A sogra e os genros

Para quem não me conhece sou Pedro, estou relatando histórias de quando eu tinha meus 18 anos e namorava Carla, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Já descobri que Carla gostava de me trair porém eu traia ela então não tinha do que reclamar.

Bom como eu disse no conto anterior, Jéssica havia dito que preparariam um surpresa para minha namorada, a semana passou e finalmente chegou quinta feira quando Carla ia ao médico, eu estava ansioso para saber o que ia rolar mas como sabia que não saberia naquele dia resolvi ir a casa da minha namorada, chegando lá sou recebido por Rosa, ao entrar vejo Lucas sentado no sofá.

Eu: - Tá esperando a Letícia?

Lucas: - Sim mas sei que vai demorar.

Eu: - Ela foi a onde?

Lucas: - Na casa do Luís, deve estar com sua namorada lá fazendo a festa.

Fiquei um pouco assustado e perguntei:

- Como você sabe dessas coisas?

Lucas: - Ah sou bem de boa com a Letícia, ela transa com quer e eu também, chegamos nesse acordo.

Eu: - Então vocês tem uma boa relação, eu queria que fosse assim mas parece que a Carla não curte a ideia.

Lucas: - Que merda cara, pior que ela te trai também.

Eu: - Não vou deixar minha vida sexual de lado, nem que faça as escondidas.

Lucas: - Te entendo, fica tranquilo que da minha boca não sai nada.

Eu: - Você é um cara legal Lucas, vou te dar um presente.

Lucas: - O que?

Eu: - Espera aqui e entra no quarto da nossa sogra daqui uns 10 minutos.

Me levantei e fui no quarto de Rosa e bati na porta, assim que ela abriu a empurrei para dentro e comecei a beijar sua boca.

Rosa: - Você está louco? O Lucas tá ai!

Eu: - Louco por você, relaxa que ele dormiu.

Rosa tinha os peitos médios, uma bunda grande, nem gorda e nem magra, era o corpo gostoso que tem onde pegar, olhos azuis, loira com cabelos até os ombros, nada mal para os 44 anos. Ela estava vestindo uma legging e uma camisa branca apertada. Fui beijando então seu pescoço e ela gemia no meu ouvido, joguei- a na cama e tirei sua legging, uma calcinha branca transparente que arranquei e comecei a lamber sua buceta que já mostrava fluídos, com a mão fui levantando sua camisa e comecei a massagear seus seios por cima do sutiã enquanto lambia seu clitóris, logo veio o gemido seguido por um gozo.

Rosa: - AAAAAAI CARALHO!!!

Puxei Rosa pelos cabelos e encaminhei ao meu pau, prontamente ela começou a chupar e babar, falo para Rosa olhar para a porta e ela leva um susto, Lucas está pelado com o pau duro na mão tocando uma punheta, seu pau devia ter uns 20 cm, era grosso mas o que destacava era o cabeção da rola que mais parecia um cogumelo.

Eu: - Chega ai Lucas, vem conhecer nossa sogrinha.

Rosa: - Não, você não pode.

Peguei Rosa pelos cabelos e encaminhei ao pau de Lucas e falei:

- Xiu, só chupa.

Lucas tinha 17 anos e apesar de ser baixo com seus 1, 65 tinha o corpo malhado, era moreno quase negro e tinha o cabelo aparado preto. Ele estava se deliciando na boca da sogrinha, ela estava se deliciando chupando duas rolas e batendo punheta para ambas, com dificuldade ela conseguia engolir a cabeça do pau de Lucas. Eu então subi na cama e coloquei rosa de quatro, deixando ela chupar Lucas enquanto eu enfiava na sua buceta já molhada, entrei com tudo e comecei a foder ela gostoso, só se escutava meu corpo batendo no seu e as mamadas que Rosa dava.

Lucas: - Deixa eu experimentar um pouco.

Então trocamos e perguntei:

- Tá gostando de ser fodida pelos genros?

Rosa: - ESTOU ADORAN...

Então Lucas enfiou o pau na buceta de Rosa.

Rosa: - CARALHO VAI RASGAR MINHA BUCE...

E coloquei meu pau na boca pra ela ficar quietinha, agora escutava ela gemendo e vi algumas lágrimas nos olhos dela, enquanto me chupava e olhava para mim. Tirei da sua boca e falei pra virar e sentar novamente no pau do Lucas.

Lucas: - Se vai mesmo fazer isso com a nossa sogrinha?

Eu já cuspi no cuzinho de Rosa e comecei a enfiar o meu pau aos poucos, Rosa gemia e reclamava de dor:

- TIRA QUE ESTÁ DOENDO!!!

Então enterrei tudo e ela soltou um grito:

- CARALHOOOOO!

Falei para o Lucas: - Agora é com a gente, bora comer ela.

Começamos a bombar na sogrinha e os gemidos de dor começaram a virar de prazer.

- SOCA ESSAS VARAS EM MIM!!! CARALHO QUE GOSTOSO!!!

Ficamos uns 5 minutos assim e Lucas fala:

- Vai dar não cara, vou gozar, sai se não vou gozar dentro.

Rosa pediu pra eu sair porque ela não tomava anticoncepcional mas empurrei mais ainda ela e Lucas não aguentou e gozou dentro.

Rosa: NÃÃÃÃO ERA PRA GOZAR DENTRO!

Na hora que ela estava saindo do pau dele, tirei o meu pau do cu de Rosa e enfiei na buceta, comecei a socar.

Rosa: - NÃO PARA! PARA! EU SEI O QUE VOCÊ VAI FAZER.

E soltei minha porra dentro dela também, jorrei um monte. Enfim sai e escorria porra de dentro da buceta de Rosa.

Ela me pediu para comprar a pilula do dia seguinte, fui então porém percebi que tava sem grana e como eu morava mais ou menos perto da minha namorada fui até em casa e lá vi uns antibióticos que lembrava a pilula do dia seguinte. Peguei 2 e voltei pra casa da minha namorada, Rosa me pediu a pilula e entreguei.

Rosa:- Cade a embalagem?

Eu: - Eu rasguei sem querer no caminho com a unha e joguei fora.

Ela ficou um pouco desconfiada.

Eu: - Qualé, se acha que quero te engravidar mesmo?

Ela então falou para eu entrar.

Rosa: Agora que a merda está feita, vamos aproveitar.

Tiramos nossas roupas e começamos novamente os três, Lucas e eu fazíamos questão de gozar dentro da buceta dela e ela dizia:

- Aproveita que vou tomar a pilula, se não é só na boca ou no cuzinho.

Ficamos nessa das 13h da tarde até as 17h quando as meninas chegaram e já estávamos arrumados, cumprimentamos as meninas com beijo na boca e percebi que Carla estava mancando. Quando fui cumprimentar Letícia perguntei o que aconteceu e ela me disse:

- Depois a gente combina que te conto.

Ficamos conversando na sala, Rosa serviu um café da tarde e quando Carla saiu Letícia falou:

- Onde podemos nos encontrar no sábado.

Lucas: - Pode ser na minha casa, meus pais vão para embu das artes umas 10h e eles demoram pra voltar.

Concordamos, Carla voltou e ficamos normal, no final fomos cada um para a sua casa.

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