O vizinho
Em abril daquele mesmo ano, meu vizinho, um homem casado de uns 45 anos, pediu para lhe ajudar a subir as escadas com as compras. Eu estava com pressa, mas não tive como dizer não. Quando chegamos ao seu apartamento, colocamos as compras no chão e ele passou a chave na porta. Olhei para seu rosto sem entender nada.
— Por que você não fica um pouco aqui? Minha esposa viajou com as filhas e eu estou só.
— Não. Eu tenho muita coisa pra fazer em casa.
Era verdade havia muito conteúdo acumulado e eu não tinha interesse em ficar ali. Se ele ia ficar sozinho, isso era problema dele, não meu.
Ele estava com um sorriso sacana no rosto que já denunciava as suas verdadeiras intenções.
— A gente podia se divertir bastante aqui.
Eu não entendia o porquê daquela insistência e estava começando a me incomodadar.
— Eu realmente preciso ir.
— Talvez você quisesse ver meus peixes — ele apontou para um belo aquário de peixes ornamentais.
Eu me aproximei do aquário para ver melhor por pura educação. Eu não queria ser indelicado.
Ele chegou por trás de mim quase encostando nas minhas costas e falou:
— Não são belos?
— São muito bonitos mesmo.
Eu vi quando ele colocou a mão por dentro da calça e ajeitou o pau colocando-o de lado.
Estou sem cuecas — ele disse.
Não sei se ele tentava se justificar eu queria mesmo que eu soubesse daquilo.
— Esse aqui é o mais bonito. — Ele apontou para um peixe brilhoso de mais ou menos dez centímetros.
Senti algo duro encostando na minha bunda. Eu não falei nada.
— Gosta?
— Ã? — Não havia entendido.
— Dos peixes. Você gosta? — E fez mais força contra a minha bunda. Era impossível fingir que não tinha sentido.
Eu não respondi, apenas ajeitei meu corpo enquanto fingia que admirava os peixes no aquário.
— Quer passar a tarde aqui comigo? — Ele me perguntou.
— Pode ser. — Respondi. Meu coração estava acelerado. Não conseguia mais pensar em nada a não ser dar pra aquele tarado.
— Vamos guardar as coisas da geladeira. Depois a gente come alguma coisa.
Abrimos as sacolas e ele foi organizado a geladeira para caber todas as compras.
— Você vai me dando e eu vou colocando tudo, ok?
— Certo, mas coloca devagar pra não quebrar nada.
Depois que terminamos de guardar tudo, ele anunciou que ia tomar um banho.
Fiquei na sala, sentado no sofá, vendo um filme enquanto ele se banhava.
Ele saiu do banheiro sem toalha e então vi o seu pau duro e peludo apontando para o teto de tão excitado que estava.
— Está gostando?
— Muito — eu disse olhando para seu pau duro — é uma história de um dentista que vira lobisomem em noite de lua cheia.
Ele se aproximou com aquele pau balançando de um lado para o outro a cada passada.
— Você gosta de experimentar coisas novas?
— Gosto.
— Quer pegar nele — ele apontou para seu pau babando a centímetros de mim.
— Não — fiz cu doce — sou hétero — mas não recuei nem um milímetro se afastando do seu pau.
Ele se aproximou um pouco mais com a cabeça quase encostando na minha boca.
— Dá só uma pegadinha nele — ele disse — você não gosta de experimentar coisas novas!?!?
— Gosto, mas não isso.
Ele se aproximou um pouco mais e o seu pau encostou na minha boca e ainda assim eu não recuei.
— Entendi — disse ele — você não quer pegar nele, não é?
— Não!
— Certo — ele então deu um pequeno passo pra frente e eu abri a boca para receber seu pau.
Senti o gosto doce da sua babinha com a ponta da língua e em seguida seu pau preencheu toda a minha boca.
Senti o toque macio da cabeça da sua rola quando o céu da boca foi tocado pela parte de cima do seu cassete.
Meu pau estava duro como rocha, então coloquei ele pra fora e comecei a me punhetar sentindo o sangue circular por minhas veias no corpo inteiro.
Ele começou a se movimentar dentro da minha boca. Com aquele pau cada vez mais duro.
Ele me fez virar de costas no sofá e tirou o resto do meu calção descobrindo a minha bunda branca e peluda.
— Você quer dar a bunda, garoto?
— Não — eu disse com firmeza e empinei um pouco meu rabo — eu não gosto disso.
— Entendo — ele disse e afastou as duas bandas da minha bunda para apreciar meu buraco arrombado.
— Parece que é um cu bem gostoso esse — e ele deu uma lambida de leve no meu rabo me fazendo tremer de prazer — tem certeza que não quer sentir meu pau dentro de você, garoto?
— Tenho — falei com voz firme e arqueei ainda mais meu corpo deixando minha bunda bem aberta pronta pra ser invadida.
Ele colocou o pau duro na entrada da minha intimidade e pressionou com força. As minhas carnes foram cedendo e o pau entrou macio.
— Vou pôr só a cabecinha, tá?
— Não, por favor, não faz isso comigo.
Ele colocou a boca bem atrás da minha orelha e eu senti seu hálito quente.
— Teu cu é bem aveludado, garoto. Uma delícia. Você costuma dar sempre?
— Não — era verdade. Fazia tempo desde a última vez, mesmo assim ele descobriu meu segredo.
Meteu mais e começou os movimentos ritmados dentro de mim me arrancando gemidos de prazer.
Enquanto metia começou a me punhetar e eu fiquei completamente passivo sentindo seus toques e a sua virilidade.
— Uhm, uma putinha bem obediente e submissa. É assim que eu gosto.
Ele não gozou, mas eu sim. Tirou seu pau de dentro do meu cu e sentou-se no sofá ao meu lado.
— Se quiser, pode ir pra casa agora, mas se você ficar, terá uma surpresa inesquecível.
Sentei ao seu lado e fixei os olhos na televisão.
— Excelente escolha — ele disse.
Seu pau estava sujo com as minhas fezes e exalava o cheiro forte do meu cu.
— Pegue uma bacia, água e sabão no banheiro.
Assim o fiz.
— Agora limpe essa sujeira — ele ordenou.
Comecei a limpar seu pau com bastante água e sabão líquido, depois enxagüei e senti o cheiro para saber se estava limpo.
— Terminou?
Balancei a cabeça afirmativamente.
— Será que ficou bom?
— Ficou, sim senhor.
— Então chupa para provar que está cem por cento limpo.
Eu lambi as suas bolas e seu e seu pau. Beijei a sua virilha subservientemente e o fiz deitar-se de prazer numa volumosa gozada dentro da minha boca.
Que safado.
— Então agora você vai ter o que merece.
Ele me colocou de quatro e abriu bem a minha bunda. Lavou meu cu com água e sabão e enxugou com uma toalha de rosto em seguida. Eu permaneci de quatro com a bunda bem aberta apontando para o teto da sala.
Ele então passou a língua no meu cu de baixo pra cima o que me fez ficar todo arrepiado.
Ele me punhetava e lambia meu cu rozado com extrema perícia.
— Já chuparam teu rabo antes, garoto?
— Não — em disse no limite da minha segunda gozada.
— Está gostando da surpresa?
Eu não respondi apenas gozei em abundância no chão da sala com meu cu piscando na sua língua gulosa.