Historias da Lela 11 - De férias na casa dos Pais II- Fui pra balada sem calcinha e acabei com um Negão judiando do meu cuzinho.
Oie, tudo bem?
Bom, pra quem ainda não me conhece sou a Gabriela, Lela para os Intimos, 25 anos, morena do cabelo longo até o bumbum, altura de 1,75, casada, branquinha, olhos castanhos e um corpo definidinho, com um bumbum de 103 cm.
Continuando ...
Depois da noite deliciosa com Felipe, alguns dias se passaram e trocávamos mensagens, uma mais safada que a outra, mas não saimos disse durante uns 3 ou 4 dias, no final de semana havia combinado com minhas amigas que reencontrei na Pizzaria que iriamos para uma festa.
Sabadão passei o dia todo conversando com meu maridinho e com Felipe , até na hora de sair com minhas amigas, meu marido ficou um pouco enciumado pela primeira vez, eu perguntei o motivo e ela disse: É que ai você conhece todo mundo, mais facil de acontecer alguma coisa.
Eu ri da cara dele e disse que com certeza por conhecer todo mundo aqui era mais dificil etc etc, enfim, brigamos um pouco mas depois fizemos as pazes e ele concordou com minha saida.
Para a festa usei uma saia branca curtinha um pouco a cima do joelhos, vesti uma blusa com um decote que valorizava meus pequenos seios e por ser um pouco grossa, resolvi nao usar sutiã, mas mesmo assim marcava um pouco meus biquinihos rs.
Mandei uma foto para Felipe que disse que havia adorado e perguntou se por baixo eu estava de calcinha, falei que sim , mas estava sem sutia, ele disse que deu pra perceber e falou pra mim tirar a calcinha e ir sem, pensei um pouquinho e falei: POr que não?
Entao aceitei a proposta de Felipe e tirei minha calcinha, indo sem ela para a festa.
Kátia uma amiga minha vem me buscar em casa, quando entro no carro ela me elogia bastante falando que eu estava Linda pra uma festa de Funk onde iriamos, bom eu realmente nao sabia onde era, mas Katia estava maravilhosa tambem e muito bem arrumada e eu disse:
Com umas amigas lindas assim, até se eu fosse comprar pão na esquina eu me arrumaria se vcs estivessem la tambem.
Katia sorriu e fomos para a festa onde encontramos as meninas.
No total eramos em 4 meninas, começamos a tomar vodika, dançar ao som do funk, alguns meninos sempre apareciam, mas eu estava comportada, até uma certa hora enquanto a cachaça nao pegava , depois comecei a ficar levemente alterada e a dançar de forma mais sensual, sentindo uma grande liberdade por estar sem calcinha.
Não era uma festa chique, nao tinha pessoas chiques, a maioria eram jovens que pareciam que nem o ensino médio haviam concluido ainda, eu dançava junto com minhas amigas de forma provocante, rebolando nossas bundas lindamente, o local era pequeno, e havia muitas pesssoas, lotando o lugar, Karina sentiu necessidade de ir ao banheiro e me pediu para acompanha-la.
Prontamente atendi seu pedido e caminhamos em direção ao banheiro que ficava do outro lado do salão, o DJ nao economizava nos funks proibidoes, cheio de palavroes e que faziam as mulheres dançar de maneira bem vulgar, e foi nessa vibe que caminhamos até o banheiro que estava lotado.
Karina entrou no banheiro e eu disse que ficaria do lado de fora, se nao acabaria passando mal, ela deu risada e concordou e foi se enfiando no meio das pessoas até entrar no banheiro. Eu fiquei ali, parada, dançando com meu corpo de bebida na mão, até que o DJ começa a tocar uma musica que eu adorava dançar, olho para o lado e não conseguia ver Karina que estava no meio daquelas mulheres ainda para entrar no banheiro, entao começo a dançar ali mesmo sozinha, rebolando minha raba.
Sinto uma mao no meu bumbum, mas continuo rebolando, apenas olhando para trás para ver quem era, era um jovem Negro, 1.80 +_ de altura, usando uma calça de moleton e uma regata colada no corpo, desenhando bem seu belo fisico.
Bom, eu tenho um fraco especial por negões, e a bebida tinha me deixado bem desinibida, nao faço caso da mao do rapaz no meu bumbum e continuo ali rebolando ainda mais minha raba, ele novamente leva a mao em minha bunda, mas dessa vez nao tira, se aproxima mais para dançar junto comigo, esfregando aquele caralho em meu bumbum, que eu pude sentir perfeitametne apesar das roupas.
Aproveitando o aglomerado de pessoas aquele rapaz ousava nos movimentos levando a mao em meu bumbum novamente, até descendo por minhas pernas, e subindo minha saia, deixando meu bumbum a mostra, tendo apenas seu corpo como esculdo
Quando vê que nao estou usando calcinha ouço uma voz forte e intensa penetrando meus ouvidos:
Safada, só uma vadia louca pra foder vem sem calcinha pra uma festa como essa.
Eu dou risada, sentinto aquela mao grande apertar meu bumbum, seus dedos deslisam por meu cuzinho até minha buceta, que já me entrega, se mostrando bem molhada com aquela situação.
- Caralho, que vadia já esta molhadinha.
Eu apenas continuava ali, gemendo baixinho cm a mao daquele rapaz na minha buceta, e ouço novamente:
Vamos lá pra fora, comigo?
Em um momento de tezao embriaguez e lucura aceno com a cabeça que sim e olhando em direcao ao banheiro nao vendo Karina seguro na mao daquele rapaz que caminha em direção a porta de saida.
Fala com o segurança da festa que já voltariamos e logo saimos , já era tarde da noite, o local era bem afastado, em um bairro de periferia, Aquele homem me leva para a esquina do Local em baixo de um poste sem Luz e diz :
Qual é seu nome ?
Eu : Gabriela e o seu?
Ele:
Manuel.
Eu quantos anos voce tem manuel?
Ele:
Vou fazer 22 e voce?
Eu: 25 faço 26 daqui uns dias.
Ele nossa, nem parece.
Eu dou uma risada ele tambem e logo começa a me beijar, nos beijamos intensamente, era impressionante como nossas bocas parecia que já se conheciam , nossos labios se entrelaçam nossas maos percorriam o corpo um do outro, até que sinto aquele caralho por cima da calça que ele usava e curiosa digo:
Ummm, parece grande qro ver ele.
Sem demora aquele rapaz deixa eu tirar o membro dele para fora, uma senhora rola negra, cabeçuda, parecia um mastro , a pouca luz que ali tinha fazia aquela rola brilhar , completamente negra,não era super dotado, mas com certeza muito bem dotado rs.
Sem demora alguma eu ajoelho e caio de boca naquela rola negra e gostosa, sou recebia com palavroes, urros e gemidos enquanto mamo feito uma cadela faminta aquele caralho com vontade.
Quase nao cabia na minha boca, tive que fazer uma forcinha um pouco maior para conseguir abocanha-lo do jeito que gosto, deixando aquela rola bem molhada com minha saliva.
Manuel me manda ficar de pé novamente, eu subo e sou recebida com um beijo intenso, ele me vira de costas e eu empino meu bumbum me apoiando na parede, olho pra os lado, vejo algumas pessoas do outro lado da rua, passando até os carros estacionados, o que me dá mais tezao ainda.
Logo mordo meus labios e abafo meus gemidos e gritos ao sentir Manuel forçando sua tora em minha buceta, penetrando ela de uma só vez, sem dó, com estocadas fortes e intensas, me fazendo gemer, me segurando para nao gritar feito uma louca de tezao com aquele rapaz me fodendo com força e sem dó.
- Caralho , que delicia safado ... isso, fode minha bucetinha vai cachorro .
Sinto um tapa na minha bunda com força, que estala e ecoa pela rua, me xingando de vadia, puta, cachora, me fodendo sem dó .
O movimento era tao forte que em um momento seu caralho escapa de minha buceta , dou um sorriso e digo:
vai com Calma grandão.
Ele da risada, e passa a cabeça do pau no meu cuzinho, mordo os labios e dou um gemidinho e digo:
hmmm cachorro, quer judiar do meu cuzinho é?
Ele da uma risada e diz: Gosta que judiem do seu cuzinho é vadia?
Eu: Gosto sim, fode vai safado.
Ele : Entao pede pra mim te foder vai vadia, pede sua puta.
Eu:
Vai Grandao, fode meu cuzinho vai, judia da sua puta vai cachorro.
Atendendo minhas suplicas rs, aquele rapaz começa a foder meu cuzinho, no seco, apenas com alubrificacao de minha bct no seu pau, começa a penetrar no meu cu, abrindo ele completamente.
A dor era intensa, mas o tezao e a vontade de sentir aquele caralho no meu cuzinho era muito maior, entao respiro fundo e peço pra ele parar, qunado para, eu começo a movimentar meu bumbum pra trás, agasalhando completamente aquele caralho com meu cuzinho.
A dor e o tezao eram intensos, coloco a mao pra tras e pego em seu pau, ainda percebendo que havia muita rola pra fora pa poder entrar, mas ja tinnha atingido o meu limite, seu mastro era muito grosso e muito grande para caber tudo em minha bunda, entao ficamos assim, com meia rola dentro do meu cu, judiando muito de mim, e aquele moleque pauzudo me fodendo gostoso, me fazendo gemer de dor e prazer.
Até que seu corpo começa a vibrar, a força a aumentar no meu cuzinho, eu começo a pedir q ele vá de vagar, mas logo sinto algo quente preenchendo meu bumbum, era sua porra gostosa e grossa, que lambuzava meu cuzinho.
Seu pau sai de meu cuzinho, deixando ele completamente aberto, com o corpo suado, exausta e com a perna bamba, dou um sorriso pra ele e quase caio quando tento me movimentar do lugar, mas sou segurada pelos braços fortes daquele rapaz.
Nos recompomos e logo voltamos para a festa, o segurança com um sorriso sacana me olha e diz:
Demorou em moça.
Eu dou um sorrisinho para ele entro, indo em direcao as meninas que preocupadas perguntam onde eu estava e digo que havia me perdido.
FIM