MEU AMANTE, UM HUSKY SIBERIANO

Um conto erótico de Mr Grey
Categoria: Zoofilia
Data: 21/07/2019 10:42:17
Última revisão: 11/08/2020 12:20:30
Nota 10.00

Olá, me chamo Vivian, tenho 23 anos, loira, magrinha de seios grandes e um bumbum de ninfeta, bem empinadinho de tanto malhar. Ok, já falei do meu perfil, agora quero contar por meio deste, como me apaixonei por um dog siberiano. Então, vamos lá! Moro em um condomínio fechado de classe média, onde há uma área de lazer completa incluindo parques trilhas e lago, só com meu pai e com meu irmão adolescente. Meus pais são separados desde quando meu irmão tinha 3 anos. Sou muito curiosa com tudo, amo animais e por isso, escolhi a faculdade de veterinária, em minha cidade; sou, digamos que, um pouco adiantada nos estudos. Tenho um namorado, mas namoramos escondido, pois meu pai não quer que eu namore, isto é, até que eu termine a faculdade.

Sempre quis criar um cachorro ou uma cadela, mas meu pai não deixava por me achar muito irresponsável para isto. Então, como não podia criar um, comecei a passear com os cachorros dos meus vizinhos, após ter uma ótima ideia de anunciar numa página do Facebook, serviços de babá que me dava a vantagem de fazer aquilo que eu gosto, ainda era paga.

Pois bem, minha história começa pela faculdade. Dei o desleixo de atrasar 4 meses as mensalidades e precisava trabalhar dobrado para pagar direitinho o acordo que fiz. Eu tinha pouco dinheiro e meu pai estava viajando com meu irmão e estava apertado para me ajudar também. Meu namorado não sabia e nem eu ia dizer que tinha mensalidades atrasadas.

Certa noite, aproveitando as férias da faculdade, eu estava assistindo tv sozinha, enquanto esperava meu namorado chegar para assistir um filminho comendo pipoca e refri, depois transarmos a noite toda na minha cama. Eu morro de medo de ficar só em casa e ele só vem para minha casa quando meu pai está viajando. Pelo menos me faz companhia nessas horas. Continuando, eu estava sozinha assistindo tv quando a campainha toca, vou atender e quando abro a porta vejo dois vizinhos os quais não conhecia, novatos no condomínio, com um cachorro branco e grande, de olhos lindos, um husky siberiano. — Meu deus que fofo! Agachei para fazer carinho nele, ele me cheirava e lambia meu rosto freneticamente, então perguntei para eles — olá, posso ajudar? — desculpas em incomodá-la nessa hora da noite, mas é que estamos com um pequeno, isto é, um grande problema e um vizinho nosso recomendou você para nos ajudar a saná-lo — que tipo de problema? — é que temos passagens compradas para amanhã logo cedo e estávamos desesperados pois não temos com quem deixar o Átila, ainda mais só voltaremos no sábado, daqui a cinco dias — Ah! Então vocês querem saber se eu posso cuidar dele nesse período, certo? — isso — claro que posso! — Então, podemos combinar 1,8 mil por esses dias? — Sim, sim, claro! [Oba! Caramba! É muito dinheiro, mas fiquei calada! Eu vou quitar e ainda ficarei com um trocado] — Ele é dócil, traremos sua ração, produtos de limpeza e acessórios para que você não tenha nenhum custo — ok, tudo bem! Então até daqui a pouco — até! [fechei a porta e chamando o cão para dentro, pulei de alegria].

Um tempo depois eles voltam, deixam as coisas do Átila, dão algumas instruções por se tratar de um cão treinado e no fim eu e o Átila nos despedimos ali na porta. Fecho a porta e chamo o Átila, ele vem atrás de mim com seu rabo balançando de felicidade, como se já me conhecesse. Ele gostou de mim [risos]. Fui até meu quarto me preparar para meu namorado [e o Átila me acompanhando] que estava demorando até demais e eu já estava preocupada. Coloquei uma lingerie preta com cinta liga e sobrepus a surpresa com um roupão purpura de seda para ele desembrulhar e voltei para a sala. Alguém toca a campainha, levanto e vou atender. Era meu namorado, o qual se mostrava super inquieto, eu disse — Você demorou [beijei ele e puxei para dentro] — você tá muito sexy eim?! — Ah! Obrigada — Desculpas, estou tendo uns contratempos e não vou poder ficar por muito tempo, e esse cachorro? [passando a mão na cabeça do Átila] — ah! Esse é o Átila, vou cuidar dele essa semana — bonitão ele, não? — ele é lindo! Vem! Vamos aqui no meu quarto — estou com pressa Vivian — fui puxando ele, em direção ao meu quarto, de costas, enquanto ia tirando sua roupa e dando beijinhos. O Átila vinha acompanhando a gente, balançando o rabo, como querendo mais carinho. Eu estava superfeliz por que ia dar uma “trepada” boa, estava com muito tesão e sem me preocupar com as horas [imagina como seria intenso]. Ele me jogou na cama, se jogou sobre mim e me beijou, me chamando de gostosa; abriu meu roupão e foi distribuindo beijinhos pelo meu corpo, as chupadas e mordiscadas nos meus mamilos me deixaram fervendo, senti que ele estava com muito tesão; foi descendo pelo meu abdome e repousou seus lábios entre minhas pernas. Reclinei a cabeça para trás, ao sentir sua língua em mim, e comecei a gemer. Meu namorado não aguenta, me põe de quatro e começa a me foder por trás devagar; enquanto sentia aquilo, voltei o olhar para porta, vejo o Átila sentado, nos observando; eu olhava para ele e sorria por consequência do momento, eu mostrando que estava feliz sendo fodida, e ele, com um olhar, fixado [virando a cabeça de lado como que para entender], me via revirar os olhos e gemer de prazer. Ele me fodia com força e eu delirava de tanto tesão, não tinha mais nenhum controle sobre mim, não dava para segurar mais, eu ia gozar! Mas pensei cedo demais. Ele teve uma ejaculação precoce no ápice do meu orgasmo gente, o carrinho quebrou no meio da subida da montanha russa [isso não se faz com uma mulher] ele tirou seu pênis para não gozar dentro e foi logo se levantando da cama e se vestindo; sem me dar nenhuma explicação, foi muito escroto comigo. Eu fiquei olhando para ele querendo uma explicação, querendo entender aquilo, pois ele em nenhum momento se preocupou com o meu lado. Eu estava explodindo de vontade, como um vulcão em erupção, não conseguia me conter. Após ter terminado de se vestir, ele se abaixa e me dá um selinho, me disse que eu estava muito gostosa e não pôde se segurar por muito tempo; disse que enquanto me fodia, ficava me observando de cima para baixo vendo minha cintura e meu bumbum se chocando contra ele e foi aquilo que lhe fez gozar rápido. Me prometeu que viria mais tarde para dormirmos juntos [grande prêmio de consolação] não aparentava que viria, conseguiu o que queria já, a promessa não me convenceu, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Levantei, me vesti, chamei o Átila e indo até a porta da frente, nos despedimos do meu namorado o qual me reforçou a promessa que viria mais tarde para ficar comigo.

Fecho a porta e vou para a cozinha fazer uns brigadeiros para comer. O Átila me acompanhava para onde quer que eu fosse, parava e ficava aguardando eu sair novamente. Na sala, sento no sofá, ligo a TV, o Átila vem, eu abro minhas pernas e ele coloca a cabeça entre elas, bem em cima da minha “testa”, para eu fazer carinho nele; enquanto alisava ele, fiquei imaginando o Átila, naquela cena, me observando enquanto eu estava no quarto com meu namorado e a frustração que tive, não durou nem 10 minutos aquilo, como é que pode?! Eu nem estava conseguindo me concentrar na TV, enfim, ainda ‘tava com muita vontade de transar. Mais tarde, depois de esperar horas, ligo para meu namorado, para saber por onde ele andava que ainda não tinha chegado, porém quando ele atende, me dá um banho de água fria, dizendo que não ia dar pra vir porque ia jogar bola com uns amigos, pode? Fiquei puta da vida e brigamos muito pelo telefone. Fiquei irada! Resolvi ir tomar uma ducha para relaxar. Tirei tudo e fui nua do quarto para o banheiro, o Átila acompanhou e ficou na porta do banheiro me pastoreando. Eu estava na seca, querendo fazer sexo, mas aquele idiota broxa! Imagina, preferiu correr atrás de uma bola com um bando de macho! Eu estava me lavando no momento que falava comigo mesma, quando de repente o Átila entra para participar do banho também e fica se esfregando em mim, nas minhas pernas, como querendo que eu o lavasse. Achando engraçado, disse — Tão lindo! Tá bom, mamãe lava você.

Só o Átila para me fazer rir naquele momento. Peguei seu shampoo e comecei a espalhar e esfregar no seu pelo. Toda vez que eu me agachava, ele tentava lamber meu rosto e passar o focinho nas minhas pernas e entre elas e no meu braço que esfregava seu corpo. Então, ele se deitou ali no chão do banheiro e eu comecei a esfregar o seu peito massageando, para criar espuma; e fui descendo para lavar seu pênis e testículos enquanto conversava brincando com ele. Observei que, enquanto eu passava a mão ensaboada na sua barriga, o seu pênis ficou duro, se expondo completamente para fora, como um batom vermelho e grande [risos]. Eu aproveitei que estava ali exposto, peguei nele e lavei também, fazendo movimentos que o deixava inquieto balançando a perna e eu fiquei curiosa com aquilo, observava aquela reação e explorava seu órgão, notando que ainda possuía uma parte escondida e rígida — Átila você além de lindo é bem-dotado eim?! [risos][brinquei].

Terminado banho, enxuguei, peguei o secador e penteei o seu pelo branquinho enquanto ele não parava quieto, ele estava muito inquieto, querendo enfiar seu focinho entre minhas pernas e eu me esquivando e brigando para ele parar [ficou assim depois do banho]. Após isso fui na cozinha preparar a ração dele e ele atrás [risos] eu ainda estava com a cabeça longe e com muita vontade de ligar, pois queria transar. Eu na pia preparando a comida do meu cliente, ele metendo o focinho na minha bunda impacientemente e eu esquivando e mandava ele sair — sai Átila! — Quando me virei para trás, para dar sua ração, vejo que ele estava com o pênis exposto novamente. Fiquei imaginando o motivo dele estar com aquele comportamento — Não sou uma cadela para que ele fique assim [eu acho] [risos]. Mas relevei. Dada a ração, fui para o meu quarto deixando o Átila comendo. Eu estava com muito medo e frustrada por ter planejado ficar com meu namorado e ele ter me decepcionado, me deixando sozinha; apesar que agora estava mais segura com um Husky siberiano, grandão!

Deixei a luz do corredor ligada, desliguei a luz do quarto e deitei de costas para a porta. Fiquei meditando a situação por um tempo e por outro o comportamento e reação do Átila que, com aquele pênis grande, cheio de veias e duro como uma pedra, querendo o tempo todo me cheirar entre as pernas. Nenhum dos cachorros dos clientes fizeram isso antes [estranho e curioso aquilo]. Enquanto eu pensava, fui deixando minha imaginação me levar para outro patamar, ao ponto que até sentia minha buceta pulsar e pulsar enquanto meditava — o que é isso? — e, ao toca-la, senti que estava molhada ao ponto de lavar meus dedos — O que é isso meu deus! — Aquela curiosidade, somada ao desejo de fazer sexo, me levou a me pagar imaginando fazendo uma loucura. Com o corpo tremulo e nervosa, respiração ofegante, eu estava agora perdendo o senso da razão, do certo e do errado. Levada pela curiosidade, me vi atraída pelo que me pus a imaginar — o que aquele cão poderia fazer comigo se eu o deixasse à vontade?

Tendo um pressentimento, olho para trás, em direção a porta e como que estivesse sabendo o que estava acontecendo, o Átila estava sentado na porta, na entrada do quarto, olhando para mim enquanto respirava com a língua para fora, como que esperando algo. Olhei para ele e sorri, muito lindo aqueles olhos, dei dois tapinhas na cama — vem cá, vem! — ele não demorou e subiu na cama, deitando do meu lado e colocando sua cabeça sobre minha barriga, ficou me olhando. Eu fiquei alisando sua cabeça e fazendo carinho. Novamente, me encontro imaginando coisas — o que ele seria capaz de fazer se eu o provocasse, será que seguiria seu instinto ou não? [estamos sozinhos] meu coração bate forte e meu olhar para ele muda, minhas pernas ficam trêmulas, minha bucetinha pulsa forte correspondendo aquele pensamento, pensamento de querer experienciar e ser uma cadela para o Átila, fico ao ponto de cruzar as pernas para suportar e espreme-las, mas não consigo pois estou curiosa demais e com muita vontade.

Decido subir até o espelho da cama e afasto meu roupão, descobrindo a parte de baixo expondo um pouco dos meus seios; tremula, abro as pernas, exponho minha buceta para ver a reação dele. Ele levanta suas orelhas e se levanta com atenção, se aproxima andando sobre a cama, vem passando seu focinho entre minhas coxas, vem subindo até chegar na minha buceta. Ele passa seu focinho nela como se tivesse procurando algo. Minhas pernas estão tremulas, eu então uso dois dedos abrindo-a para ver sua reação. O Átila começa a passar a língua muito grossa na minha buceta freneticamente, como se tivesse bebendo leite; sua língua é áspera, pesada e intensa. Viro os olhos de prazer inclinando a cabeça para trás, imaginando aquela delicia de língua, que explorava tudo em mim. Eu abria e ele lambia, lambia e lambia sem parar, virando a cabeça como que para alcançar o que ainda não havia lambido. Minhas pernas não tinham controle, eu mordia meus lábios e apertava meus seios, pois nunca tinha recebido umas lambidas naquela intensidade. Eu segurava e alisava sua cabeça para permanecer ali e ele obedecia, nem hesitava, ficou ali me saboreando, sentindo meu gozo na sua boca por mais ou menos uma hora, coisa que meu namorado nunca ia fazer, disso eu sei. Enquanto recebia aquelas lambidas eu ficava imaginado que tipo de treinamento Átila havia recebido, pois parecia ter experiência no que estava fazendo e me deixou querendo saber mais do seu potencial. Então levantei, o Átila me seguiu, fui até a cômoda e me abaixei para pegar dois pares de meias e na outra gaveta uma fita micro porosa e ele ficou ali fuçando minha bunda querendo mais. Colocadas as meias nas patas dianteiras dele para que não me arranhasse, subi para cima da cama, ficando de quatro para ele; ele ficou fuçando minha buceta por trás e arrodeando impaciente. Desceu da cama e subiu novamente, eu chamando, dei dois tapinhas na minha bunda e ele rapidamente subiu na cama novamente e montou em mim; começou enfiar seu pau entre minhas pernas sem êxito.

Daí foi quando resolvi ajuda-lo, coloquei a mão por baixo e conduzi até a porta da entrada da minha buceta. Ele começou a estocar fortemente em mim com seu pau, eu sentia um tesão enorme recebendo aquelas estocadas violentas na minha buceta sem dó e sem misericórdia; ele acelerava cada vez mais e eu gozava ali com o rosto enfiado no travesseiro, gritando de prazer enquanto recebia estocadas fortes e sentia sua respiração na minha nuca. Seu pau foi criando um volume, como um tipo de nó se expandindo dentro da minha buceta me prendendo e, por fim, gozou fortemente com um jato de esperma quente dentro de mim. Seu fluido era muito quente e era em grande volume, me fez gozar também, muito! Lavando minha buceta, coxas e lençóis com ele. Átila virou, mas não conseguiu sair, pois havia um nó prendendo dentro da minha buceta e eu não parava de gozar por que não parava de vazar seu sêmen quente que continuou a sair depois do jato da ejaculação dentro de mim. Fiquei deitada, presa ao Átila, em posição contrária, por mais de uma hora [delicia demais, mas tenso] isso ele só saiu por que fiquei alisando-o para relaxar. Depois que ele conseguiu sair, lambeu muito minha buceta até limpa-la toda e aos poucos ia lambendo e limpando o seu pau, fui me virar e ele voltou a querer subir em mim novamente — você quer me foder novamente? Dizendo disso, me posicionei e dei condição para ele se satisfazer em mim até gozar novamente. Eu confesso que gozei muito, mas não conseguia relaxar mesmo depois de ter me soltado dele, o esperma do Átila fervia dentro de mim ainda. Eu ainda trêmula de tanto gozar, salivava de desejo; ainda com a buceta inchada e, de forma sedenta, me abaixei, coloquei o pau do Átila na boca e comecei a chupa-lo intensamente e passa-lo no meu rosto enquanto me masturbava e respirava fundo em meio a gemidos; ele gozou novamente [de onde vem isso tudo, essa fonte não seca?] só que dentro da minha boca e isso me fez gozar também. Depois do evento eu não tive forças mais para nada! Apaguei com o Átila do meu lado e só acordei pela manhã, com e ele me lambendo entre as pernas. Que noite eu tive! Olhei para ele e fiz carinho nele agradecendo, levantei e fui na cozinha preparar algo para a gente comer. Depois tomei um banho bem quente, coloquei uma roupa leve para caminhada e fui para o parque dar uma volta com ele. Todo mundo que me cumprimentava, elogiava o Átila pela sua beleza e por ser dócil. Foi difícil ficar com ele no mesmo ambiente de dia, pois ele ficava subindo em mim toda vez que tinha oportunidade ou mesmo ficava me cheirando toda vez que ficava próximo às minhas pernas. Mas no fim ele aprendeu que só podíamos nos divertir quando estivesse no meu quarto [treinei ele também] [risos]. Eu fiquei sendo fodida pelo Átila quase todas as noites, daí até antes dos seus donos chegarem ele dormia na minha cama comigo, eu já dormia toda nua para facilitar para ele. Descobri várias posições que poderia nos beneficiar e foi assim ficamos íntimos e amantes. Quando os donos do Átila chegaram fiquei um pouco triste por ele não poder ficar integralmente comigo, já estava me sentindo dona dela, mas sempre que podia eu ia até ele e o pegava pra passear comigo próximo ao lago; meu namorado e eu fizemos as pazes, eu agora não me importava mais com a ausência dele, pois tinha o Átila para me “fazer companhia” [risos] pois esse foi o combinado com os donos dele, eu não aceitei dinheiro para passear com ele, mas combinamos que o Átila ficaria comigo quando eles precisassem sair ou quando meu pai não estivesse em casa, isto é, quando ele viajasse com meu irmão. Após outros vizinhos ficarem sabendo que eu cuidei muito bem do cão do vizinho deles, recebi muitas propostas para cuidar de outros cães para quando seus donos precisassem se ausentar, daí precisei me organizar com meu novo ramo de negócio “babá Pet” [risos]. Recentemente recebi uma proposta para cuidar de um dog alemão, o Roxy, por dois dias, ele é branco e grandão! Mas é muito dócil. Estou curiosa para “cuidar dele” pois não sei como é dar conta de um cachorro desse porte. Algo me diz que o Átila terá que dividir seu território com o Roxy, acho que minha cama ficará pequena para eles dois [adoro] [risos].

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Comentários

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14/08/2020 15:38:05
Oi nice vamos tc ?
14/08/2020 14:51:31
Adorei eu também tenho vontade de fazer zoofilia mas me falta o cão e local
11/08/2020 16:45:16
Valeu Scarlet.. Comentei no seu conto de hoje . Q delicia... Amamentação com incesto e menagem.. Tudo de bom em um conto só
11/08/2020 15:59:55
Olá Juninho tenho alguns na minha página, basta clicar no meu nome no comentário e você vai entrar na minha página, inclusive postei um hoje e amanhã vaibsair mais um
11/08/2020 15:38:57
Scarlet quais sao os seus ?
11/08/2020 13:31:18
Vem dar uma lida nos meus contos também
11/08/2020 13:30:50
Adorei, delícia de conto
06/08/2020 23:05:18
Nossa que delícia se tive fotos poder mandar
06/07/2020 05:48:12
Sempre quis alguém pra me iniciar?? Chama no Emil
30/11/2019 00:26:37
Escreverei sim
29/11/2019 11:20:56
muito bom o conto, nota 10 pode continuar a escrever mais contos por favor.
03/11/2019 11:41:02
Preciso que avaliem meus contos para que eu possa continuar
28/10/2019 09:18:39
Ótimo Conto... Parabéns
01/10/2019 14:24:11
Delicia
15/08/2019 06:26:12
É isso aí...não deixe de escrever mais para nós...
02/08/2019 14:39:53
Muito Bom parabéns
02/08/2019 13:56:36
Riqueza de detalhes e boa pronuncia surpreende parabéns
26/07/2019 15:48:37
espetacular
25/07/2019 18:30:40
Amo zoofilia sou viciado nesses contos e qd acho uma mulher q realmente curte como eu fico maluco .. Tenho muitos vídeos de zoo mais deE na minha lista de amigos tem umas 15 mulheres q curtem tmb e algumas praticam de Vdd
25/07/2019 18:29:56
Um dos melhores q já li .. Cheio de detalhes. . Q delicia


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