Recatada Namorada - Chifradeira Apaixonada 3

Ela me liga chorando, pede desculpas, diz que se arrepende, quer conversar.

Nos ajeitamos novamente, uma duas semanas se passam, as coisas vão indo bem, mas ela precisa dizer algo e não consegue, então me escreve.

Meu anjo,

O que ele fez comigo ninguém fez. A forma como me olhou e me envolveu. A forma como me beijou e me pegou; suas mãos em meu corpo, dono de mim. Tentei resistir, lutei por um tempo, mas suspirando, com o coração disparado e totalmente melada, foi uma verdadeira covardia.

Quando fui ver, minhas pernas estavam abertas e ele se fartando com a boca na minha buceta. Ele sorvendo meu mel e eu arfando. Meu amor, eu não durei um minuto naquela boca. Explodi em gozo, chorando, arrependida e feliz, confusa e realizada.

Por mais 20 minutos fui chupada por aquele macho alfa dominante, e me fiz mais dele a cada lambida. Gozo? Uma, duas, três... o que vem mesmo depois do três? Eu estava tão carente, eu precisava tanto.

Como não retribuir? Ele me levanta. Aquele olhar de caçador sempre sobre mim, mesmo eu já entregue. Como não ajoelhar? Abaixar a cueca e encarar aquele membro, duro, poderoso, suculento, apontado pro meu rosto. Como não abocanhar?

O volume cresce ainda mais na minha boca, e pulsa, pulsa. Ele merece o melhor de mim, e eu me dedico. O contato visual ininterrupto, e mão dele repousa na minha nuca, exigindo mais de mim. Então isso é uma garganta profunda? Engasgo e me babo. Nunca fiz isso. Mas faço, me entrego.

Me deixo ser babada, me entrego a mão que balança minha nunca e continua exigindo de mim.

Eu não aguento mais, e imploro. Me come.

O caçador me levanta e me pega, me beija me apalpa, numa mistura de pegada e de carinho, de maldade e de respeito, que é difícil de explicar. Sou dele. Sou a presa dela. Sou femea dele. E sou deitada de barriga pra cima com as pernas abertas. Exposta, entregue, domada e dominada.

O macho se ajeita para fazer o serviço. Monta em mim. Aquele olhar de vitória contrastando com minha cara de presa. Ele segura minha nuca, e aponta o pau que aguentou o melhor de minha boca sem gozar, para minha carente, úmida, e pidona buceta.

Penetra viril, firme, mas com delicadeza. Eu serro os dentes olhando seus olhos. Ele continua sem reduzir um centímetro. Em instantes, de tão melada, estou atolada no meu macho. Meu olhos arregalados pela dor, mas surpresa. Escuto um “boa garota”. Olho para o espelho do teto e vejo aquelas costas me cobrirem inteira. Só meu rosto e minhas canelas de fora.

Sou socada.

Sou fodida.

Gozo, gozo gozo, gozo... berro.... falo sem dó nenhuma “ eu te amo”. Ele sorri.

Eu cavalgo. Eu tomo de quatro.

Ele goza dentro, ele goza no meu rosto, na minha boca e eu engulo. Engulo porque é dele. Ele me faz crer que sou especial...

Ele me come outro dia, e outro, e outro...

Até que ele me deixa.... n

Eu choro, me desespero e te ligo. Você me acolhe e eu percebo o quanto me ama.

Ele é foda na cama, mas vc é quem sabe me amar. Por isso estou com vc.

Eu termino de ler isso com o pau na mão.

Vou até a casa dela e a penetro. Larga que ela nem sente. Dou o meu melhor e me desespero. Ela me diz “ tadinho do corninho”

Tiro e esfrego nos pés dela. Gozo ouvindo como um mantra “ tadinho do cornnho”

Retomamos o namoro, vamos vivendo em paz sem tocar no assunto.