Vingança
Meu nome é Rosana e sou bonita e gostosa. Tenho 23 anos, pele branca (até demais), cabelos loiros naturais, 1,62 m, 65 kg bem distribuídos, seios grandes com mamilos rosados e largos, cintura fina e bumbum grande e redondo.
O que relato aconteceu há seis meses. Eu estava noiva de Pedro, meu primeiro namorado e único homem até então. Ele era louco para comer meu cuzinho mas eu não permitia. No início sentia medo da dor mas depois de tantas dedadas gostosas, eu só o preservava para entregá-lo na lua-de-mel.
Num sábado, faltando pouco mais de um mês para o casamento, Pedro esqueceu seu celular em casa. Seu celular destravava com impressão digital, mas também tinha a opção de senha. Eu tentei uma senha antiga, que Pedro me disse ainda no início do namoro, e deu certo. Eu só pretendia deixar mensagens de amor e, por curiosidade boba, olhei seu whatsapp. Descobri que ele participava um pequeno grupo no qual os cinco integrantes compartilhavam vídeos de suas transas. Fiquei apavorada achando que Pedro havia gravado escondido nossas transas mas não vi nenhum vídeo dele comigo, vi sim uns 15 vídeos de Pedro transando com mulheres diferentes. O ódio tomou conta de mim. Eu não ia simplesmente acabar com o noivado, eu tinha que dar o troco. Vi vários vídeos dos outros membros do grupo e havia apenas um que eu não conhecia e era justamente o mais pintudo.
Devolvi o celular para Pedro no domingo e telefonei para Tadeu (este era seu nome) na segunda-feira. Disse que uma amiga havia me dado seu telefone porque ele era uma transa legal. Falei que queria fazer uma despedida de solteira sem que ninguém soubesse. Ele ficou desconfiado perguntou quem havia falado dele. Havia um vídeo no qual ele falava que a mulher era uma vadia da Assembléia de Deus. Respondi que havia prometido não dizer seu nome, mas era uma amiga da Assembléia de Deus. Ele então marcou um encontro à tarde na quarta-feira. Eu me preparei para o encontro. Depilei toda xoxota e o cuzinho (eu só me depilava parcialmente para usar biquíni). Coloquei um vestidinho justo e sensual, meio vulgar, e por baixo o caríssimo conjunto de lingerie branco e rendado de sutiã, meias longas com cinta-liga e calcinha fio dental que Pedro me presenteou para eu usar em nossa lua-de-mel. Quando Tadeu me viu, quis ir direto para o motel mais próximo. No carro, falei que ia no domingo casar no domingo, que meu noivo era muito conservador na cama e eu não queria me amarrar sem experimentar uma trepada de verdade. Tadeu perguntou se poderia filmar a transa e só concordei após ele prometer que não mostraria para ninguém.
Entramos na suíte e nos beijamos. Ele tirou a roupa ficando só de cueca. Falei para ele pegar o celular e acendi todas as luzes do quarto para garantir a qualidade do vídeo apesar de ver que seu celular era um iPhone de última geração que filmava bem mesmo com pouca luz. Coloquei a música que seria tocada no casamento. Eu dançava e me despia seguindo o ritmo da nossa música. Ao tirar o vestido, Tadeu viu minha lingerie e assobiu. Terminei o strip só de meias e cinta-liga.
Engatinhei até Tadeu, que estava sentado na cama com o celular na mão. Puxei sua cueca o pau duro saltou para fora. Era muito maior que o pau do Pedro, principalmente no comprimento. Arregalei os olhos fingindo surpresa. Chupei aquela tora imitando as atrizes pornôs. Lambi da cabeça ao saco e chupei as bolas. Eu nunca havia chupado o chupar saco do Pedro. Também fiz garganta profunda, coisa que também nunca fiz. Fiz um esforço tremendo para não vomitar. Só por vingança mesmo consegui fazer aquilo e ainda fingir prazer.
Chupei seu pau por vários minutos pois queria que gozasse na minha boca, coisa que nunca deixei Pedro fazer apesar dos inúmeros pedidos, mas Tadeu me interrompeu antes de gozar. Ele tirou a cueca das canelas, colocou o celular com tripé sobre a mesinha e veio para cima de mim. Ele me beijou, chupou meus peitos e desceu para a xoxota. Sentir prazer não estava nos meus planos mas ele me chupou tão bem que gozei. Fiquei com mais raiva ainda, pois Pedro nunca fez eu gozar assim.
Tadeu vestiu a camisinha e me colocou na posição frango assado. Quando meteu, senti seu cacete me alargar e alcançar as profundezas ainda virgens da minha xoxota. Era delicioso ser totalmente preenchida por aquela tora. Tadeu disse que eu era apertadinha e que meu noivo devia ter pau pequeno. Eu falava que era a primeira vez que conhecia um pau de verdade. Eu normalmente demoro para gozar e me surpreendi gozando rapidinho. Tadeu tinha uma pegada forte e parecia que não ia gozar nunca. Ele não parava de de elogiar e depreciar meu noivo. Continuou metendo e gozei, desta vez, aos berros. Eu, que sempre fui quietinha na cama, gozei tão forte que gritei loucamente.
Tadeu pediu para eu ficar de quatro. Eu não gostava desta posição, pois achava humilhante para a mulher e só fiquei por vingança, mas Tadeu me mostrou que ser fodida feito uma cadela era delicioso. Eu rebolava e pedia rola enquanto ele dava estocadas fortes e profundas. Ouvir que eu era apertadinha e gostosa e que meu noivo tinha pau pequeno aumentava mais ainda o tesão. Ele comeu minha xoxota por uma eternidade, fazendo eu gozar aos berros duas vezes. Pensei que Tadeu fosse gozar ou que até já tivesse gozado quando tirou, só que não. Ele deitou na cama e me colocou sentada no seu cacete. Cavalguei por muito tempo até gozar e fiquei parada, pois minhas pernas doíam. Tadeu então passou a meter de baixo para cima mostrando um preparo físico invejável. Foram vários longos e deliciosos minutos com estocadas vigorosas que levaram-me a mais um orgasmo maravilhoso.
Eu estava impressionada. Ele me comia há mais de quarenta minutos fazendo eu gozar SEIS vezes só na pica. O coitado do Pedro não conseguia segurar tanto tempo o gozo e muitas vezes gozava sem fazia eu gozar. Tadeu me mostrou o que era uma surra de pica.
Tadeu cansou e pediu uma espanhola. Eu já havia tentado com Pedro uma vez, mas seu pau não era grande o suficiente. Tadeu pegou o celular e me filmou sentado na beirada da cama. Eu cuspi no seu pau, coloquei-o entre os seios e pressionei com as mãos. Subia e descia os peitos e chupava o cabeção toda vez que ele surgia entre meus seios. Minutos depois cansei de fazer espanhola, estava quase desistindo quando, finalmente, Tadeu avisou que ia gozar. Ele ficou de pé e eu, ajoelhada, chupei seu cacete até ele gozar. Abri a boca mostrando que estava cheia e engoli. Abri novamente a boca para mostrar que havia engolido tudinho.
Tadeu colocou o celular no carregador e foi encher a banheira de hidromassagem. Depois de um longo e relaxante banho voltamos para a cama. Ele começou a filmar, colocou-me de bunda voltada para o celular e fizemos um 69 bem gostoso com ele embaixo. Ele separou minhas nádegas para exibir meu cuzinho rosado e cutucou. Seu pau era muito grande, mas a vingança era maior que o medo da dor. Falei que meu noivo não se interessava pelo meu cuzinho e eu não queria casar sem experimentar sexo anal. Tadeu foi pegar o gel. Permaneci de quatro e pedi para ele ser carinhoso. Tadeu lubrificou bem meu cuzinho. Disse que queria sentir a porra dentro do meu cuzinho e ele não colocou camisinha.
Tadeu encostou o cabeção no meu cuzinho e forçou. Ai, que dor! Parecia que era partida ao meio. Ele foi enfiando lentamente e só aguentei porque ele começou a falar que meu noivo só podia ser viado para não se interessar por um cuzinho tão gostoso. Com tudo dentro ele deu um tempinho parado para eu me acostumar. A dor diminuiu, mas quando ele começou a mexer, ela voltou forte. Eu disfarçava meus gritos de dor como se fossem de prazer, e, para meu azar, ele acreditou. Tadeu passou a meter mais forte, sempre falando que meu cuzinho era muito gostoso e que meu noivo era bicha. Não adiantou tocar siririca, foi só sofrimento e nenhum prazer, mas tive sorte. Ele gozou rápido e se desculpou dizendo que meu cu era tão gostoso e apertadinho que perdeu o controle. Mas minha vingança não estava completa. Permaneci de quatro e pedi para ele filmar no meu cuzinho arrombado bem de pertinho. Fiz força e a porra escorreu para fora seguida de bolhinhas de pum.
Fui para o banheiro me limpar. Toquei meu cuzinho e senti que estava arrombado. Até havia sangrado um pouco. Tomei uma ducha rápida e voltei para o quarto. Tadeu me esperava pronto para a terceira já com camisinha colocada. Ele me jogou na cama, chupou-me rapidamente e meteu na minha xoxota. Demorei para gozar e tive um orgasmo forte que exauriu toda minha energia e excitação. Ele me comeu por quase uma hora, variando as posições e tive de fingir tesão. Eu não aguentava mais e, no desespero para acabar logo, pedi para ele meter no meu cuzinho. Doeu mas deu certo pois ele gozou rapidinho abreviando meu martírio. Novamente ele filmou meu cuzinho cuspindo porra (nem vi quando tirou a camisinha).
Falei que precisava ir embora e ele pediu um boquete de saideira (aquilo que era macho!). Mesmo exausta, concordei. Ele gozou rápido, mas não tão rápido assim, pois demorou uns cinco minutos e ainda quis que eu enfiasse tudo na garganta. Eu estava tão cansada que até a ânsia de vômito foi fraca. Finalmente ele gozou e engoli sua porra fingindo entusiasmo. Saí do motel totalmente arregaçada e dolorida. Tadeu me levou para casa e no caminho pedi para me enviar os vídeos.
Na sexta-feira, ele deixou em casa um pendrive com as gravações (os arquivos eram muito grandes para download). Havia dois vídeos longos, com mais de uma hora de duração (a primeira e a terceira transas na íntegra) e outros três mais curtos, um de 12 minutos (meu cuzinho sendo arrombado na íntegra), um de 5 minutos (a saideira) e um de 4 minutos (os melhores momentos dos vídeos anteriores), todos muito bem gravados em alta definição. Ele certamente postou no grupo do WhatsApp o último vídeo, pois havia comentários escritos. Ri imaginando a cara do Pedro ao vê-lo.
No sábado Pedro apareceu em casa puto da vida. Gritava que eu havia chifrado ele. Perguntei como ele descobriu e ele gaguejou. Então falei que sabia do seu grupinho no Whatsapp e perguntei se havia gostado da minha vingança. Eu queria jogar na cara dele que nunca fui tão bem fodida na boceta e no meu cuzinho virgem, mas Pedro foi embora. Foi melhor assim, pois ele poderia partir para a violência e meus pais, que estavam presentes, não precisavam ouvir aquilo. Não falei mais com Pedro. Liguei para meus parentes e amigos avisando o cancelamento do casamento.