FINAL DA VISITA AOS SOGROS

FINAL DA VISITA AOS SOGROS

Quem leu o ultimo conto, conhecendo os sogros, viu que pedi a Joyce em casamento, ao pais, e eles me aceitaram na família, e ao me ver saindo do quarto de Joyce ao tivera levado para la e dado boa noite, disseram que deveria dormir com ela já que a cama era de casal.

Com a autorização de Ana, e Guilherme, troquei as roupas já que ainda estava com a roupa que tivera usado no Jantar, voltei para o quarto, bati de leve, Joyce disse pra entrar, qual surpresa ela teve ao me ver, estava pensando que era o pai dela que vinha, perguntou se tinha acontecido algo, respondei que sim. Demonstrou preocupação perguntou o que foi, sorri e fui dizendo que já estava com saudades, e só estava obedecendo o que Ana mandou. Ela pergunta o que ela tinha mandando, disse ela tinha dito para dormir com minha noiva. Ela sorri e disse que não era bom desobedecer a mamãe. Disse que era por isso que estava ali. Ela me levanta o lençol e vou pra junto, dormimos de conchinha, não fizemos nada, mas ficamos abraçados e ela segurando minha mão olhando as alianças.

Dia amanhece ela acorda primeiro, como beijos me desperta, dou bom dia pergunto como foi a primeira noite dela como noiva, ela sorri, diz que fora melhor noite, a puxo pra um beijo, digo que a amo, responde que também me ama, e diz que está com saudade de Pri, “É mesmo?” indago, ela diz que é, e ainda diz que eu podia usar uma calcinha, que estava com saudade de me ver de calcinha, sorri e falei lembra que como vimos pra casa dos seus pais não trouxe calcinha? Ela com carinha safada, rebate, esqueceu que sou mulher, e agora sua noiva e o que e meu é seu, então calcinha, não é problema, vou escolher uma fio dental pra você, perguntei o que ela estava tramando, ela diz nada só não vai dar um sutiã também, porque que me levar para conhecer umas amigas agora pela manhã, já que iriamos voltar para casa, no meio da tarde. Exclamei sei não, mas vá lá escolha que faço tudo por você. Só neste momento ela percebe que não tinha levado as coisas pro quarto dela, digo que vou tomar um banho, ela está certo levaria lá no banheiro, saio, vou ao outro quarto como ainda e muito cedo, Ana e Guilherme ainda estão deitados, pego a roupa vou pro banho, chega Joyce e deixa a calcinha que tivera escolhido. Término o banho me visto, e vou a quarto dela, ela está sentada, na cama olhando a aliança, sorri ao me ver diz que acha que está sonhando, pergunto se estou no sonho, diz que esta sim, respondo brincando dizendo que é pesadelo, ela então pegar o travesseiro e jogar me chamando de bobo, no abraçamos. Conversamos um pouco ainda no quarto, escutamos o movimento, o sogros devem ter levantado, saímos, Ana na cozinha, Joyce, diz bom dia mãe, e a abraça, digo também Bom dia Dona Ana, ela olha seria, pra mim diz que acabou de fica ruim, “xxii o que aconteceu me pergunto, olho pra Joyce, a vejo segurando o riso. Então D. Ana abre o sorriso, e diz genrinho só Ana, ou mãe, somos família e vejo que você ta fazendo bem a minha filha, então te recebemos como um membro da família. E vem me abraçando.

Sentamos a mesa para tomar café, Ana pergunta que iriamos fazer pela manhã, Joyce diz que vai me levar para conhecer a cidade, e visitar umas amigas que não vira, mas voltávamos para almoçar, já que retornaríamos a capital no meio da tarde. Ana ficara um pouco triste já que a visita foi rápida porem, ela entedia que no dia seguinte, tinha trabalhado faculdade. Ana me pergunta da minha morada, respondo que moro numa casa simples e lá também era minha empresa, aproveito, e digo que estava chamando Joyce pra ir morar já comigo, assim já economizaria o aluguel o kit net, e como morava mais próximo da faculdades, o gasto já diminuía, Ana gostou, e apoiou, Joyce olhou pra mim perguntando se a gente tinha combinado, disse que não, então ela diz que ta certo só ia terminar o mês entregar a chave.

Saímos, onde Joyce me mostra o colégio onde estudara, vistamos umas amigas, que nem sabiam que ela estava na cidade, ela sempre fazendo questão de me apresentar, todas simpáticas, ela sem mostrando a aliança, a cada mostrada era um grito, tamanha era a empolgação, eu sempre ao seu lado, sem me soltar para nada, ate parecia que iria fugir. Neste dia conheci muita gente, colégio onde estudava, ate uma de suas professoras. Chegando próximo a hora do almoço, retornamos a casa, chegando lá, o almoço estava quase pronto, ficamos na sala, conversando, troca de caricias, no meio da conversa ela me diz. Vamos nos casar, mas não tínhamos conversado, de que já estávamos juntos a um tempo, sabia que gostava de mulher, afinal estávamos noivos, sabia que eu dava... ela estava falando baixinho, mas, mesmo assim a interrompi, dizendo que era bom deixarmos essa conversa, em casa, pra não correr o risco dos pais escutarem ou ficarem achando estranho tanto papo sussurrando praticamente. Ela concordou, Ana botou o almoço, Guilherme sentou-se a mesa, junto com Ana, estávamos os 4, neste momento, percebo uma lagrima cair no olhos de Ana, pergunto se tinha acontecido algo, ela responde, não, só estava se dando conta que já estava chegando a hora de irmos, e que gostaria que ficássemos mais, olho pra Guilherme, percebo a mesma coisa, mas segurando. Joyce toma a palavra, dizendo que queria ficar mais, mas no outro dia, tinha trabalho, faculdades, e o Dan tinha trabalho, também, pra ficarem despreocupados pois ela não estava mais sozinha. Então Guilherme fala, está certo, filha e olha pra mim diz, filho, cuide bem de nossa menina. Olho então nos olhos de Ana, e Guilherme respondendo, pra não se preocuparem, que faria tudo para faze-la muito feliz. E em breve voltaríamos para visita-los, e que estavam convidados, não, convocados a irem em nossa casa. Joyce, observa e confirma.

Terminamos o almoço, nossas coisas já estão prontas, aguardamos o carro chegar. No meio da tarde o com a chegada do carro, nos despedimos e seguimos de volta a capital, chegando no inicio da noite.

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Comentários

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06/11/2018 02:15:06
Gostei... continue!!
04/11/2018 12:30:11
Show
04/11/2018 12:29:55
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