Fui comido pela última vez, pelo irmão de meu chefe

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Homossexual
Data: 28/05/2019 07:56:52
Última revisão: 28/05/2019 08:37:50

Olá Srs, Sou Rogério. Obrigado, primeiramente aos comentaristas de minha primeira postagem, e principalmente pelas dicas que recebi. Para evitar introduções longas, farei apenas um resumo do que ocorreu anteriormente, a fim de lembrá-los dos casos. É claro que, é interessante ler o anterior para entender este.

Trabalhava para um chefe que sempre gostei como amigo, mas, o enxergava com segundas intenções. Apesar de investir, percebi um tratamento anormal no dia que brinquei com ele sobre o assunto (de forma sutil), contudo, o irmão dele (Geraldo) me mostrou que seus costumes não seguiam o mesmo de Eduardo. Diferente do que eu pensei, aceitei uma carona de Geraldo para minha humilde residência, já que era bem longe, mas, que também ficava no mesmo sentido que sua casa, e no final... Acabei por perder minha virgindade com aquele homem maravilhoso.

Passados quase um mês sem ver Geraldo, o clima no trabalho ficou tenso. A brincadeira que fiz com o Eduardo lhe fez mais crítico, incompreensível, detalhista e às vezes... Um tanto estressado. Nunca soube o que de fato ocorreu, porque a brincadeira foi puramente involuntária, mas, ele levou a sério e aparentemente. No dia posterior a minha foda com Geraldo, a esposa dele questionou seu irmão do horário que Geraldo saiu da casa dele comigo (apesar dela não saber especificamente que fui com ele), e isso lhe rendeu um problema em casa com ela.

A semana não tinha sido tão produtiva como as anteriores, e as vendas foram pequenas. Em meu pensamento, a razão pelo qual meu chefe estava tão perturbado, era por conta da meta não alcançada aquela semana. Eu, claro... Não havia pensado que fosse aquilo, afinal, era muito “molecão” e única coisa que me interessava era terminar o expediente, limpar tudo e vazar para casa. Sábado, normalmente trabalhávamos até o meio dia, mas, este ficou aberto até tarde, próximo de umas 19 horas (assim como foi aquele dia que peguei carona com o Geraldo). Já era perto das 20 horas e já tinha fechado a loja e limpado praticamente tudo, e por fim, apenas o caixa restava ser fechado. Neste momento, Eduardo me entra na loja pelos fundos, claro.

- “Boa noite, Rogério. Como foi o expediente hoje?”.

- “Boa noite. Foi tudo tranquilo, mas, a receita foi baixa. Essa semana aparentemente, não vendemos muito”.

Ele colocou a mão na cabeça e a coçou, demonstrando muita preocupação. Eu logo me questionei essa ação, porque, apesar da receita ser baixa naquela semana, as atitudes de “preocupação” dele era suspeita de mais.

- “Eduardo, o senhor está bem?”.

- “Sim, e não. Apenas preocupado, nada de mais”.

Era o momento de investir de novo, mas, desta vez sem ser involuntário. Rindo discretamente, soltei a pior das frases que meio na cabeça na hora.

- “Sabe o que é isso, chefe? Falta de foda! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk”.

Ele deu aquela risada de ladinho emitindo um som de “RUM” que só deu para ouvir por causa do silencia que estava lá. Enquanto eu mostrava alguns papéis para ele que tinham chegado dos Correios, ouço o som que me arrepiou os cabelos de todo o corpo. O som do motor de um caminhão, e ao mesmo tempo o freio de mão sendo puxado lá do outro lado da rua. Ora... Arrepiei-me porque, por mais que tenha ouvido apenas o som de um caminhão que acabara de parar próximo, podia ser ou não meu fodedor favorito... O Geraldo. Meu chefe percebeu que desconcentrei do que fala a ele no momento, mas, não comentou. Depois de explicar os detalhes da receita da semana para ele (coisa que sempre fazia todos os Sábados), ele me dispensou e fechamos a loja. Como sempre, ele me acompanhou até sua casa com a receita guardada, e lá me deparo com o Geraldo sentado na mesinha da área, de boas. Ao nos ver, ele cumprimentou seu irmão, sem falar nada comigo.

- “E aí Edu, beleza?”.

- “De boa. E, como foi à viagem?”.

- “Longa, cansativa e estressante”.

- “Estou vendo... Milagre que não está com uma lata na mão. Kkkkkk”.

- “É mano, a muié quase me enforcou aquele dia em casa porque cheguei fedendo cerveja... kkkkk”.

Eduardo levou a receita para dentro de casa, e eu fiquei parado no meio de meus pensamentos, flagrando cada centímetro daquele homem que me fodeu aquele dia. Tipo fiquei paralisado ali, olhando, até ele levantar e ir ao banheiro. Logo, cheguei próximo à porta da sala e falei com um tom mais alto (para alcançar os ouvidos de Eduardo), que estava indo embora, devido estar ficando tarde. Ele logo me respondeu dizendo estar cedo e que era para eu esperar que ele tinha comprado uma carne e iria fazer um churrasquinho, e queria que eu tivesse lá, e que depois me levava em casa.

Pulando a parte desinteressante para vocês (que é a parte do churrasco todo, que rendeu até uma dança entre os irmãos onde eu ri muito, com a presença de seus familiares que chegaram depois, claro), todos os parentes tinham ido embora ficando somente a mãe deles (que morava na casa, inclusive).

- “É pessoal, a festa tava boa mais eu vou para casa” – Diz o Geraldo, meio triste, aparentemente.

- “Ué? Está cedo irmão. Fica mais!”.

Eu me levantei da cadeira e concordei com Geraldo, justificando que não tinha avisado que iria ficar até àquela hora da noite, e que provavelmente meus pais iriam me matar.

- “É. E tu está a pé de novo guri?”.

- “Sim Geraldo... Estou esperando as coisas melhorarem para comprar uma bike nova... kkkkkkkk”.

Falei isso olhando pra meu chefe, de forma bem... Sutil. Ele olhou e riu de mim.

- “Ainda bem que você não jogou uma indireta hein, Rogério. Kkkkkkk” – Comentou o Geraldo, rindo também.

Diante de tudo, agradeci meu chefe pelo convite e já estava saindo pelo portão seguindo para minha humilde residência, próximo da meia noite já. Aliás, eu nunca tive problemas em voltar tarde, pois, minha cidade era muita de boa na época, e não tinha problemas de voltar tarde. Meu medo era a polícia, que se me flagrasse andando a pé aquela hora, iria embaçar. Parece que meus pensamentos foram ouvidos por alguma entidade sacana, e uma viatura me parou à quase um KM de distancia da casa do Eduardo. Como de costume, me fizeram por as mãos por cima do capô da viatura, me revistaram e começaram a questionar de onde eu vinha, para onde ia, e o que estava fazendo. Enquanto respondia, eu vi o farol de um veículo vindo longe, mas, sem pensar em nada desviei o olhar e continuei a responder os policiais, que notaram essa minha distração, me envolvendo com mais questionamentos.

Neste meio tempo, que tentava explicar que “nariz de porco não é tomada”, o caminhão se aproximou o bastante para o Geraldo perceber que era eu, e então ele parou mais a frente. Geraldo desceu, e veio próximo a nós, e...

- “Boa noite srs”.

Um dos policiais se afastou um pouco de mim e colocou a mão discretamente no coldre, enquanto o outro parceiro questionou quem era o “Sr”.

- “Meu nome é Geraldo. Era para mim trazer essa inconha para casa de carona, mas, ele resolveu vir sozinho. Não me esperou”.

- “Você conhece esse senhor, rapaz?”.

- “Sim, como expliquei estava com o irmão dele, que é meu chefe na casa deles comendo um churrasco em família”.

O policial desconfiou, e perguntou se ele tinha bebido (deve ter deduzido por causa do churrasco), e Geraldo respondeu que não, pois, tinha voltado de viagem e não ia beber por causa da discussão que teve com a esposa sobre isso. O policial o indagou, perguntando se poderia checar o caminhão, e logo ele disse que não haveria problemas.

Depois desse tempo perdido, os policiais nos liberaram e entrei no caminhão com Geraldo e partimos rumo nossas casas.

- “Bixo, onde é que você estava com a cabeça de sair sozinho a essa hora??”.

- “Ué, primeira vez que tive problemas com ‘sair sozinho’”.

- “Rogério, é perigoso doido. Eu ia te levar em casa. Por que não esperou?”.

- “Mas, como é que eu ia saber. Ninguém disse nada, e... Eu não posso dar na cara que queria carona. Afinal, seu irmão poderia desconfiar de nós, de algo, não?”.

- “Como? Ele nem sabe de nada!”.

- “Ah, sei lá! Eu não queria arriscar”.

Ele continuou dirigindo de vagar e olhou para mim, e disse que eu tinha razão. Discrição do que fizemos era um ponto crucial que ele temia eu não ter. Aí sim, ele me explicou o motivo de ter sumido, tanto tempo. Disse ele que a esposa discutiu com ele aquele dia em casa do motivo de ter dito que estava na casa do irmão, e ter chegado tarde da noite em casa... E até ele conseguir convencê-la da história do pneu ter furado, e ele ter trocado no trajeto, coisa que ela não entendeu, mas, que “entendeu” (entre aspas mesmo) ela deixou claro que não era mais pra ele beber sem que ela estivesse por perto, se não o bixo ia pegar no casamento deles. Por essa razão, ele pegou uma carga para longe, o que causou o sumiço dele.

- “Você... Estava com saudades de mim?”.

- “Não sei bem dizer se era saudade Geraldo, mas, sei dizer que estava curioso para saber por onde andava. Seu irmão agiu estranho à semana toda, e não perguntei por medo de desconfiança dele”.

Colocando a mão sob meu ombro, enquanto a outra estava no volante, ele me disse estar com um tesão enorme, e que queria muito me comer de novo. Estava com saudades do meu cuzinho, e me perguntou se eu queria dar para ele. Eu fiquei preocupado, porque, se deu B.O dele ter chegado tarde em casa aquele dia, imagine o que ele teria que justificar da próxima? Logo, disse eu que não, que isso ia dar problema para ele por conta da esposa. Ele me disse que não era para me preocupar com isso, que o casamento dele já estava por um fio antes mesmo da nossa primeira foda, pois, a mulher nem queria dar pra ele por estar puta com ele, sabe-se lá o porquê. Ficamos em um silêncio por alguns minutos, até eu coloquei minha mão sobre o pau dele (que estava mole), e perguntei pra ele se isso não ia dar problemas para ele mesmo. Ele olhou pra mim e disse que só ia dar se eu contasse algo. Seguimos assim, eu amaciando o pau dele, que não demorou em ficar duro que nem uma tora.

Desta vez, fomos por outro caminho. Ele nos levou para um local meio fora da cidade, onde tinha sítio e chácaras. Já era quase uma e meia da manhã, paramos o caminhão ali mesmo, e...

- “Aqui é o melhor lugar, sabia?”.

- “Por quê? Nem sei direito onde estamos”.

- “Bem longe da cidade, no meio do nada e com um colchão que ganhei para estofar o resto do baú, para a gente fazer nossa brincadeira de forma até mais confortável”.

Eu animei muito! Descemos do caminhão, ele abriu uma porta do baú, e pegou o colchão. Apesar de dizer que era ‘no meio do nada, e bem longe da cidade’, ele parecia saber bem onde estávamos...

- “Geraldo, aonde vamos com esse colchão? Achei que...”.

- “Me siga ué. Não vou ficar explicando tudo pra você, né guri!”.

Passamos a cerca e fomos em direção a um pé de árvore próximo da mesma, e ali ele colocou o colchão, e tirou a camiseta. Eu fiquei com medo, porque, não sabia onde estávamos e parecia muito arriscado fazer aquilo no ar livre daquele jeito.

- “O que foi? Está com medo?”.

- “Sim, óbvio!”.

- “Por quê? Não se sente seguro comigo?”.

- “Não é você, e sim onde estamos. Ao ar livre assim, expostos. É perigoso mano”.

- “Não, não é. Conheço bem esse lugar, e por aqui só vamos ser surpreendido por corujas ou algum boi passando no meio do pasto. Relaxa, você vai ver como vai gostar”.

Ele me abraçou, me envolvendo em seus braços fortes e peludos, e nem me resisti aquele conforto. Quando ele me abraçou, aquele sentimento de desconfiança e insegurança passou num piscar de olhos. Respondi o abraço, já dando um suspiro profundo por estar mais tranquilo. Ele segurou meu queixo, e me beijou de forma até suave, levando sua mão até minha bunda. Ali mesmo, ele começou a puxar minha camisa para cima, até que a tirou, e eu, por outro lado não para de beijá-lo, sentindo aquela barba dele me pinicar. Depois disso, ele se abaixou e tirou minha calça, minha cueca e começou a chupar meu pau levemente. Posicionei minha mão sobre a cabeça dele, sem forçar a chupada e gemi alto sem qualquer restrição de medo, de alguém ouvir (tava no meio do nada né! Como é que ouve?? Kkkk).

As chupadas eram muito gostosas. Ele chupava meu pau, e sua barba esfregava freneticamente na cabeça de minha rola, enquanto seus dedos estavam apertando meu cuzinho, tentando entrar. Levantei minha perna e coloquei por cima do ombro dele, dando mais liberdade para os dedos dele invadirem meu toba, gemendo muito enquanto apoiava minha mão na cabeça dele, que ainda me chupava. Eu fui à loucura com aquela situação. Por fim, ele deu um tapinha na minha bunda, e perguntou se eu tinha gostado. Nem precisei responder, só abaixei e abri o zíper da calça dele, e tirei tudo até ele ficar de cueca. Mordi com o beiço a rola dele dura dentro da cueca por alguns minutos, deixando ele gemer fazendo um cafuné gostoso na minha cabeça, até que ele colocou a mão dentro da cueca, e tirou a tora deliciosa dele. Abocanhei aquele pau que já estava babado, e chupei gulosamente, com sugadas bem caprichadas e mais fortes do que da última vez (por estar meio sem jeito). Dessa vez não teve erros, e chupei muito o pau dele, o deixando gemer muito. Ele se deitou no colchão, e aí eu cai de boca, chupando sem parar enquanto ele colocou os braços por de trás da cabeça, me deixando livre para olhar para o rosto dele (entre os pelos do peito), que estava de olhos fechados, e com a língua para fora da boca, deslizado sobre sua boca e gemendo de tesão, fazendo movimentos com a cintura como se tivesse me comendo. Nunca senti tanto prazer de chupar um macho, como senti com o Geraldo. Ele entendia muito bem de como fazer sexo, e aquilo me deixou meio que... Apaixonado por ele.

- “Nooosa, que mama mais gostoso!”.

Eu ainda chupava sem temer nada, até ele dizer que ele queria meter. Eu logo não esperei, segurei a mão dele para o ajudar a levantar, e quando ele estava de pé, me segurou de forma até um tanto... Brusca, e me jogou de barrica para baixo em cima do colchão. Pediu para que eu empinasse a bundinha, e quando achei que iria entrar uma tora deliciosa no meu cu, a língua veio primeiro acompanhado com as mãos fortes dele puxando minhas nádegas para os lados, deixando meu toba bem exposto para a língua dele juntamente com a barba me deixarem maluco de tesão. Eu gemi mais aquela noite, do que em toda minha vida até hoje. Nunca senti tanto tesão como senti aquele dia por aquele homem. Só de lembrar, sinto arrepio, porque, foi muito bom!

Depois de me chupar o cu, ele cuspiu muito no meu toba, e na sua rola, e sem sentir dor nenhuma eu senti sua tora entrando e me abrindo por dentro. Uma sensação de relaxamento me invadiu sabe, tipo... Sem igual! Não senti dor nenhuma, só tesão misturado com ele gemendo no meu cangote enquanto em jogava meu traseiro contra ele. Eu sentia o vento do respirar dele no meu ouvido, e aquilo me deixava mais doido ainda. Logo, ele posicionou sua mão sob minhas costas me deixando mais empinado para ele, segurou com uma mão minha bunda, e socou mais rápido perguntando... “Tá gostoso, tá?”, e eu gemendo mais do que respondendo, ele continuava a meter e também questionando, “se eu amava ele”, “se ele queria rola no cu”, e eu gemendo sem como responder direito, porque cada estocada era motivo de gemer de tanto tesão que sentia. Ficamos por muito tempo naquela posição, até ele dizer que desta vez queria gozar na minha boca. Tirou a rola de meu cú, se deitou de barriga para cima, e me disse para caprichar mais ainda na mamada. Eu chupei como se nunca mais fosse fazer de novo. Não demorou, eu senti a porra quente dele entrar, me fazendo beber tudo sem desperdiça uma gotinha se quer. Ele gemeu alto, como um monstro e ainda continuava a chupar o pau dele até ele amolecer em minha boca.

Logo, ele disse para mim se deitar, que ele queria chupar pra mim. Eu me deitei, e ele veio com aquela boca incrível, e me fez gozar com pouco que ele chupou. Gozei na boca dele, mas, nem reparei se ele engoliu minha porra. Só sei que, enquanto ele chupava o dedo no meu cu foi o estopim para eu gozar rápido.

Depois disso, nos vestimos e pegamos o colchão, levamos para o baú de novo e seguimos para casa. Ele me levou novamente até a esquina de casa, e ele foi embora. Na cabine, dei um beijo nele antes de sair da mesma, e ele para não deixar barato, me deu um tapinha na bunda quando me virei para sair.

Infelizmente pessoal, depois daquele dia eu não pude mais... Sair com o Geraldo, pois, quando retornei ao trabalho Segunda Feira, meu chefinho Eduardo me dispensou do serviço. Ele me deu a justificativa de que, o filho dele estaria vindo de Porto Velho para assumir meu lugar, pois, ele precisava de dinheiro. Por outro lado, não me importei com o trabalho, e sim porque soube que daquele dia não viria mais o Geraldo. Eu não seria capaz de ir à casa do Eduardo só para ver o Geraldo. Ia dar muito na cara. Como diz o ditado... Aceita que dói menos. Kkkkkkkk Como expliquei, não sai mais com o Geraldo, mas, volta e meia o via na rua, uma vez quando fui ao banco... Mas, nem tocávamos no assunto, por não ser propício.


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Comentários

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LEBRUN e VALTERSÓ, eu não aceitava perder contato com ele, mas, a medida do tempo que passei distante e com o amadurecimento que a vida impôs sobre mim, eu entendi que por mais que tivéssemos contato, estaríamos arriscando o segredo, é ele o casamento. Ah, estava por um fio, mas, ele não entrou em detalhes. De repente as coisas se aceitaram, é se eu ficasse insistindo, aí sim teríamos um problema se a esposa soubesse.

Hoje em dia eu aplaudo a decisão de esquecer aquela nossa transa, porque eu me mudei de cidade e isso me ajudou a conhecer outras pessoas.

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REALMENTE LAMENTÁVEL A ATITUDE DE EDUARDO. UM GRANDE BABACA ISSO SIM. MAS FAZER O QUE NÉ? PORÉM SOU OBRIGADO A CONCORDAR QUE COM TANTOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO A NOSSA DISPOSIÇÃO VC E O GERALDO NÃO CONTINUARAM A SE RELACIONAR. ELE MESMO PERGUNTOU SE VC O ESTAVA AMANDO. ELE MESMO DISSE QUE O CASAMENTO DELE ESTAVA POR UM FIO. COMPLICADO ISSO. MAS DE NOVO FAZER O QUE NÉ??? FIQUEI TRISTE. PENSEI EM ALGO LEGAL E GOSTOSO ENTRE ESSES DOIS JÁ QUE EDUARDO É UM BABACA. ATÉ QUE VC SE COMPORTOU BEM DURANTE ESSE TEMPO TODO, NÃO REVELOU NADA SOBRE O QUE OCORREU ENTRE VC E GERALDO. UMA PENA MESMO.

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Fico sempre achando surreal perder o contato com alguém depois que inventaram o celular e as redes sociais digitais. Poxa, você o viu outras vezes e não trocaram o telefone? Fica até sem graça alguma quando isso é narrado nas históriasas. Depois de uma transa intensa e ele ter dito que o casamento dele estava por um fio, beijado tua boca, chupado teu cacete e ter perguntado se você o amava, é imperdoável perder um homem desses. Mas...

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Adorei a forma de narrar.

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vc esta de parabens na frma de escrever. amei seu estilo

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o conto foi maravilhoso. fiquei triste pq vc nao vai ter mais seu amado . continua contando seus outros relatos. creio que vc nao ficou so com ele.

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