O segundo encontro

Durante uma semana fiquei lembrando de Paulo, pois meu rabinho ficou ardendo. Falei comigo mesmo que não iria mais dar pra ninguém. No sábado seguinte resolvi dar uma volta. Passando pelo centro de BH, na Praça 7, havia atores participantes de um festival de teatro de rua. Parei para olhar e estava muito bom. De repente sinto alguém se encostando em mim, já de pau duro. Olho pra trás e vejo Paulo encostando em minha bunda. Ele me diz para continuar olhando para o espetáculo. Sua respiração em minha nuca, seu pau relando em minha bunda foi me excitando que me fez esquecer da promessa. Assim que acabou ele me disse para acompanhá-lo. Fui seguindo-o até um ponto de ônibus, de lá fomos para a sapataria. Eu sabia que iria entrar na vara de novo, ou melhor ela ia entrar em mim. Ao chegarmos, ele foi me agarrando, beijava meu pescoço, mordiscava minha orelha, enquanto tirava minha roupa e a dele. Num pequeno espaço de tempo para ficarmos completamente nus, falei que ainda estava ardido da outra vez e que queria fazê-lo gozar só chupando. “Vamos brincando meu menino gostoso, depois vemos como vai ficar”, foi a resposta dele. Ele foi chupando meus mamilos, passava a mão em minhas bolas, apertava por vezes, depois ia descendo até chegar ao cuzinho. Ali ficava passando o dedo em círculo e ia colocando e tirando. Com isso eu ia ficando muito excitado. Minha respiração tornava-se ofegante. “vai deixar eu te comer?” Minha resistência ia minando e eu respondia afirmativamente com meneando a cabeça. Eu segurava o pau dele completamente duro. Ele me fez deitar de costa e de joelhos no colchão colocou o membro próximo de minha boca e foi enfiando me fazendo chupar. Eu engolia tudo é tirava da boca lambendo. Ele ficou de um jeito que prendeu meus braços então não podia pegar no cacete dele. E então ele começou a bombar em minha boca como se estivesse fodendo-a. Passado um tempo enfiou tudo, chegando à garganta, segurou minha cabeça e senti os jatos do gozo e não tendo alternativa engulo tudo. Ele ficou deitado ao meu lado se recompondo e acariciando-me. Eu continuava excitado, meu pau estava duro. Enquanto descansava ele não me dava descanso, continuou a mexer no meu rabinho, que dizia ser dele. Aos poucos foi ficando duro de novo, foi me abraçando ficando em cima de mim, quando percebi ele estava com minhas pernas sobre os ombros me deixando na posição de frango assado. “você quer me sentir dentro de você, meu gostoso?” não teve como negar respondi afirmativamente pedindo para que metesse em mim. Assim mais uma vez foi passando saliva para lubrificar e foi metendo sem dó. Eu gemia, pedia pra parar, ele dava um tempinho e ia enfiando. Depois iniciou o vai e vem. Ambos gemíamos ofegantes. Eu pedia pra ele meter, estava simplesmente delicioso. Ele novamente gozou e eu junto dele molhando minha barriga e a dele. Durante um bom tempo fui o menino dele. Depois nossos encontros foram na casa dele no Bairro Santa Tereza. Ele morava sozinho e era solteiro. Essas são lembranças reais da minha mocidade. Hoje tenho 50 anos, tenho 1,70m 85kg, dote normal. Sou casado. As fotos são minhas.

Depois conto outras aventuras.