Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 57
Acho que o Beto não fazia ideia do ciumes que uma cena dessa me provocava. Ele estava praticamente tocando uma punheta pra minha namorada, na minha frente, exibindo aquela pica grossa e cabeçuda, que logo mais estaria dentro da buceta da Pat. Mas o ciumes era proporcional ao tesão que eu sentia imaginando a cara de tesão da Pat engatada nela. Pra não ficar sem dizer nada enquanto eu imaginava a transa dos dois, falei:
-“cuidado pra não gozar, eu tenho que colocar um lençol aqui”.
>”to brincando. Ainda vai demorar. Posso tomar um banho?”
-“claro”, respondi indo pegar uma toalha no meu quarto enquanto ele já tirava a roupa.
Entreguei a toalha e ele me chamou pra escutar as três no quarto dos meus pais. Colamos as orelhas na porta e ouvimos os gritinhos de tesão e as falas das três. Logo depois Beto foi pro banho e eu fui pegar minha toalha pra tomar banho também. Era uma boa ideia esperá-las cheirosos. Enquanto Beto tomava banho, ficamos conversando sobre as três. A nossa dúvida é se a Lorena iria topar uma brincadeira a cinco. Eu falei que ia tentar comer o cuzinho dela, por que senti que ela gosta, e o Beto olhou pra mim rindo com cara de pidão. Eu não entendi e perguntei:
-“que foi?”
>”eu quero comer o cu da Pat também”, e ficou alisando a jeba, que já estava quase dura novamente.
O assunto me dava tesão mas o cuzinho da Pat eu realmente queria guardar só pra mim. Foi inevitável eu olhar pro pau dele e reclamar:
-“não, cara, você vai acabar alargando o cu dela”.
>”que nada, você sentiu alguma diferença?”
-“como você sabe que eu comi o cu dela depois do motel?”
>”te conheço, Julio, claro que você ia conferir”.
Tive que rir. A gente se conhecia tanto que certas coisas não precisavam nem ser faladas.
-“pô, Beto, o cuzinho dela eu não queria dividir”.
Enquanto a gente conversava, ele ia ensaboando o pau que já estava duro como uma rocha, e eu acabei ficando de pau duro também. Não tinha como esconder, estávamos os dois pelados, ele no chuveiro e eu do lado de fora do box, então ele falou:
>”entra aqui, tá molhando aí fora”.
Entrei no box, ele fechou a porta e ficamos os dois de pau duro dentro do box numa situação meio constrangedora, afinal estávamos negociando o cu da minha namorada. Ele continuou se ensaboando e falou:
>”tudo bem, se você não quer eu não vou forçar nada, mas eu achei que você tivesse gostado quando rolou”.
-“eu gostei, mas se você for comer o cu dela toda vez, ela vai acabar perdendo a vontade de dar pra mim. Olha a diferença”, e peguei no meu pau mostrando em comparação ao dele. Enquanto trocamos de lugar no box pra eu tomar banho ele falou:
>”que nada, a Fabi já falou na minha cara que ela gosta de dar pra você”.
Eu tive que rir da naturalidade do Beto e ele continuou:
>”ela fala que teve que acostumar comigo por causa do tamanho do meu pau, e o seu tem o tamanho ideal pra ela”.
-“a Pat falava a mesma coisa, que você tinha que fazer devagar senão doía, e agora nem reclama mais”.
>”é verdade, antes ela me segurava pra eu não meter tudo, mas depois acostumou também, quando eu não meto tudo ela rebola mais, me forçando a enfiar até o fim. Que buceta gostosa. Você é um sortudo”.
-“e você também, né, que tá se aproveitando”, e rimos.
Meu pau estava uma pedra com esse papo. Terminei meu banho e fomos pra sala e ficamos só de toalha. Quando sentamos no chese Beto falou:
>”Julio, vou te dar uma dica: a Fabi tava de plantão até as 7 da manhã e não dormiu ainda. Aproveita enquanto ela ta animada, por que ela vai desmaiar na cama e deixar a gente com a Pat e a Lorena”.
Continuamos conversando, e Instantes depois a porta se abriu e a Pat saiu com um shortinho e blusa de algodão sem sutiã. Ia passando por mim e Beto sorridente rumo a cozinha, quando levantei do chese e a abraçei e nos beijamos em pé, e eu perguntei como foi lá.
--“foi ótimo, amor, mas a Lorena não quer fazer nada mesmo”.
-“e vocês vão vir pra cá ou a gente vai pra lá?”, perguntei enquanto passava a mão na bunda dela.
Ela já esticou a mão pegando meu pau por baixo da toalha e ficou passando a mão e falou:
--“acho que a gente vai vir pra sala, eu vou pegar água”.
Nisso o Beto chegou por trás dela, fazendo um sanduiche e pressionando o pau dele na bunda dela, chamando ela de gostosa enquanto pegava nos seios dela, arrastando a mão pelo meu peito.
--“ai que delícia. O que é esse negócio duro aqui?” ela perguntou olhando pra trás e rindo pro Beto.
>”chupa ele um pouco, ele tá com saudade da sua boca”.
Pat estava de frente pra mim no meio de nós dois. Ela deu uma risadinha pra mimcomo que pedindo pra eu deixar. Sorri pra ela também, e ela se virou e agachou de frente pra ele, abrindo a toalha e expondo aquela cobra grossa.
Fiquei de lado e ela segurou o pau e deu uma lambida olhando pra cima, no olho dele, e começou a passar os lábios na cabeça, como quem chupa um sorvete enquanto batia uma punheta e acariciava o saco dele, depois enfiou a cabeça na boca e ia fudendo o pau dele com a boca, colocando e tirando o que dava. Beto falou:
>”isso, engole ele pro Julio ver meu pau nessa boca gostosa”.
Pat olhou pra mim rindo, continuou chupando e falou:
--“tá gostando de ver, amor?”
Respondi primeiro pro Beto:
-“até você tá me provocando agora?”, e ele riu. Com certeza falou isso por causa da nossa conversa no bar mais cedo, e então eu respondi a Pat: “tô, delícia, mas chupa o meu um pouquinho também”, e fui forçando o rosto dela a virar pra me chupar.
Ela veio me chupar, e com meu pau ela mostrava mais habilidade, enfiava mais da metade na boca, chupava fazendo sucção, sempre arrastando os lábios, e língua e bem de leve eu sentia os dentes passarem no meu pau. Logo depois Beto passou o pau no rosto dela, pedindo pra ser chupado novamente, e ela foi chupá-lo. Nós dois já estávamos pelados, a Pat continuava de roupa. Sentei no colchão pra ver o boquete da Pat, até que a Fabi gritou lá de dentro:
>>”Patrícia, trás a água”.
--“to indo”.
E parou de chupar o Beto e riu pra nós. Veio na minha direção, que estava ao lado dela, e me deu um beijo de língua, do jeito que ela gosta de fazer pra me atentar. Levantou e foi pra cozinha pegar a água. Fui atrás dela e falei:
-“ei, com a Lorena aqui não faz aquelas brincadeiras entre mim e Beto ok?”
--“tá bom, amor, pode deixar. Coloca a toalha ou uma roupa pra Lorena não se espantar com vocês dois pelados”.
-“ela não vai fazer nada mesmo?”
--“ela disse que vai só olhar. Mas de repente ela anima. Deixa eu levar a água”, e foi pro quarto dos meus pais.
Fui no meu quarto, peguei dois shorts, dei um pro Beto. Colocamos um lençol no chese e ficamos esperando, até que as três chegaram com roupinhas de dormir. Lorena estava um espetáculo, com uma camiseta de algodão que mostrava muito bem o formato dos seios, e um shortinho comportado de cetim, e Fabi estava de camisola semi transparente e calcinha. Reparei bem naqueles melões deliciosos por baixo da camisola, e levantamos do chese para elas sentarem. Antes disso a Fabi passou por mim e nos atracamos pra um beijo gostoso.
Quando terminamos o beijo vi que a Lorena tinha escolhido sentar no sofá de 2 lugares, e Pat e Beto estavam se beijando, e enquanto o pau dele pressionava a barriga da Pat, de tão duro que estava, ele passava a mão na bunda dela por dentro do short, que acabou descendo um pouco, mostrando aquela bunda empinada sem calcinha. Depois as duas sentaram no chese. Peguei na mão da Lorena, convidando ela pra vir pro chese, e ela falou que ia ficar no sofá, e que não queria atrapalhar a gente. Não insisti. Dei um sorriso pra ela e voltei a atenção pra Fabi.
Eu e Beto fomos pro Chese e deitamos ao lado das duas com os pares trocados. Não tinha muito o que falar, tirei a camisola da Fabi e olhei aqueles seios que ela sabe que eu adoro, e ela sorriu pra mim. Nos beijamos como se fôssemos namorados que a tempo não se viam, enquanto isso eu dedilhava a buceta dela sobre a calcinha. Olhei pro lado e Fabi e Beto também estavam matando a saudade. Ele já tinha tirado o short dela deixando a bucetinha a mostra, enquanto a Pat estava deitada com a cabeça no encosto do sofá, e falou:
--“chupa minha xaninha, ela tá com saudades de você”.
Ouvi isso enquanto beijava a Fabi e nós dois sorrimos, daí fui tirar a calcinha dela também e vi aquele grelo carnudo que eu também adorava. Caí de boca e ficamos eu e Beto chupando as duas. Além de ser mais carnuda, a buceta da Fabi diferenciava um pouco da Pat pois tinha cheiro de buceta mesmo, mas nada desagradável, enquanto a buceta da Pat normalmente não tinha cheiro. Além disso, era um pouco menos apertada. Quando eu chupava a Pat e colocava um dedo ou dois, sentia a buceta apertando o dedo, enquanto a da Fabi era mais complacente, mas era deliciosa também.
Logo depois a Fabi me puxou pelo braço, demos mais um beijo e ela me colocou sentado no chese, tirou meu short e foi descendo beijando meu corpo até abocanhar meu pau.
Nesse momento, a cena que a Lorena via era a Fabi de 4 me chupando e o Beto deeitado de bunda pra cima chupando a Pat e segurando os seios dela. Logo depois o Beto parou de chupar a Pat e sentou na parte de cima do encosto do sofá, e a Pat se ficou de joelhos chupando ele. Com certeza ele queria deixar o mastro bem visível pra Lorena, e eu percebi como ela olhou bastante naquela direção. Beto falou:
>”bate ele na sua cara”.
E Pat pegou na jeba do Beto e ficou batendo na bochecha, e colocou a lingua pra fora, com cara de safada olhando pra ele, e ficava batendo a pica na língua enquanto lambia a cabeça rindo pra ele. Eu estava do lado dos dois enquanto a Fabi me chupava, e a perna do Beto chegava a ficar encostada no meu braço. Eu queria me concentrar na Fabi, mas a safadeza da Pat com o Beto me chamava atenção, então deitei a Fabi costas pra baixo e montei nela. Ela entendeu que eu iria meter nela e abriu as pernas. Dei umas passadas com a cabeça do meu pau babado naquela xana volumosa, e ela sorria pra mim cheia de tesão, daí comecei a introduzir.
Logo que comecei a meter devagar na posição papai mamãe, Pat parou de chupar o Beto e falou pra Fabi:
--“cuida direitinho do meu namorado”
>>”pode deixar, amiga. Você tá gostando, Julio?”
-“to adorando, você é deliciosa como sempre”, e sorri pras duas.
--“amor, eu vou montar nesse piruzão do Beto, posso?”
-“pode, Fabi?”, perguntei sorrindo pra ela.
>>”pode, amiga. Aproveita bastante dele”, e riu pra mim.
Pat sorriu pra nós e foi dar um beijo no Beto. Ele desceu do encosto do chese e deitou de costas pra baixo, e a Pat foi por cima dele encaixando a buceta devagar. Eu gostaria de aproveitar mais aquela cena, mas me mantive firme dando atenção à Fabi, chamando ela de gostosa, que tinha uma buceta quentinha, e ela retribuía os elogios. Enquanto isso Pat ía cavalgando o Beto e falava:
--“nossa, que tora grossa, Beto. Eu já tava desacostumada”.
>”senta gostoso nele, até o fim, sua puta”.
--“tem que ser devagar senão ele me rasga, seu pintudo”.
>”rebola essa bundinha”, e plaf, deu o primeiro tapa da noite na bunda dela.
--“ai, gostoso”, e olhou pra trás, na direção da Lorena, dando um sorriso.
Percebi isso de canto de olho, e como eu também estava de costas pra Lorena, não vi a reação dela. Amigos, por melhor que fosse comer a Fabi, estava difícil me concentrar com tantas atrações periféricas, e eu senti aquele aviso que o gozo tava pronto. Dei aquela parada estratégica, com o pau enfiado na Fabi, até passar a vontade, e então voltei a meter. Quando estou por baixo demoro mais pra gozar, então falei:
-“caramba, que tesão transar contigo. Vem por cima”, e nos beijamos.
Deitei ao lado do Beto e a Fabi veio por cima, e eu fiquei vendo as duas nos cavalgando, e aproveitei pra dar uns tapas na bunda da Fabi também, que me mandava bater mais.
>>”que saudade do seu cacete, Julio”.
Eu adorava quando a Fabi alimentava meu ego, afinal eu tinha que trabalhar mais e melhor pra preencher os mesmos espaços que o Beto. Respondi:
-“eu também tava com saudades de você, sua deliciosa”.
Fabi montava com vontade, subia e descia sem pena, batendo a buceta no meu pubis como se estivesse batendo palmas. Não resistiu muito tempo e gozou, e deitou sobre mim. Sem tirar o pau de dentro rolamos até ela ficar por baixo, e ficamos nos beijando, sorrindo. Quando dei por mim, Lorena sentou na cabeceira do chese ao nosso lado, passou a mão na minha cabeça, e baixou pra dar um selinho na Fabi, que falou:
>>”que homem delicioso, amiga”
Meu pau continuava duro e dentro da Fabi. Comecei a meter bem de leve e coloquei a mão na coxa da Lorena. Logo eu estava passando a mão pela coxa toda enquanto metia na Fabi, e coloquei meus dedos por dentro do short, na calcinha dela. Foi quando ela colocou a mão sobre a minha, pra eu não avançar mais, mas me deixou ficar massageando a buceta por cima da calcinha. A posição era complicada pra mim, pois eu me apoiava num braço só praticamente, então tirei a mão dela e voltei a me apoiar sobre a Fabi, e fui metendo mais forte, chamando ela de gostosa.
Olhei pra Pat, que já estava de 4 sendo metida pelo Beto e tomando tapa na bunda. Ela olhava pra mim sorrindo enquanto a cabeça balançava pra frente e pra trás com as estocadas do Beto e tomava tapas na bunda. Ela sempre gostou de me provocar, perguntando se eu gosto de ver o Beto metendo nela, mas por conta da Lorena ali, Pat evitou estas brincadeiras, e se limitava a falar as sacanagens que ela gosta pro Beto, e foi quando ela gozou a primeira vez:
--“eu vou gozar nesse pauzão, Beto”.
>”goza, gostosa. Rebola essa bunda”, e plaf, deu mais tapas na bunda até a Pat gozar e cair no chese com aquela bunda arrebitada pra cima.
Continuei metendo na Fabi, que jogou as pernas pra cima ficando na posição de frango assado, com as panturrilhas nos meus obros, deixando a buceta bem aberta pra mim, e eu comecei a meter com pressão e ela disse que ia gozar de novo, e de repente começou a tremer gozando, e baixou as pernas. Fiquei ajoelhado no meio das pernas dela, com o pau duro, exibindo pra Lorena, e a Fabi me puxou pra cima dela. Encaixei o pau novamente e ela falou:
>>”goza dentro de mim. Quero sentir sua porra quentinha”.
-“gostosa, tô quase gozando”.
Comecei a bombar com pressão até anunciar que ia gozar, e inundei a buceta da Fabi. Ficamos abraçados, nos beijando e sorrindo, elogiando um ao outro, até meu pau amolecer dentro dela, e eu deitei no chese, entre a Fabi e a cabeceira onde a Lorena estava. Coloquei a mão na coxa dela novamente e fiquei fazendo carinho nela enquanto a Fabi estava deitada com a cabeça sobre meu outro braço, e ficava passando a mão no meu peito e beijando meu ombro e me abraçando.
Pat e Beto estavam transando novamente. Ela já estava deitada de barriga pra cima, e Beto metia na posição papai mamãe e apertava o pescoço dela, como se estivesse esganando, e dava tapas sem força na cara dela, que adorava:
--“bate, seu pirocudo. Come a sua putinha”.
>”eu to quase gozando, sua gostosa”.
--“então goza, seu cavalo. Mete gostoso em mim”.
Fabi estava virada pra mim e deu meia volta pra ver os dois, ficando com a bunda roçando no meu quadril. Eu estava com a mão na coxa da Lorena, e senti como ela estava com tesão vendo a cena. Beto acelerou a metida e de repente tirou o pau da buceta da Pat e punhetou até lançar um jato sobre o peito dela e outros na barriga, e olhou pra gente sorrindo e arfando de tesão. Pat passou o dedo sobre a porra dele no seio e lambeu, rindo pra ele e falou:
--“que porra quentinha. Depois eu quero mais na minha boca”.
>”você tá muito safada, do jeito que eu gosto”, e os dois se beijaram.