Submissa Devassa

Sarah foi extremamente obediente, paciente e disciplinada durante a semana, sabia que seu dono iria lhe recompensar extremamente bem por sua boa conduta, lhe ordenou que ela fosse o ver no Sábado usando seu melhor espartilho e meia arrastão, ela estava ansiosa, queria que o momento chegasse logo, o tesão já lhe subia por todo o corpo, mas ela era ciente de que deveria se concentrar em dar prazer ao seu Dominador, era ele que importava, mas lá dentro a sua devassa desejava gozar horrores.

Chegou o dia de se encontrarem, não é fácil ter uma vida corrida e ter que esperar finais de semana para se satisfazerem, ela chegou no apartamento dele usando um sobretudo por cima de sua lingerie, estava frio, mas ambos sabiam que logo sua pele se incendiaria, ele a beijou contra a parede e a sentiu com força logo ao entrar, estava fervendo de desejo por ela, beijou seu pescoço e com um movimento rápido ele colocou sua coleira nela, aveludada, com carinho, apertado o suficiente para que não a machucasse, a levou para o quarto como sua posse, pegou uma corda e amarrou seus pulsos e a ordenou que ficasse de quatro só de lingerie, pacientemente esperou, até que sentiu suas mãos a tocando de leve, como se calculasse algo em seu corpo, foi quando sentiu o estilhaçar do chicote em sua pele, as tiras de couro estalaram na lateral de sua coxa, dolorido, mas era essa a recompensa que tanto ela desejava, seu dono a chicoteava para que ficasse marcada, a pele criava marcas avermelhadas onde cada batida pegava, então ele começou a variar, dava algumas chicotadas nas pernas, nas costas, na sua bunda e na lateral de suas costas, Sarah tentava enrijecer sua pele tentando descobrir onde cada batida surgiria, porém se tornaram tão aleatórios que era impossível prever, a dor se tornou um misto com seu prazer, sua buceta estava encharcada e sabia que seu Dominador estava tendo prazer em lhe bater.

As chicotadas pararam repentinamente, ele veio ao lado de seu rosto ver se ela ainda estava bem, recebendo a confirmação que sim, então ele pediu que o esperasse naquela posição.

A pele fervia em todos os lugares em que as batidas pegaram, ela estava extasiada, quando seu dono voltou, lhe rasgou a calcinha e deixou que seu pau a penetrasse, lentamente, o prazer era imenso e Sarah gemia de tesão, então foi quando ela sentiu as gotas de cera caindo em sua carne, seu dono fez questão de que as gotas caíssem nos lugares onde haviam marcas de chicotadas, ardia, queimava, e o prazer estava intenso demais, o caralho grosso do seu dono lhe fodia e ao mesmo tempo sua mente estava num estado de total prazer, gozando em meio a dor e ao tesão.

Ele metia com força, fodia sua posse com fome de muito tempo sem tocar em uma mulher, usava ela para se satisfazer e ela adorava, se sentia a mulher perfeita pra ele.

Ouviu que ele gemia mais alto, sentiu sua porra jorrando dentro dela enquanto as gotas de cera ainda queimavam sua pele, e ela aproveitou pra gozar junto, derramou seu orgasmo em meio aquele turbilhão de prazer intenso.

Seu dominador caiu exausto ao seu lado, feliz, sorria satisfeito e Sarah estava feliz por isso, pois estava satisfeita também, trocaram olhares, sorriram e ele foi buscar uma loção que usava depois de cada sessão para aliviar as dores em Sarah. E ali no meio do carinho depois da sessão os dois relaxaram, se sentindo completos.

Lord Himerus