Redescobrindo minha esposa. Continuação. parte 5

Um conto erótico de Marette
Categoria: Heterossexual
Data: 02/01/2019 22:20:21

Depois de enxugar minha putinha o velho ainda deu uma palmada em seu bundão e começamos a falar de coisas banais, como se a filha ali pelada na frente de um estranho fosse normal. Comecei achar que devia ser algo deles, da educação a gente num sabe, brasileiro é bem recato em casa com a família, então achei melhor não julgar e deixar a coisa correr, por que mal também não tava me fazendo, pelo contrario.

Dona Da, gritou da cozinha que a comida estava pronta, ainda com o vestido levantado, reparei que a teta voltou para dentro do vestido e lamentei muito. A putinha agora tinha colocado um pijaminha como o pai havia mandado, o shortinho preto mal cobria metade da bunda e a blusinha amarelinha deixava bem marcado o desenho dos bicos e mamilos do peitos, uma delicia, vi que não vestia calcinha, pois a parte debaixo da roupa estava enfiada na bunda e na buceta dela, deixando a marca de raxa, gordinha e bem evidente, uma visão do paraíso.

Eu me sentia a vontade com o velho que tava meio alto dos aperitivos que tomou, sentamos na mesa, eu do lado do velho, a putinha branquela a minha frente e a mãe do outro lado da mesa. Comida boa, as duas boazudas a vontade e o velho se pôs a comer sem falar nada.

Quase no meio do jantar dona Da disse que tinha que ver algo e já voltava, foi até a dispensa e foi então que o velho começou a contar uns causos engraçados distraindo a gente, rimos muito e acabei até esquecendo da mulher na dispensa. Me sentia muito a vontade, entre conversar, rir e ver algo interessante na televisão ligada, enquanto tomava outra cerveja e comia bem para caramba. A novela começou e parece que os noveleiros em ação se grudaram na tela, mesmo tentando chamar a atenção não consegui, então peguei um pouco mais de carne e desajeitado deixei cair o guardanapo no chão e abaixei para pegar e foi quando vi o que nunca imaginaria.

Dona Da estava embaixo da mesa, com a cabeça toda enfiada entre as pernas do marido engolindo seu pau, levantando e descendo, deslizando a boca com vontade, parecia querer engolir a pica grossa dele. Ela nem abria os olhos, so atolava a pica em sua boca, segurando firme nas pernas dele caprichando no boquete. Não sei como ela não engasgava com aquela tora grossa. Meio atordoado fiquei ali olhando ela tão dedicada no marido, aproveitei que ninguém reparou que vi ela chupando ele embaixo da mesa. Me ergui, me ajeitei na cadeira e passei a reparar disfarçadamente no velho e sua reação ao ter a rola sendo devorada pela esposa puta dele enquanto jantava.

Bastaram mais alguns minutos e vi gotas de suor na testa do velho, ele mantinha os olhos na tela da televisão, mas as mãos apertaram as laterais da mesa, depois ele pigarrou, passou o guardanapo pela testa, tomou um bom gole de cerveja e contou outro caso muito engraçado e quando vi dona Da estava voltando da dispensa com alguns docinhos para sobremesa.

O jantar terminou, voltamos para sala e o velho não me deixou ir embora devido a chuva ter aumentado ainda mais e também a estrada devia estar alagada. Muito solicito, insistiu que dormisse lá e ainda de forma muito natural se desculpou por ter que dividir o quarto com a filha dele, mas era o único lugar que poderia me acomodar. Depois de insistir algumas vezes aceitei, a minha puta disfarçou o sorriso maroto e todos concordamos em assistir um filme antes de nos recolhermos.

Dona Da tomou um banho rápido na mesma tina que a filha e sofri o inferno disfarçando meu olhar ao ver a mulher pelada tomando banho tranquilamente como se nada estivesse acontecendo. Ela colocou uma camisolinha branca muito justa e curta, quando pegou a calcinha e vi que era tão pequena, quase avancei nela de vontade meter pau sem parar, pois esse é o tipo de coisa que adoro ver numa mulher, atitude de puta, não tem coisa melhor.

De repente tudo ficou tranquilo, a luz foi apagada e ficamos iluminados apenas pela claridade que vinha da televisão, não lembro do filme, nem sei o que passou, única coisa que recordo bem que em cinco minutos de filme ouvi o ronco do velho e a risada das duas ao contarem que ele desmaiava toda vez que começava um programa.

Mais alguns minutos e vi a minha branquelinha dizer algo para a mãe que veio sentar no mesmo sofá que eu e a putinha, vi a gostosa ir para perto da mãe, se aconchegar, tirar a teta dela para fora e começar a mamar chupando gostoso, enquanto a mãe assitia ao filme. Na hora pensei, que porra é essa? Devo ter morrido e ido para o paraíso, eu ali tão pertinho de duas gostosa uma amamentando a outra, a filha sugava o bico com gosto, abrindo bem a boca, passando a lingua e revirando os olhos. Foi sorte estar mais escurinho por que naquele instante molhei a calça com a baba que escorreu de pau.

Resolvi pedir licença e ir ao banheiro, precisava bater uma punheta, tinha que gozar, não iria aguentar meu saco estava quase estourando, me ajeitei e não precisei mais que um minuto para a porra sair jorrando com toda força do meu caralho, cheguei a ficar com tontura na hora de tão bom que foi, melhor mesmo, só podia ser gozar na buceta da minha putinha, mas isso pelo jeito teria que esperar, enquanto isso voltaria para sala ver mais daquela cena maravilhosa, a mamada da minha branquela na tetona da mãe gostosa.

Não tinha nem chegado no corredor e a energia faltou, ouvi reclamações das gostosas e o velho impaciente xingando o tempo e tudo mais, por lhe dar mais trabalho para procurar as lanternas e lampiões a gás. Ficar ali, passar a noite, no escuro, dormindo no mesmo quarto que minha gostosa e ainda de brinde poder ver a mãe com aquela camisola indecente tentando não parecer puta, para mim era a noite perfeita, já sentia meu pau pronto outra vez, que dia de sorte tinha sido aquele o meu.

Depois de alguns minutos tudo entrou nos eixos, lanternas e lampiões no jeito e eu fui convidado pelo velho a ir para quarto com a minha branquela para ver onde dormiria. Pelo pouco que vi tava bom ali com duas camas de solteiros, uma mesinha com água e copo no meio, o restante não reparei, por que vi que os quartos eram separados por algumas tabuas largas, tinham vão e minha cama ficava bem do lado que separava o quarto do casal, lá se foi minha empolgação de uma bela trepada monumental.

Enfim, não havia o que fazer além de planejar algo para meter vara na minha puta sem sermos pegos no flagra. A minha putinha ajeitou as camas, enquanto o pai dela e eu conversávamos sobre a falta de luz e também do problema que seria sair daquele lugar na manha seguinte, demos boa noite, o velho beijou a filha na testa e deu uma alisada na bunda dela como quem não quer nada e fechou a porta quando saiu. Eu com a branquelinha ali na penumbra, somente com a claridade do lampião que ficaria acesso na cabeceira dos pais dela, por que sua mãezinha tinha medo do escuro, fiquei pensando em como avançar na minha gostosa sem que seus pais desconfiassem.

As ideias taradas iam e vinham, mas nada dos pais deitarem pelo menos, fiquei vigiando pelo vão entre as madeiras, dava para ver muito bem, mesmo com pouca luz, pois a distancia entre elas chegavam a quase dois dedos. Ouvi barulho de água sendo jogada e achei que o velho tinha ido tomar banho, minutos depois ouvi a porta do quarto do lado abrir e ele entrou pelado, molhado e com a picona grossa dura indo em direção a esposa. Ela o olhou e na hora foi até um banco aos pés da cama, levantou a camisola, tirou a calcinha e se apoiou nele com as mãos, empinando bem o rabão.

Sem dizer nada o velho abriu a bunda dela e atolou a rola, vi ela apertar os olhos e gemer, enquanto balançava a bunda parecendo querer ajudar na penetração. Pela fresta vi esse homem golpear a esposa de forma firme e bruta, fazendo ela quase se desequilibrar, ele não se importava, apenas metia olhando para o teto ou apertando sua bunda, abrindo e olhando a pica entrando e saindo. Ela por sua vez, aguentava firme apertando o banco, encolhendo a bunda algumas vezes, mas mantinha a cabeça erguida, apesar da estocada forte e profunda que levava, vi a quem minha putinha puxou, as duas devem ter muito orgulho de dar gostoso e com tanta categoria. Mais, metidas, gemidos, caretas, a boquinha dela aberta pelo incomodo da rola, mas ali determinada aguentando bravamente, até que ele tira o pau da bunda dela e foi para a cama e se sentou respirando profundamente, enquanto ela foi se deitar ao seu lado, virando a bundona descoberta para ele e pelo que percebi pegou no sono logo depois, devia estar exausta.

Me virei com cuidado na cama para não chamar a atenção do velho e quando me voltei para minha branquelinha, ela olhava o teto, depois sentou na cama, parecia atenta tentando talvez ouvir algo, se levantou, abriu a porta e saiu indo até o quarto dos pais, bateu na porta, entrou foi até o velho abaixou a parte da frente do shortinho, mostrou a buceta para ele. Depois começou a tirar a roupa e deitou nos pés da cama, abriu as pernas o máximo que pode, enquanto o velho alisava o pau e foi em sua direção alisando a pica grossa.


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Comentários

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07/06/2020 14:30:33
Amei
26/03/2019 12:02:02
Seus contos são maravilhosos, parabéns e obrigado por nos dar tanto prazer!!!
22/02/2019 07:57:37
Surpreendente
09/02/2019 10:16:15
Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.
24/01/2019 00:04:10
Já me ri e estou a excitar-me, isto é o máximo.
05/01/2019 20:17:00
Ao amigo que perguntou se tinha como se comunicar com a gente vai ai nosso email é que não vimos o seu pedido antes, nos desculpe.
03/01/2019 23:33:41
DE ARREPIAR DE TESÃO, MARAVILHOSO!!!!!!!!!!!!


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