combinação perigosa, mas também muito util. — Ele olhava para a taça de vinho como se a avaliasse.

— Obrigado senhor! — Eu falei, tirando dele um riso sarcástico.

— Você até chega a me lembrar um pouco o desgraçado para quem trabalha...exatamente, você me lembra muito um jovem Sr. Dante Bastazini a quem eu conheci a muito anos atrás. — Ouvir o nome do Sr. Bastazini me causou um arrepio. — Ele desde a tenra idade já era um garoto incrível sabe, forte inteligente e extremante manipulador, mas um pouco arrogante e cheio de si, o que não mudou muito com o passar dos anos. Eu vejo muito disso em você, claro que não sendo criado como um belo jovem rico e mimado a arrogância não lhe acompanha, mas eu vejo mais em você, vejo que você sabe seguir as regras do jogo e manipula-las até que elas virem suas regras, vejo também um brilho demoníaco nos seus olhos que te fazem ser extremamente racional, frio e calculista, mas insanamente sem medo da morte. — Eu tentava acompanhar o jogo de palavras para compreende-las e interpreta-las, tentando entender aonde aquele homem queria chegar. — Enfim, beba um pouco de vinho comigo... vamos não seja tímido. Bem vamos ter um almoço magnifico. — No momento em que ele falou isso Enrico me serviu com uma taça de vinho e sentou-se a mesa conosco, onde se serviu e e a todo momento me explicava como manejar armas de fogo e ate armas brancas.

O almoço realmente foi ótimo e até educativo, mas ainda tinha algo que me dizia que todo aquilo tinha um proposito. De qualquer forma ao fim da refeição eu fui levado para o quarto onde dormi na noite anterior e acabei por adormecer de novo, já eu o Sr. Agostino tinha coisas a resolver. Algum tempo mais tarde sou acordado por mãos apertando meu corpo e tirando minha roupa, ao olhar para o lado vejo o Sr. Agostino completamente pelado em cima da cama. Eu facilito as suas ações o ajudando a me despir e quando já estou completamente pelado olho nos olhos daquele homem e tenho um impulso que não sabia exatamente de onde vinha, e o beijo, e a medida em que o beijo vai acontecendo nossos corpos se unem em uma troca de calores.

— Hummm é mais do que compreensível que tanto Felippo, quanto o D’Antônio e o Bastazini estejam apaixonados por você, uma pena que nenhum deles o terá, pelo menos não como imaginam ou querem. — O sr. Agostino disse citando seu sobrinho, o amigo do sobrinho que havia me fodido junto com ele da primeira vez no banquete, e o dono do Piccolo Fiori. — Mas vamos nos divertir agora. ENRICO, venha Enrico!... Santiago o Enrico é um dos homens mais leais que já conheci, e está comigo a décadas, não seria justo que eu usufrua do seu corpinho e não o dívida com os meus homens, não é verdade?

Atendendo ao chamado de seu chefe, logo Enrico estava no quarto. Eu olhei para aquele homem imenso imaginando meu corpo sendo esmagado por aquela montanha de músculos, mas meu corpo respondeu outra vez de forma inesperada e aquele pensamento me causou um certo tesão, então eu fiquei de pé na cama e caminhei até o segurança. Naquele momento eu ainda não fazia ideia do qual sensual eu poderia ser, eu sabia da minha beleza, mas a sensualidade mesmo eu vim a dominar a partir daquele momento. O segurança era alto o suficiente para que mesmo de pé em cima da cama eu ainda estivesse um palmo e meio mais baixo que ele. E ao estar próximo minhas mãos num misto de hesitação e excitação começaram ao apalpar os braços daquele homem que me olhava com olhos furiosos. Seu corpo parecia frio ao contato das minhas mãos, me fazendo pensar se eu já começava a queimar ou se ele era feito de gele, mas sua pele já demostrava sinais de arrepios.

Enrico então tirou sua camisa, em seguida as botas, a calça e por fim sua cueca. Ele expunha uma bela rola, nada anormal ou excepcional, mas era bonita e com veias dilatadas e cheias de sangue pulsante. Meu pintinho também a estava durinho, expondo o meu tesão e como um belo putinho eu me aconcheguei no corpo daquele touro e comecei a beija-lo, mas Enrico virou o rosto como forma de negar o meu beijo, tentei novamente e recebi o mesmo tratamento e ouvi o Sr. Agostino rindo. Em uma terceira tentativa eu colei meu corpo ao dele e entrelacei meus bracinhos pelo seu pescoço e minhas pernas pela sua cintura, sentindo seu corpo todo arrepiar e então eu o beijei. Aos poucos seus lábios se abriam e ele começava a corresponder ao beijo.

— Mas que putinho destemido!... É a primeira vez na vida que vejo você beijar algo que não seja um cu ou uma buceta, Enrico. — Disse o Sr. Agostino, deixando o segurança levemente ruborizado de vergonha.

—Vem! — Eu disse a Enrico, descendo daquela montanha, e me deitando de pernas abertas na cama ao lado do outro homem que batia uma leve punheta. O segurança rapidamente subiu na cama e em milésimos de segundos já estava sobre mim lambendo meus peitos e meu pescoço como um animal selvagem.

— Uhhmm...uhhmmm...uhhmmm... — Enrico gemia com sua boca enorme ao redor dos meus peitinhos, mamando e sugando eles com uma força que os fazia arder.

— Ahhhh que delicia meus meninos, vamos... isso...assim, deem tudo de si para que o papai fiquei feliz. — O Sr. Agostino dizia em meio a sua punhetinha lenta, enquanto nos assistia.

— Ahhhhhhhhhh...hummmmm. — Eu gemia feito um putinho no cio, já sentindo meu corpo queimar de novo. Passava minhas mãos por todos aqueles músculos e tentei agarrar aquele enorme corpo com as penas, mas elas mal davam a volta no seu tronco. Enrico então foi descendo seu corpanzil até que ficou de cara com minha virilha e com apenas dois dedos ele levantou minha cintura e minhas pernas, colocando meu pintinho na sua boca quente. Seu cavanhaque bem aparado, me causava cocegas e ao mesmo tempo prazer ao roçar na minha púbis lisa e juvenil. Seu dedo também já coçava a entrada no meu cuzinho ensaiando uma penetração, que logo foi concretiza com seu dedo grosso e áspero deslizando para dentro do meu buraquinho, e rapidamente o que era um dedo viraram dois e sem seguida três.

Eu estava totalmente aberto para aquele homenzarrão que me dedilhava e me chupava, quando senti a aproximação do Sr. Agostino, que sem demora passou a me beijar, um beijo gostoso e profundo que emitia toda a intensidade do prazer que aquele homem sentia ao me ver entregue daquela forma ao seu segurança.

— Enrico, coloca ele aqui, vamos! —Ordenou Sr. Agostino, que se deitou novamente na cama, enquanto o segurança tirava os dedos do meu cuzinho e lambeu e chupou um por um, em seguida me puxou pro seu colo onde me deu um furioso beijo e e abrindo as minhas pernas foi me sentando na cara do seu chefe que já aguardava com a língua tesa do lado de fora da boca e encaixou perfeitamente no meu buraquinho.

— HUMM —Eu gemi sentindo a língua do Sr. explorando avidamente o meu interior.

— Isso putinho, geme!... Vem cá, chupar os dois paus, chupa. — Enrico abriu as pernas do patrão esse pôs entre elas, encostando seu pau ao dele, deixando ambos a minha disposição para serem mamados, coisa que fiz imediatamente em uma garganta profunda babada. Eu me dividia entre chupar as duas picas e gemer sentindo a língua que brincava no meu cu indo cada vez mais fundo e os lábios do Sr. que sugavam minhas beirinhas de forma sôfrega e intensa. A rola de Enrico era macia e cabeçuda, além de ser um pouco menor que a do Sr. Agostino que possuía uma dureza incrível para um homem que não possuía mobilidade da cintura para baixo, mas ambas as rolas eram do tipo que babavam muito o que me agradava sorver cada gotinha que delas saia. E eu chupava com vontade e tesão. Ate que de novo sou retirado bruscamente da posição em que estava pelo segurança que me vira de cabeça pra baixo e então começa a chupar meu cuzinho, sua língua é tão avida quanto a do senhor, no entanto, ele emitia sons animalescos enquanto sugava minhas pregas e atolava sua língua no meu interior. Nessa posição eu ainda tinha acesso as duas rolas e passei a chupa-las novamente e com muito mais tesão estando e uma forma que nunca estive antes, durante o sexo. Enrico com seus dedos grossos abriu meu cuzinho e cuspiu dentro dele de forma certeira, me fazendo senti seu cuspe escorre para o interior do meu cuzinho e depois voltando a me chupar, ele repetiu essa ação por mais três vezes, e em logo após isso, ele me virou de novo, dessa vez de forma que eu ficasse como cuzinho em cima do pau do seu chefe que ao sentir meu cuzinho deslizando pelo seu pauzão exclamou:

— Ahhhhh que putinho gostoso!... Que cuzinho maravilhoso!... Seu moleque pervertido e puto, você me dar tudo!...Isso rebola no meu pau...rebola. — Agostino vibrava de excitação e prazer comigo rebolando em seu colo.

— Ele com certeza é o melhor, e parece gostar de verdade. O cuzinho dele esta praticamente mastigando o seu pau Sr.

— E isso é incrível...AHHHHH... Isso seu vadio!

Aquilo estava realmente gostoso e eu contraia meu cuzinho naquela pica como um louco enquanto rebolava com ele atolado no meu cuzinho, mas faltava algo, faltava o outro que estava sendo masturbado a minha frente e novamente em um acesso de prazer e eu ousei inclinar meu corpo pra frente e puxar o segurança pelo pau, lhe chamando:

— Coloca o seu também, coloca tudo em mim, coloca!

— Seu puto maluco, você não vai aguentar isso. — Disse Enrico.

— Eu aguento, coloca.

— Faça o que ele pede, coloca Enrico. É uma ordem. — Disse o Sr. E enrico imediatamente obedeceu. Eu já acostumado, relaxei o cuzinho e ainda sentado na pica do Sr. Agostino senti a cabeça da rola do Segurança passar pelo meu cu e em seguida o resto da sua vara deslizar macia e confortável pra dentro de mim, tirando um urro de ambos os meus machos. —HURRRRR PUTA QUE PARIU... Ele realmente fez isso, ele aguentou as duas.

— AHHHH... como é quente e gostoso. —Enrico arfou de uma maneira que o fez parecer um garoto e não o homem tão absurdamente grande que ele era de fato e, como Sr. não tinha o movimento das pernas ele permaneceu imóvel com o pau dentro de mim enquanto o segurança bombava o meu cuzinho com toda a força e virilidade. Nem por isso deixei de dar prazer ao chefe que tinha sua pica massageada pela rola do funcionário e pelas minhas preguinhas que se contraiam.

Meu cuzinho estava deliciosamente preenchido e a chama em meu corpo voltou a queimar tudo em seu caminho, consumindo cada gota refinada de perversão daqueles dois homens que se satisfaziam no meu interior pungente. E como o fogo, veio também a total desinibição e em outro ato de ousadia, me deitei sobre o peitoral do Sr. Agostino e procurei a sal boca que logo veio de encontro a minha e um delicioso beijo, mas ainda não era o suficiente, eu queria mais, eu queria tudo e assim puxei Enrico para mim, fazendo-o trocar um delicioso beijo triplo conosco. Eu estava completamente imprensado entre eles, e calor so aumentava, e chegou tal ponto que o segurança parece ter se esquecido da condição de seu chefe e passou a meter bruscamente no meu cuzinho. O chefe, no entanto, parecia não se importar e gemia com todo prazer. Ficamos naquela posição por alguns minutos, mas logo aquilo já não me satisfazia e falei.

— Eu quero de outro jeito.

— De outro jeito? Mas eu já to quase gozando seu putinho. — Disse o Sr. Agostino.

— Ahr...Ahr...vamos mudar so um pouco.

— Tudo bem, venha! — Disse Enrico extremamente excitado. Ele deve ter pensado que decidiria em que posição ficaríamos, mas logo que ele saiu de dentro de mim eu apenas girei meu corpo ainda sentado no pauzão do Sr. Agostino e já fui beijando sua boca e empinando a bunda para o outro que veio de imediato junta-se a nos dizendo. — Seu putinho devasso, nos vamos acabar com seu cuzinho. — Mas novamente el não teve tempo de fazer nada, pois assim que senti as duas rolas dento de mim de novo elevei meu corpo e passei a praticamente quicar nos dois paus, com minhas mãos apoiadas no peitoral do chefe e as costas colada no troco largo do segurança.

— CARALHO...PUTA QUE PARIU... Assim eu vou gozar seu moleque! — Gritava senhor Agostino.

— AHHHHHH PUTA... VAI PULA NAS DUAS PICAS...PULA SEU PUTINHO. — Berrava Enrico.

O incêndio em mim tomou novas proporções, e ver aqueles dois homens lindos, fortes e viris completamente dominados pelo prazer que eu proporcionava, me coloquei de cócoras e cravando ainda mais os dedos no peitoral a minha frente eu passei a pular freneticamente. Sentindo as duas picas entrarem e saírem do meu cu e pressionarem gostosamente a minha pequena próstata. Eles gemiam, urravam e berravam de prazer e nesse momento outros 4 seguranças entraram no quarto com armas e punho.

— SENHOR,O QUE TA... acont... —Gritou um dos seguranças

Mas nada iria me parar, nem mesmo uma chuva de tiros conteria o meu incêndio, somente o gozo seria capaz de aplacar aquele fogo e, tomado por esse fogo eu lancei as seguranças na porta um olhar de lascivo e malicioso, que os fez engolir seco e nos encarem de olhos arregalados como se não acreditassem na cena que viam. Os dois homens dentro de mim, pareciam gostar da situação, principalmente Sr. Agostino que gritou alto novamente.

— AHHHHHHHHHHHHHHHHH...EU VOU GOZAR...CARALHO EU VOU...AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH— O berro do homem foi estridente. E mesmo sentindo seus jatos de porra sendo lançados para o meu interior eu continuei a quicar naqueles dois paus, e quando finalmente o ultimo jato foi despejado eu praticamente pulei da posição em que estava e sentei na boca do Sr. que contente passou a sugar toda sua porra do meu cuzinho, sob os olhares incrédulos de 4 dos seus seguranças e o olhar de tesão de Enrico. Ele sugava tudo, com sofreguidão e afinco, tirando de dentro de mim até a última gota de seu esperma.

—AI PORRA...EU TAMBEM VOU GOZAR, CARALHO... — Gritou Enrico subindo no peitoral do chefe e tirando meu cuzinho de sua boca para socar a rola em mim de novo. O Segurança socava forte e rápido no meu cu, e seu Agostino aproveitando a situação colocou meu pauzinho durinho na boca e passou a chupa-lo. Eu estava ali de cócoras na cara de homem com meu pintinho em sua boca e com meu cuzinho empinado para que outro o fodesse com violência e aquilo era delicioso, e logo senti os jatos de porra de Enrico sendo também despeados em mim que por minha vez despejei minha pouca goza dentro da boca do Sr. Agostino que sorvia tudo. Os quatro seguranças na porta estavam paralisados e de olhos arregalados, com suas armas ainda empunho. Ao olhar aquilo tive um ataque de riso, e cai de lado me recostando na cabeceira da cama, cansado e sentindo o calor deixar momentaneamente meu corpo. Mas o Sr. Agostino não estava satisfeito ainda, e caiu de boca na pica de Enrico que gemeu provavelmente sentindo a cabeça da rola sensível com as chupadas que recebia, em seguida seu Agostino se colocou entre minhas pernas e tornou a chupar meu cuzinho, enfiando sua língua o mais fundo que podia para sorver a porra de seu funcionário que respirava com dificuldade ao nosso lado.

— O que... estão fazendo ai?... Vocês não tem trabalho a fazer não? — Falou Enrico, arfando.

— Não senh...quero dizer sim senhor! Desculpe — Disse um dos seguranças, depois lançou um olhar para o seu chefe que estava com a cabeça entre as minhas pernas chupando meu cuzinho, em seguida para os meus olhos, eu sorri novamente e eles então saíram.

Eu tornei a foder com Sr. Agostino e Enrico de novo naquele dia e o sexo foi tão selvagem e gostoso quanto este. Mas ao final de tudo quando eu estava deitada sobreo peitoral do seu Agostino, ele revelou o que queria de mim.

— Você é maravilhoso garoto e apesar de não ter chego no seu ápice ainda, você parece já saber como usar o seu corpo para subjugar qualquer que encoste em você. A partir de agora eu quero que você virá aqui constantemente, até que esteja pronto...

— Pronto, para que? — Eu perguntei olhando para ele. Enrico ao nosso lado expunha um sorriso maléfico.

— Para matar Dante Bastazini e recuperar o que é meu por direito, o que pertence aos Santini.

Continua...

Desculpem pela demora. O capitulo acabou ficando maior do que esperava, mas há coisas que preciso contar. Espero que gostem, que gozem, que votem e comentem.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
25/10/2019 16:07:23
Novo conto postado.
22/09/2019 22:21:43
Não demora pra postar o próximo conto !!! Amando nota mil
07/08/2019 05:38:19
NENHUM defeito


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