Tirando aquela dúvida cruel.
Olá galera estou de volta para mais um conto, antes vou agradecer a todos pela repercussão positiva nos meus primeiros contos. Com eu tinha postado no meu primeiro conto que minha esposa tinha chegado em casa com a calcinha melada de porra,desde esse dia pra cá ela andava meio diferente comigo, parecia desconfiada, meio sem graça como se eu não soubesse o motivo né rsrs. Então antes de tudo vou descreve-lá de novo, uma bela morena de cabelos negros com uma bela e grande bunda, coxas grossas, muito linda e recatada.
Bom vamos ao conto, como acabei de comentar desde aquele dia que ela tinha chegado em casa com a calcinha melada de porra eu tenho notado ela meio indiferente, mas fiquei na minha pois já sabia o motivo,até que na semana passada, mais precisamente na quinta-feira, eu estava louco pra fazer sexo, começo a beija-lá e a acariciar sua bunda na hora de dormir, logo sou interrompido com ela falando: não estou afim hj. E eu que já tinha tido um dia puxado e estressante olho pra ela e respondo com raiva: eu sei o que você tem, já estou notando que você está indiferente há dias, ou melhor desde o dia que chegou em casa com a calcinha suja de esperma de outro homem. Pronto joguei tudo na cara dela, aí ela olha pra mim com os olhos arregalados e chega ficou pálida, um momento de silêncio no ar,ela nem conseguia abrir a boca ,derrepente sua voz meio trêmula fala:
ELA: você está louco? O que está falando?
EU: você se lembra da minha mania de cheirar suas calcinhas sujas?
ELA: pensei que você não fazia mais isso.
EU: pois é ainda faço sim, sempre gostei de cheirar e naquele dia que você sabe qual é encontrei sua calcinha suja de porra que concerteza não era minha.
ELA fica mim olhando assustada, seus olhos começam a encher de lágrimas, então ela desaba num planto de chorro desesperada, pronto foi o que eu esperava e também queria. Quando vou se levantar ela agarra meu braço e gaguejando fala:
ELA: por favor me perdoa,eu não sei o que aconteceu comigo naquele dia. Quero saber o que aconteceu nesse dia falo pra ela,não quero falar sobre isso me responde ainda em plantos.
EU: vamos fala logo. Digo eu com a voz alterada.
ELA: está bem vou contar mais não brigue comigo por favor.
ELA se acalma um pouco e começa dizendo que naquele dia saiu cedo do trabalho e iria passar no shopping, para pagar uma conta do seu cartão de crédito, na saída ia passando em frente à entrada do estacionamento do shopping , andava distraída olhando o celular e não viu um carro saindo, o motorista também não viu ela e quase a atropelou, mais pela freada muito em cima ela acabou caindo no chão sobe uma pequena poça de água e sujou sua roupa. O motorista saiu desesperado do carro e falou.
MOTORISTA: oh meu Deus, atropelou você?
ELA: não apenas cai assustada pela freada. ELA estava tão assustada que sua pressão arterial tinha caído, ele a ajuda a levantar e a leva até um restaurante ali em frente para tomar uma água.
MOTORISTA:moça você está bem mesmo, não quer ir à um hospital?
ELA:não eu estou bem, foi só o susto mesmo.
MOTORISTA: nossa sua roupa está suja da queda, venha comigo até o hotel que estou hospedado, lá tem lavanderia e você poderá ficar esperando enquanto lavam sua roupa.
ELA: não pode deixar assim mesmo, quero logo ir pra casa. Nesse momento o motorista insisti e ela acaba aceitando, sem saber como mais aceitou. No caminho para o hotel o motorista se apresenta como Cláudio Costa, um coroa que deveria ter entre 45 a 50 anos, muito bonito e charmoso, estava ali a trabalho pois morava em Minas Gerais.
Ao chegar no seu quarto ele manda ela ir ao banheiro tirar aquela roupa suja pra mandar a lavanderia, ela então toma um banho e sai do banheiro enrolada num roupão, ela disse que não sabia como tinha chegado até aquele ponto, num quarto de hotel vestida com um roupão e com um homem desconhecido. Nesse momento Cláudio fala que iria tomar um banho também e mandou ela ficar a vontade. ELA sentia que alguma coisa estava diferente com ela, pois aquilo nunca nem sequer passou pela sua cabeça, quando ele saiu do banho também vestido num roupão, seu coração disparou, suas mãos tremiam, ele olhou fixamente nos olhos dela, foi quando ela tinha percebido que estava excitada, desejando aquele homem que não era eu, alguma coisa nele parecia hipnotizala, quando tentou abaixar sua vista, percebeu pelo volume do roupão que Cláudio tinha um pênis grande e que estava lhe desejando também. ELA se levanta tentando esconder o que estava sentindo mas Cláudio pega seu braço e puxa ela em sua direção e lhe dar um beijo que é correspondido de uma forma ardente, passaram um bom tempo igual a um casal de adolescentes apaixonados, as mãos de Cláudio percorriam seu corpo todo, principalmente sua bunda, ele a joga sentada na cama , tira o roupão dele revelando um cacete grande e grosso com um belo saco balançando, minha esposa falou que não conseguiu tirar os olhos daquele pau que era maior que o meu, o único até aquele momento que ela tinha visto . Sua primeira reação foi logo coloca-lo na boca e chupar, chupar tudo até o saco, Cláudio gemia enquanto tirava o roupão dela deixando a apenas de calcinha quê logo lhe foi arrancada, revelando sua xoxota e seu cu. Ele caiu de boca chupando aqueles dois buracos feito um louco, ela gemia e pedia pra que ele logo terminasse com aquele momento de prazer, então ele a penetra mesmo sem camisinha quem ninguém imaginou na horar, a única coisa que ela falou foi, não deixe marcas em mim.
ELA falou que Cláudio fodia como um animal enquanto chupava seus seios, manda ela ficar de quatro e pede pra comer seu cuzinho, o que é negado por ela,então começa a bombar na sua buceta puxando seus cabelos, até que ela anuncia que vai gozar, ele aumenta o ritmo e os dois gozam juntos caindo na cama cansados e satisfeito. Nesse momento ela fala que se deu conta do que tinha acabado de fazer, bate um desespero, começa a chorar arrependida, limpa sua xoxota com o próprio roupão que vestia ,pega sua roupa que o camareiro tinha deixado no quarto e se veste as pressas e sai correndo pelo corredor do hotel, Cláudio tenta ir atrás mais é impedido por ela que grita: mim deixa só. ELA saiu tão desesperada que não tinha limpado a xoxota direito, chamou um uber e foi pra casa chorando arrependida. Quando chegou em casa foi logo pro banheiro, por isso eu não tinha percebido nada no começo, só quando cheirei sua calcinha. Nesse noite depois que transamos tomou um remédio pra poder dormir, no outro dia se sentia suja, imunda por ter feito aquilo pois nem imaginava fazer aquilo um dia devido ao tipo de criação que ela teve. Então eu perguntei com raiva, você gostou de ter transado com ele?
ELA: não, foi uma coisa de momento , eu nem sei como deixei chegar nesse ponto. Aí eu falo.
EU: você gostou sim.
ELA: como você pode falar isso? Mando ela abrir as pernas, passo o dedo na xoxota e falo:
EU: está aqui a prova, você está toda melada relembrando isso,saiu do quarto visto uma blusa, pego as chaves do carro, então ela agarra no meu braço chorando pedindo pra mim ficar, me solto e vou ,bato a porta de casa com um pouco de raiva confesso mais muito excitado. Vou pra noite deixando ela em casa chorando arrependida. Bom foi assim tudo foi revelado, prometo que logo escrevo como continua essa história. Abraços e bjs