Juliana escrava adolescente, parte 14 original
Olá , eu realmente não iria continuar a contar a minha história. Mas quando eu vi que alguém se interessou tanto e até resolveu continuar. Então eu me comovi e resolvi terminar. Pra quem não conhece a história, recomendo ler as partes anteriores.
Voltando aos fatos.
Era tarde da noite. Eu estava nua enquanto todos os outros estavam vestidos, eles estavam sentados à mesa comendo pizza e bebendo cerveja. Então o Maurício jogou um pedaço de pizza no chão, um pouco longe dali.
- Toma cadelinha, come aí , mas vai de quatro e não se atreva a usar a mão pra comer.
Então eu andei de quatro e abaixei a cabeça pra abocanhar a pizza do chão. As mulheres gostaram da ideia e também jogaram alguns pedaços de pizza. Aí a Polaca disse.
- Tive uma ideia, olhem só.
Aí ela pegou um pedaço de pizza e o colocou sobre o seu pé. Depois ela acenou pra mim, ordenando que eu comesse ali. Depois de comer, ela mandou eu lamber o seu pé. Claro que os outros entraram na brincadeira e fizeram o mesmo.
Quando se cansaram disso, eles foram pra sala e eu tive que limpar tudo de novo. A Polaca me deu dez minutos de prazo. Então eu tive que correr pra terminar a tempo.
Quando terminei, eu fui pra sala. Eles estavam muito bêbados, o Maurício já tinha até apagado ele estava deitado no sofá e já estava até roncando . A gorda, que estava mais sóbria, mandou eu ficar de quatro e dar voltas na sala.
Já eram umas 2 ou 3 da madrugada, então a gorda disse.
- Vamos levar a cadelinha pra dar uma volta?
- Sim, vamos. Afinal do jeito que ela está andando pela sala, parece que ela quer ir pra fora.
Então elas me levaram pro carro. A gorda foi na direção, a ruiva a Polaca e eu fomos atrás, eu fui no meio. Eu estava totalmente nua, apenas de coleira e pulseiras de couro, eu estava descalço com tornozeleiras também de couro . Elas também me colocaram aquela maldita mordaça pênis que ia quase até a minha garganta e era bem desconfortável . Eu estava com muito medo. E tinha razão pra isso. Aquelas mulheres eram loucas, ainda mais bêbadas como estavam.
Não vi direito pra onde estávamos indo, ainda bem que era longe de casa, assim nenhum conhecido me veria ali.
Depois de meia hora, nós paramos num bairro conhecido por ter vários bares que geralmente amanheciam abertos. Aí elas desceram e me obrigaram a descer também. A gorda atrelou uma guia na minha coleira, depois atou os meus braços pra trás e ficou me puxando, as outras mulheres ficaram andando atrás de nós. Eu morria de medo de aparecer alguém. Mas fiquei um pouco aliviada quando a ruiva me cobriu com um roupão de banho.
- Melhor cobrir ela um pouco, vai que aparece algum carro de política. Seria difícil explicar.
Então nós andamos umas duas quadras, e eu torcia pra não aparecer ninguém. Meus temores se concretizaram quando viramos uma esquina, logo na nossa frente haviam dois rapazes, acho que estavam fumando alguma droga. Quando eu os vi, eu me encolhi pra eles não perceberem que eu estava apenas com aquele roupão. Afinal, na parte da frente ele estava aberto.
A visão de uma mulher puxando uma moça novinha amordaçada e encoleirada era surreal. Os rapazes se entreolham e ficaram admirando essa cena.
- Caralho mano!
Disse espantado um deles.
- Que foi moço? Nunca viu uma cadelinha passeando?
Disse a gorda.
- Assim nunca
- Vocês não viram nada.
Falou a Polaca.
E após dizer isso, ela puxou o roupão me deixando nua na frente daqueles desconhecidos.
Eu morria de vergonha.
- Nossa, isso é real mesmo?
Eles disseram.
- Sim, quer tocar pra ver se ela é de verdade?
- Claro.
Então eles se aproximaram e logo um deles já estava com as mãos nos meus peitinhos, enquanto o outro apalpava a minha bunda. Então a gorda falou.
- Se vocês quiserem se divertir, terão que pagar. E não queremos dinheiro.
Aí ela cochichou algo pra um deles, então eles combinaram alguma coisa que eu não pude ouvir.
Aí eles me soltaram e saíram apressados.
- Vamos pra pracinha
Disse a gorda.
Nisso a ruiva pegou o roupão e me cobriu novamente.
A gorda, que segurava a corrente foi na frente me puxando pro lado oposto de onde os caras foram.
Um tempinho depois, nós chegamos na tal pracinha, pra minha sorte ela estava vazia. E nela havia um lugar pouco iluminado. Elas se sentaram num banco enquanto eu permaneci em pé.
Pouco tempo depois, os dois rapazes apareceram, a gorda foi ao encontro deles, eles deram algo pra ela, então ela veio sorrindo e me entregou pra eles dizendo.
- Hoje vocês podem usar só a boquinha dela, porque a xaninha está se recuperando dos enfeites que foram colocados recentemente. Há há há há.
Depois de falar isso ela levantou a minha perna mostrando os pircens da minha bucetinha.
Nisso a ruiva pegou o roupão e o colocou no chão e disse.
- Ajoelha aí.
Eu me ajoelhei, aí ela ela tirou a mordaça da minha boca. Aí eu comecei a implorar.
- Não, não, não, por favor, me deixem em paz.
Então, um dos rapazes veio e colocou o seu pau na minha boca socando fundo até a minha garganta. Ele socava feito louco, quase não me deixando respirar.
- Ahhhh ahhhh ahhhhhhhh.
Ele gozou muito dentro da minha boca, que eu não consegui engolir tudo. A minha cara e os meus peitinhos ficaram sujos de porra. Quando viu isso, a Polaca tirou o roupão do chão e me limpou, depois ela me deu dois tapas na cara.
Plaft plaft
- Isso é pra você aprender a não desperdiçar. Agora você vai ficar ajoelhada no chão bruto, sua cadela insolente.
Mal ela terminou de falar , o outro segurou a minha cabeça e já enfiou o seu pau na minha boca.
- A boquinha dela é maravilhosa. Nossa como isso é bom.
Ao longe eu pude ver as mulheres cheirando pó. Devia ser isso que eles deram pra gorda.
Logo o cara gozou.
- Ahhhhh ahhhh.
Depois , eles combinaram alguma coisa com as mulheres, se despediram e foram embora.
Então elas vieram, me tiraram do banco, me cobriram, recolocaram a mordaça e saímos da praça.
Quando chegamos no carro , a Polaca tirou o roupão de mim e falou.
- Cadelinha, nós vamos ficar aqui no carro, mas eu quero que você dê uma volta na quadra sozinha, te esperamos aqui.
Eu balançava a cabeça dizendo que não é implorando com os olhos para não fazer isso. Então ela olhou pra mim e falou.
- Se você não for azar o seu, nós vamos embora e você que se vire pra voltar pra casa. Vai logo vai.
Então eu comecei a andar rápido. Tinha medo de aparecer alguém, mas tinha mais medo ainda de dar a volta e elas terem ido embora. Depois de virar a esquina eu vi um bar aberto logo à frente, eu andei lentamente até chegar perto da porta, olhei pra dentro tinham uns poucos homens, meu coração disparou, pois eu sabia que eles veriam eu passar. Então eu atravessei a rua e tentei ir bem rápido. Depois eu corri, quando eu estava virando a esquina, eu escutei.
- Hei hei
Eu olhei pra trás e vi um homem saindo do bar e correndo na minha direção. Agora sim que o meu coração disparou de verdade.
Eu estava nua com as mãos amarradas atrás das costas e amordaçada, cada vez que eu olhava para trás, aquele homem chegava mais perto, logo logo ele me alcançaria, então eu corri o máximo que pude, eu virei a última esquina, estaria segura, mas fiquei desesperada quando olhei e p carro não estava lá.
Continua.