Juliana escrava adolescente parte 17

Depois de ser abusada pela gorda e a ruiva. Eu fui amarrada e amordaçada, então, com o consentimento do Maurício, elas me levaram até o carro e saímos. Eu não pude ver pra onde íamos, pois logo após dar a saída, a ruiva vendou os meus olhos. Nós rodamos uma quase uma hora, então chegamos. A ruiva tirou a venda de mim, então eu vi que estávamos na frente de um colégio. A gorda cumprimentou o vigia, então ele abriu o portão e ela entrou com o carro. Lá elas me tiraram do carro, o vigia sorriu, quando me viu.

- De fato, ela é bem gostosinha mesmo, hoje a festa vai ser boa. He he he

- Pois é, seu Antonio, vamos fazer como foi combinado então.

Falou a gorda, que veio tirar a minha mordaça. E me colocou ajoelhada em cima de um pano, ali mesmo no pátio da daquele colégio. Nisso o tal de seu Antonio, tirou o pau pra fora e o colocou na minha boca. Então a ruiva falou.

- Chupa o pau do nosso amigo, e faz bem feito heim.

Como eu estava amarrada, não podia fazer nada, a não ser obedecer. Então eu fiquei chupando aquele homem, que era um senhor de uns 50 anos, mais ou menos. O pau dele era meio grosso e estava fedendo, o que piorava as coisas.

- HUMMM que sensação, ter uma gostosinha bem novinha chupando o meu cacete. Ahhh. Que delícia ahhh.

Aí ele me levou até um colchonete e me deitou nele. Então ele chamou as duas e pediu pra elas levantarem as minhas pernas. Foi o que elas fizeram. Então ele colocou o seu pau na entrada da minha bucetinha e atolou todo o seu membro pra dentro.

- AAAAAAIIIIIII.

Eu gritei. Mas ninguém se importou, todos riam enquanto eu chorava.

Ele ficou me comendo sem dó. Até anunciar que iria gozar. Aí ele saiu de cima de mim e me pôs ajoelhada, aí ele socou de novo na minha boca.

Então aquele senhor gozou no fundo da minha garganta, me engasgando .

- Engula tudo.

Disse a gorda.

Depois disso, eles me levaram pro banheiro e lá a ruiva me deu um banho.

- Você tem que estar bem limpinha pra surpresa.

Aí ela fez um rabo de cavalo no meu cabelo, não me enxugou e me levou toda molhada até a quadra do Colégio. Chegando lá a gorda falou.

- Vamos preparar ela, daquele jeito que eu falei.

Eu estava com as mãos amarradas atrás das costas, com uma coleira no pescoço, é também estava com as tornozeleiras de couro nos pés, as tornozeleiras tinham argolas.

Na quadra, eles me levaram até uma trave de futebol, e lá o tal do seu Antonio me pegou no colo, então as duas mulheres pegaram, cada uma em uma perna, e prenderam as argolas nos ganchos da parte de cima da trave de gol (aqueles ganchos usados para segurar a rede).

Elas prenderam as minhas pernas bem abertas, então o seu Antonio me soltou.

- AAAAAAAAA.

Eu gritei assustada, pensando que iria cair e bater a cabeça no chão.

- HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ.

Todos riram de mim, enquanto eu balançava de cabeça pra baixo.

Aí a ruiva pegou a corrente que estava na minha coleira e passou nos meus braços que estavam amarrados atrás das minhas costas, e puxou fazendo eu ficar com as mãos no meio das minhas costas. Então eles saíram, me deixando pendurada de cabeça pra baixo, molhada e tremendo de frio. Eu só ouvi o barulho do carro saindo.

Eu chorava muito, aí eu vejo o Antonio e a ruiva voltando pra perto de mim. Ela me olhou um pouco e foi pra dentro de uma sala. Ele veio na minha direção.

- Por que você está chorando? Está se sentindo sozinha? Calma, o titio aqui vai te fazer companhia.

Dizendo isso, ele se aproximou e passou a mão na minha bunda, depois deu um tapa nela. Aí ele ficou brincando com a minha xaninha, ora enfiava um dedo, ora dava uma lambida. Rapidamente ele abaixou a calça e a cueca e encostou o seu pau na minha boca. Eu fechei a boca, nisso ele me deu um tapa bem forte na bunda.

- AAAAiiii.

- Abra essa boca, menina, senão vai ser pior pra você, sua piranha.

Aí eu abri a minha boca e ele colocou o seu pau ainda mole dentro dela , que já começou a endurecer. Com o seu pau na minha boca, ele ficou enfiando o dedo no meu cuzinho. Depois de um tempo, ele se voltou pra minha boca, ele segurou a minha cabeça e forçou o seu pau até a minha garganta. Depois deu um passo para trás e me soltou. Eu balançava pra frente e pra trás, quando eu ia pra frente, ele batia nos meus peitinhos. Ele fez isso algumas vezes. Depois voltou a socar o seu pau na minha boca. E ficou fodendo ela por muito tempo.

- Nossa, que gostoso. Mas se você pensa que eu vou gozar agora, você está enganada. Eu quero brincar um pouquinho com você.

Eu chorava enquanto era abusada por um completo estranho. Ele colocava o seu pau inteiro na minha boca, deixava um pouco e depois tirava. Uns minutos depois, a ruiva o chamou.

- Seu Antonio, você pode me ajudar aqui?

- Claro, já estou indo.

Ele olhou pra mim e falou.

- Não se preocupe, eu vou mas já volto.

Aí ele deu um tapa bem forte na minha bunda e se afastou.

Eles pegaram uma mesa e umas cadeiras e colocaram num canto. Aí colocaram bebidas, doces e salgados. Parecia que ia ter uma festa ali.

Depois de tudo pronto, a ruiva se sentou numa cadeira, abriu uma cerveja. Já o seu Antonio, voltou para perto de mim. E sem cerimônia ele já colocou o seu pau na minha boca novamente. Ele agarrava a minha bunda, apertava forte e socava fundo. Depois ele agarrou a minha cabeça e fez movimentos rápidos pra frente e pra trás, me sufocando até gozar.

- AHHHHHH AHHHHHHH HUMMMMMM.

Ele ainda me deu um tapa na bunda e foi tomar uma cerveja.

Aí a ruiva veio, me olhou, sorriu e se afastou. Depois ela voltou com um balde de água.

- Abra a boca.

Eu abri e ela jogou um pouco de água.

- Isso é pra lavar um pouco a sua cara.

Depois ela jogou água no meu rosto. E saiu. Mas logo ela voltou. Estava trazendo duas velas, aquelas velas eram meio grossas. Então ela enfiou uma na minha xaninha e outra no meu cuzinho. Depois, ela pegou uma correntinha e a prendeu nos pircens dos meus peitinhos e também colocou um sininho em cada seio meu, e também me colocou a mordaça. Aí ela pegou um isqueiro e acendeu as velas. Depois disso ela voltou para a cadeira tomar mais cerveja.

As velas estavam um pouco inclinadas e logo começou a escorrer a cera quente. A cada pingada eu urrava de dor.

- Hummmmrrrggggg

Uns minutos depois, eu ouço um carro chegando . Era a gorda. Então ela apareceu, junto de um rapaz. Ele estava com os olhos vendados. E era conduzido por ela.

Aí todos vieram pra perto de mim, ela tirou a venda dele. E todos começaram a cantar.

- PARABÉNS PRA VOCÊ, NESTA DATA QUERIDA, MUITAS FELICIDADES, MUITO ANOS DE VIDA ....

CONTINUA